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A mostrar mensagens de junho, 2013

Famílias e empresas menos pessimistas em relação à economia

INE diz que confiança dos consumidores aumentou e clima económico recuperou As empresas e as famílias estão menos pessimistas em relação à economia. Segundo o inquérito de conjuntura do Instituto Nacional de Estatística (INE), em junho, a confiança dos consumidores aumentou depois de ter diminuído no mês anterior. Também o indicador que mede o clima económico recuperou, com a confiança a aumentar em quase todos os setores de atividade com exceção da indústria. Este indicador continua a ter valores negativos, mas desde janeiro que se verifica uma diminuição da queda. Também as famílias estão mais otimistas em relação à evolução do desemprego e à situação financeira do agregado familiar, uma tendência que já se verifica desde janeiro. Em: http://www.tvi24.iol.pt/503/economia---dinheiro-pessoal/familias-e-empresas-menos-pessimistas-confianca-dos-consumidores-clima-economico/1464552-6378.html

Estado reduziu dívidas em atraso

Estado reduziu em 82 milhões as dívidas em atraso Para esta redução contribuíram sobretudo a administração local e o subsetor da saúde O Estado reduziu, em maio, as dívidas em atraso (aquelas cujo pagamento está pendente há mais de 90 dias) em 82 milhões de euros face a abril, para 2.997 milhões de euros, informou esta terça-feira o Governo. De acordo com a síntese da execução orçamental de maio, hoje divulgada pela Direção-Geral do Orçamento, para esta redução contribuíram sobretudo a administração local, subsetor em que as dívidas em atraso há mais de 90 dias recuaram 74 milhões de euros, e o subsetor saúde, excluindo os hospitais EPE, em que essas dívidas foram reduzidas em 42 milhões de euros em maio face a abril. No entanto, as dívidas em atraso aumentaram em maio 42 milhões de euros nos hospitais EPE, para os 858 milhões de euros. Em: http://www.tvi24.iol.pt/503/economia---dinheiro-pessoal/dividas-em-atraso-estado-sintese-de-execucao-orcamental/1463900-6378.html

Subida dos juros internacionais ameaça regresso aos mercados

Yield das obrigações portuguesas a dez anos renovou máximo e está mais perto dos 7%. Analistas alertam para os riscos da escalada Mais um dia de nervos no mercado da dívida. A taxa de juro das obrigações do Tesouro a dez anos atingiu ontem máximos do ano e está a um pequeno passo dos 7%. Ao fechar nos 6,917%, o valor mais elevado do ano, a yield exigida pelos investidores para comprar dívida pública está muito perto da barreira psicológica que o ex-ministro das Finanças Teixeira dos Santos fixou para avançar com o pedido de resgate junto da troika. No entanto, de acordo com os analistas contactados pelo Dinheiro Vivo, o problema não está no facto de o juro estar perto deste patamar, que é simbólico, mas sim no impacte negativo que a continuação da escalada dos juros terá no regresso de Portugal aos mercados. “A estes níveis, tenho muitas dúvidas que Portugal regresse aos mercados. Portugal só voltará, na minha opinião, se o mercado apresentar condições semelhantes às da última emis

Economia está a cair de forma mais lenta, revela hoje INE

Clima económico também mantém queda mais lenta, fator que já se verifica há cinco meses. Consumo privado trava queda mais acentuada da Economia Clima económico também está a abrandar A economia continua em queda, mas segundo o Instituto Nacional de Estatística, o recuo está mais lento. No mês de abril, a actividade económica recuou 1,8 pontos, valor que compara com a queda de 2,6 pontos registada no mês de março. Na Síntese Económica de Conjuntura, o INE justifica este facto com o consumo privado cuja diminuição homóloga foi ligeiramente menos intensa em abril, “em resultado da evolução negativa menos acentuada do consumo corrente". Como detalha, este indicador “diminuiu de forma menos expressiva em abril, refletindo sobretudo o contributo negativo menos expressivo da componente de construção e, em menor grau, o contributo positivo da componente de material de transporte". Da mesma forma, o clima económico em Portugal também continua com uma queda menos pronunciada,

Autarcas e promotores detidos por causa da Hollywood portuguesa.

Cidade do cinema, uma ficção que ninguém entende em Portimão Autarcas e promotores detidos na quarta-feira conhecem hoje as medidas de coacção. O vice-presidente da Câmara de Portimão está entre os detidos Um dos detidos foi adjunto do CDS e foi com Portas à Índia Uma Hollywood europeia foi o que os autarcas socialistas e uns empresários que nunca ninguém viu prometeram a Portimão em 2009. Quatro anos depois, a anunciada cidade do cinema deixou de ser uma miragem e passou a ser um pesadelo. O vice-presidente da câmara e quatro dos mentores do projecto foram detidos anteontem e continuavam ontem à noite a ser ouvidos no Tribunal Central de Instrução Criminal, pelo juiz Carlos Alexandre, por suspeitas de corrupção e outros crimes. Visto de perto, o sonho revelado em 2009 parecia ser apenas mais uma ficção das muitas que encheram o país e a década de 90 de megaparques temáticos e empreendimentos que nunca viram a luz do dia. Uma ficcção idêntica à que levou as câmaras de Sintra

Descoberta acidental vai criar baterias que carregam em 1 minuto.

