Troika sai em meados de 2014. IGCP já está a trabalhar no financiamento da dívida para o próximo ano
"O país não tinha dinheiro para pagar o empréstimo externo. Nem os bancos capacidade para comprar mais dívida pública". Portugal, garantiu hoje Passos Coelho no balanço de dois anos de Governo,"ia aparecer como um país que entrava em default", até porque o "resgate já tinha começado muito tempo antes", admitiu na Amadora, onde apresentou a candidatura do candidato PSD à Câmara, Carlos Silva.
Num discurso longo, o primeiro-ministro garantiu que os portugueses "aprenderam com os erros no passado" e que, hoje, "o caminho é estreito mas vale a pena percorrê-lo". Com a troika a sair do país em meados de 2014, Passos garantiu que, hoje, o "ajustamento que o país tinha de fazer está feito", partindo agora para uma nova fase. "Vamos resgatar a soberania. Recuperaremos o nosso papel próprio, passaremos a fazer escolhas sem ter de prestar contas [à troika] a cada três meses”, acrescentou.
“Ninguém fora de Portugal tem dúvidas de que vamos conseguir. E não precisamos de andar sempre a culpar toda a agente. Sabemos que há responsabilidades a distribuir”, garantiu o primeiro-ministro, "quer a nível nacional como internacional".
Em: http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO164722.html
"O país não tinha dinheiro para pagar o empréstimo externo. Nem os bancos capacidade para comprar mais dívida pública". Portugal, garantiu hoje Passos Coelho no balanço de dois anos de Governo,"ia aparecer como um país que entrava em default", até porque o "resgate já tinha começado muito tempo antes", admitiu na Amadora, onde apresentou a candidatura do candidato PSD à Câmara, Carlos Silva.
Num discurso longo, o primeiro-ministro garantiu que os portugueses "aprenderam com os erros no passado" e que, hoje, "o caminho é estreito mas vale a pena percorrê-lo". Com a troika a sair do país em meados de 2014, Passos garantiu que, hoje, o "ajustamento que o país tinha de fazer está feito", partindo agora para uma nova fase. "Vamos resgatar a soberania. Recuperaremos o nosso papel próprio, passaremos a fazer escolhas sem ter de prestar contas [à troika] a cada três meses”, acrescentou.
“Ninguém fora de Portugal tem dúvidas de que vamos conseguir. E não precisamos de andar sempre a culpar toda a agente. Sabemos que há responsabilidades a distribuir”, garantiu o primeiro-ministro, "quer a nível nacional como internacional".
Em: http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO164722.html
Comentários
Enviar um comentário