Avançar para o conteúdo principal

Space Perspective: turismo espacial a bordo de balões com bar



Os turistas espaciais que queiram passear e dispensam o voo à boleia de foguetões podem optar por comprar bilhete à Space Perspective e viajar a bordo de um balão que chega aos 30 mil metros de altitude.


A Space Perspective revelou a sua visão para o turismo espacial: um balão com tecnologia de topo, onde os passageiros podem beber champanhe, desfrutam de um lounge e até têm uma casa de banho com uma vista impressionante. Nos voos da Blue Origin e da Virgin Galactic, os viajantes passam a maior parte do tempo sentados e com cinto de segurança nos seus bancos. Aqui, a ideia é proporcionar um ambiente mais relaxado e até podem passear pela sala quando chegam ao espaço.


O conceito passa por ter um espaço de lazer, com janelas panorâmicas, um bar, assentos reclináveis, serviço de comida, Wi-Fi, luz ambiente, telescópios, ecrãs interativos e plantas e cocktails ao dispor dos viajantes da Spaceship Neptune. “A Space Perspective desenhou a viagem para ser entusiasmante e de celebração, com bastante tempo para contemplação silenciosa”, descreve a empresa citada pela Cnet.


Os turistas, com bolsos recheados, que queiram comprar bilhete devem avançar com um depósito de 125 mil dólares para um bilhete para uma viagem de seis horas e contar com chegar a uma altitude de cem mil pés, ou cerca de 30480 metros. A cápsula consegue levar até oito turistas e um piloto e a empresa anuncia já ter vendido o equivalente a um ano de voos.


A troca por este conforto todo é mesmo chegar a uma altitude mais baixa do que fazem a Blue Origin ou a Virgin Galactic, sabendo-se que este balão não chega a órbita. Os primeiros voos da Space Perspective devem acontecer apenas em 2024.


Exame Informática | Space Perspective: turismo espacial a bordo de balões com bar (sapo.pt)


Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Novo passo na guerra: soldados norte-coreanos preparam tudo para entrar na Ucrânia

 A chegar às fileiras de Moscovo estão também mais armas e munições A guerra na Ucrânia pode estar prestes a entrar numa nova fase e a mudar de tom. Segundo a emissora alemã ZDF, a Rússia começou a transferir sistemas de artilharia de longo alcance fornecidos pela Coreia do Norte para a Crimeia, território ucraniano anexado pela Federação Russa em 2014. Trata-se de uma escalada significativa da colaboração militar entre Moscovo e Pyongyang, e um indício claro de que o envolvimento norte-coreano no conflito pode estar prestes a expandir-se dramaticamente. Imagens divulgadas online no dia 26 de março mostram canhões autopropulsados norte-coreanos Koksan a serem transportados por comboio através do norte da Crimeia. Estes canhões de 170 milímetros são considerados dos mais potentes do mundo em termos de alcance: conseguem atingir alvos a 40 quilómetros com munições convencionais e até 60 quilómetros com projéteis assistidos por foguete. Até agora, os militares norte-coreanos só tinham...

TAP: quo vadis?

 É um erro estratégico abismal decidir subvencionar uma vez mais a TAP e afirmar que essa é a única solução para garantir a conectividade e o emprego na aviação, hotelaria e turismo no país. É mentira! Nos últimos 20 anos assistiu-se à falência de inúmeras companhias aéreas. 11 de Setembro, SARS, preço do petróleo, crise financeira, guerras e concorrência das companhias de baixo custo, entre tantos outros fatores externos, serviram de pano de fundo para algo que faz parte das vicissitudes de qualquer empresa: má gestão e falta de liquidez para enfrentar a mudança. Concentremo-nos em três casos europeus recentes de companhias ditas “de bandeira” que fecharam as portas e no que, de facto, aconteceu. Poucos meses após a falência da Swissair, em 2001, constatou-se um fenómeno curioso: um número elevado de salões de beleza (manicure, pedicure, cabeleireiros) abriram igualmente falência. A razão é simples, mas só mais tarde seria compreendida: muitos desses salões sustentavam-se das assi...