Uma descoberta acidental está prestes a oferecer-nos baterias que recarregam em apenas um minuto, o que abre as portas para carros elétricos fáceis de reabastecer. O io9 conta a história de como no ano passado um grupo de investigadores fez uma descoberta excecional e por acaso. O grupo de cientistas da UCLA estava a tentar encontrar uma forma mais simples de criar folha de grafeno quando construiu um supercondensador com as mesmas propriedades de uma bateria, capaz de ser recarregado em apenas um minuto. E o mais espantoso é que tudo isto foi conseguido usando um gravador de DVDs normal, do mesmo género que encontramos em milhões de computadores em todo o mundo. Mas vamos por partes. Nos dias que correm, existem duas formas de armazenar energia: as baterias, que armazenam muita energia mas são lentas a carregar, e os supercondensadores, que carregam muito depressa mas acumulam pouca energia. A descoberta agora feita pelos cientistas traz consigo o potencial para baterias que junta

investigação criminal a José Sócrates

Chamo a vossa atenção para o conteúdo deste vídeo, embora seja uma peça de telejornal da SIC, visto por muitos nesse dia. Ainda assim, é bom que se promova a divulgação deste video, até à exaustão A nossa sorte está nas mãos de alguém que tutela o Tribunal de Contas e, apesar da filiação partidária, sabe ser um verdadeiro cristão promovendo a justiça que cabe a todos nós exigir também... http://www.youtube.com/watch_popup?v=tJj0H5C-uhc Grande Coragem....... O Jornalista José Gomes Ferreira explica a origem dos sacrifícios que teremos que enfrentar a partir de 2013, sobretudo a partir de 2014 com um provável segundo resgate de Troika, alertando para a investigação criminal a José Sócrates recomendada a partir da auditoria do Tribunal de Contas. Em 2007 Cavaco Silva alertou para esta loucura que teremos que pagar a partir de 2013 http://www.youtube.com/watch_popup?v=tJj0H5C-uhc

Abelhas e flores comunicam através de campos eléctricos

As abelhas e as flores comunicam através de campos eléctricos, revela um estudo da Universidade de Bristol, no Reino Unido, publicado na revista Science. Segundo o artigo da equipa chefiada por Daniel Robert, os métodos de comunicação das flores são pelo menos tão sofisticados com os de uma agência de publicidade, utilizando as cores, os padrões e o cheiro para atrair os seus polinizadores. Agora, os cientistas descobriram que a estas formas de comunicação se junta uma outra: a emissão de sinais eléctricos, semelhantes a um sinal de néon, que permitem às abelhas distingui-los de outros campos e encontrar as reservas de pólen e néctar. Os investigadores explicam que as plantas têm normalmente uma carga negativa e emitem campos eléctricos fracos. As abelhas, por seu lado, adquirem uma carga positiva de até 200 volts à medida que voam no ar. Embora não haja qualquer descarga eléctrica quando uma abelha se aproxima de uma flor, surge um pequeno campo eléctrico que potencialmente transm

Galaxy S4: custa 180 euros na fábrica e 799 euros na loja

Uma análise efetuada pela consultora IHS estima que cada unidade do Galaxy S4 tem um custo de fabrico de cerca de 237 dólares (mais de 180 euros). Nas lojas portuguesas, a versão de 16 GB do telemóvel Galaxy S4, da Samsung, é vendida a um preço de 799 euros, sem contratos de fidelização. Na fábrica, o mesmo telemóvel terá um custo bem menor: segundo a IHS, a versão de 32 GB da mais recente “atração” da Samsung tem um custo de fabrico ligeiramente superior a 237 dólares (cerca de 180 euros) por unidade. O que significa que, se a análise da consultora incidisse sobre uma versão de 16 GB, a diferença entre preço de venda e custo de fabrico tenderia a ser ainda maior. Além do valor investido no fabrico e o preço de venda final, a análise da IHS compara ainda os custos de fabrico do Galaxy S4 com as médias estimadas para os concorrentes iPhone 5, da Apple, e Lumia 900, da Nokia. E, aparentemente, a comparação está longe de ser favorável para o telemóvel da Samsung. Segundo a AllThings

Actuais passes de 200€ passarão a 1 único passe social de 70€

Transportes: passe social único pode chegar em 2014 18 municípios da AML estão «próximos de um consenso» O Coordenador do Grupo de Vereadores da Mobilidade e dos Transportes dos Municípios da Área Metropolitana de Lisboa (AML) afirmou esta segunda-feira que um passe social único para toda a AML pode ser realidade já em 2014. Joaquim Santos falava no encerramento da conferência «A região metropolitana, a mobilidade e a logística», que decorreu hoje, na capital. Em declarações à agência Lusa, Joaquim Santos afirmou que os 18 municípios da AML estão «próximos de um consenso» sobre a resposta ao projeto da Autoridade Metropolitana de Transportes de Lisboa para o alargamento do passe social intermodal a toda a área metropolitana. Os municípios, explicou, vão propor alterações de formato - «passando de cerca de 44 para 23 zonas» - e de preço, sugerindo que se fixe como limite do passe o preço que os utentes pagam hoje pelo L-123, menos de 70 euros. «Os preços apresentados parecem

Segurança Social: cobrança coerciva supera expectativas.

Segurança Social detecta mais 680 milhões em dívida só este ano Marco António Costa revela que valor da nova dívida detectada de janeiro a maio supera os objectivos de cobrança coerciva para todo o ano A Segurança Social contabilizou, entre janeiro e maio deste ano, mais 680 milhões de euros em dívida ativa, um aumento de 4,5% face a período homólogo de 2012 (583 milhões de euros). A dívida ativa em carteira da Segurança Social, em condições de cobrança, era de cerca de 2.943 milhões de euros em maio deste ano, um aumento de 4,9% face a igual período do ano passado. Este montante foi hoje revelado pelo secretário de Estado da Segurança Social, Marco António Costa, que está a ser ouvido na comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública, no âmbito do debate na especialidade do Orçamento Retificativo para 2013. Este ano, o Governo espera cobrar cerca de 600 milhões de euros em procedimentos de cobrança coerciva, pelo que o valor da nova dívida detectada até maio já supe

OCDE antecipa recuperação da economia em Portugal

Trata-se de uma subida nas perspetivas de melhoria da atividade económica em Portugal pelo 12.º mês consecutivo A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) voltou esta segunda-feira a prever a recuperação da atividade económica em Portugal nos próximos meses, com o país novamente acima da barreira da média de longo prazo de 100 pontos. Portugal chegou aos 100,92 pontos, acima da média de longo prazo de 100 pontos, de acordo com os indicadores compósitos da OCDE para abril, que apontam para a tendência de melhoria ou abrandamento da atividade económica num período futuro entre seis a nove meses. Trata-se de uma subida nas perspetivas de melhoria da atividade económica em Portugal pelo 12.º mês consecutivo. Os números da OCDE apontam também para uma melhoria das perspetivas relativas à economia da Grécia, Itália, Irlanda e Espanha. Já em França, verifica-se uma estabilização nos 99,5 pontos, à semelhança do que se passa no Reino Unido, com uma estabilizaç

Ajustamento em Portugal «vai durar mais 3 anos»

Regling prevê que ajustamento em Portugal dure mais 3 anos Diretor do fundo de resgate do euro espera que o progresso que foi conseguido até agora «não seja abandonado» O diretor do fundo de resgate do euro avisa que seria um erro se Portugal abandonasse agora a estratégia de austeridade. Em entrevista à TVI, Klaus Regling, elogia os esforços que estão a ser feitos pelo país e prevê que o ajustamento da economia nacional dure mais dois a três anos. «Eu sei que quando um país está no meio da crise, a população, frequentemente, pensa que isto não vai acabar nunca. É característico de uma crise, não se sabe quando acaba. Mas eu estou convencido que não vai durar uma década, porque deveria? Metade ou mais de metade já foi atingido, por isso, este período de ajustamento não vai durar para sempre. Dois ou três anos é uma boa estimativa, certamente não será uma década», disse. Questionado sobre se Portugal terá de reestruturar a sua dívida, como fez a Grécia, Regling responde: «Não se

Grécia fecha TV pública para poupar dinheiro

O governo grego tem um plano para encerrar a televisão e rádio públicas, onde trabalham cerca de 3 mil pessoas. De acordo com a Associated Press (AP), esta intenção insere-se no plano de corte de despesas imposto pela ajuda externa. No lugar da atual ERT nascerá uma nova empresa com menos funcionários. As emissões serão temporariamente suspensas esta quarta-feira, não sendo claro quando tempo significa esta suspensão."A ERT é um caso de extraordinária falta de transparência e esbanjamento. Isso acaba agora", disse o porta-voz do governo grego, Simos Kedikoglou, citado pela AP. O mesmo responsável frisa que esta estrutura custa entre três a sete vezes mais que outra estação de TV e os custos de pessoal são entre quatro a seis vezes mais, para "uma audiência muito pequena, cerca de metade da médias das estações privadas." Segundo a AP, a avançar, este é o primeiro caso de despedimento em massa na função pública num país em recessão e que se comprometeu cortar

Quando os drones entregam pizzas ao domicílio

A cadeia Domino’s vai usar drones para entregarem pizzas no Reino Unido. A iniciativa não deve ser adotada em muitos países, principalmente pela falta de certificação dos veículos aéreos não tripulados. Já há um vídeo a mostrar entregas de pizzas a serem feitas pelo Domicopter, o drone usado pela cadeia norte-americana Domino’s no Reino Unido. A pizza é mantida quente numa cobertura semelhante à que é usada nas motos atualmente. Depois, o drone tem de ser telecomandado para poder chegar ao destino com sucesso. Noutros países, nomeadamente nos EUA, a ideia poderá demorar a ser aplicada, uma vez que há um debate sobre a segurança destes veículos. A regulamentação naquele país proíbe mesmo a utilização comercial de drones. Em: http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/insolitos/2013-06-06-quando-os-drones-entregam-pizzas-ao-domicilio

Passos Coelho: "O ajustamento está feito.Vamos resgatar a soberania"

Troika sai em meados de 2014. IGCP já está a trabalhar no financiamento da dívida para o próximo ano "O país não tinha dinheiro para pagar o empréstimo externo. Nem os bancos capacidade para comprar mais dívida pública". Portugal, garantiu hoje Passos Coelho no balanço de dois anos de Governo,"ia aparecer como um país que entrava em default", até porque o "resgate já tinha começado muito tempo antes", admitiu na Amadora, onde apresentou a candidatura do candidato PSD à Câmara, Carlos Silva. Num discurso longo, o primeiro-ministro garantiu que os portugueses "aprenderam com os erros no passado" e que, hoje, "o caminho é estreito mas vale a pena percorrê-lo". Com a troika a sair do país em meados de 2014, Passos garantiu que, hoje, o "ajustamento que o país tinha de fazer está feito", partindo agora para uma nova fase. "Vamos resgatar a soberania. Recuperaremos o nosso papel próprio, passaremos a fazer escolhas sem ter

Miguel Cadilhe: "Portugal devia reclamar benefícios alemães"

Cadilhe defende um plano completo e não setorial para reformar o Estado. A estratégia está num livro a publicar em breve Miguel Cadilhe: "País devia reclamar benefícios alemães" A dívida pública portuguesa andava na casa dos 65%do PIB há 125 anos, quando o JN foi fundado, estando este rácio agora em cerca de 120%. Miguel Cadilhe, ex-ministro das Finanças, começou por dar este exemplo para ilustrar o esforço árduo e longo que Portugal enfrentará para trazer as finanças públicas para os padrões europeus consagrados no Pacto de Estabilidade e Crescimento (dívida em 60% e défice em 3% do PIB). Ora, Cadilhe considera que Portugal conseguirá pagar as suas dívidas, mas precisa de saber renegociar condições e, sobretudo, apresentar uma proposta sólida de estratégia nacional. O Governo deve esboçar um plano completo e não setorial para reformar o país. Cadilhe assenta a estratégia, plasmada num livro a editar proximamente, num triângulo em que o vértices são os seguintes: regrar

Governo vai demitir atuais gestores que assinaram contratos "swap"

O Governo vai demitir todos os gestores de empresas públicas que estiveram envolvidos nos chamados contratos swap e que ainda se mantêm em funções. Uma Fonte do Governo confirma que vão de facto ser afastados todos os responsáveis por estes contratos que, à data da assinatura, eram presidentes executivos, administradores financeiros ou diretores financeiros das empresas envolvidas. Em: http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2013/06/01/governo-vai-demitir-atuais-gestores-que-assinaram-contratos-swap

Estado poupa 700 milhões com contratos swap

João Moreira Rato, presidente do IGCP revela que já foram fechados acordos com seis bancos e cancelados 36 contratos de empresas públicas A renegociação dos contratos swap com a banca já garantiu ao Estado poupanças superiores a 700 milhões de euros, depois de terem sido fechados acordos com seis instituições financeiras e cancelados 36 contratos com empresas públicas. Os números atualizados foram ontem revelados pelo presidente do IGCP, João Moreira Rato, na Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública. “Até à data foram fechados acordos com seis instituições financeiras, que levaram ao cancelamento antecipado de 36 derivados”, garantiu Moreira Rato. Nos últimos meses, o Estado conseguiu reduzir em 205 milhões os juros futuros com contratos swap. Em paralelo, e apesar de só uma parte dos contratos ter sido renegociada, o IGCP cortou 718 milhões de euros às perdas potenciais, inicialmente estimadas em 3,3 mil milhões. Os dois casos mais preocupantes são os do Metro do