Avançar para o conteúdo principal

Grécia fecha TV pública para poupar dinheiro

O governo grego tem um plano para encerrar a televisão e rádio públicas, onde trabalham cerca de 3 mil pessoas. De acordo com a Associated Press (AP), esta intenção insere-se no plano de corte de despesas imposto pela ajuda externa.

No lugar da atual ERT nascerá uma nova empresa com menos funcionários.

As emissões serão temporariamente suspensas esta quarta-feira, não sendo claro quando tempo significa esta suspensão."A ERT é um caso de extraordinária falta de transparência e esbanjamento. Isso acaba agora", disse o porta-voz do governo grego, Simos Kedikoglou, citado pela AP.

O mesmo responsável frisa que esta estrutura custa entre três a sete vezes mais que outra estação de TV e os custos de pessoal são entre quatro a seis vezes mais, para "uma audiência muito pequena, cerca de metade da médias das estações privadas."

Segundo a AP, a avançar, este é o primeiro caso de despedimento em massa na função pública num país em recessão e que se comprometeu cortar cerca de 15 mil postos de trabalho neste sector até 2015.


Em: http://www.dinheirovivo.pt/Buzz/Artigo/CIECO171200.html

Comentários

Notícias mais vistas:

Diarreia legislativa

© DR  As mais de 150 alterações ao Código do Trabalho, no âmbito da Agenda para o Trabalho Digno, foram aprovadas esta sexta-feira pelo Parlamento, em votação final. O texto global apenas contou com os votos favoráveis da maioria absoluta socialista. PCP, BE e IL votaram contra, PSD, Chega, Livre e PAN abstiveram-se. Esta diarréia legislativa não só "passaram ao lado da concertação Social", como também "terão um profundo impacto negativo na competitividade das empresas nacionais, caso venham a ser implementadas Patrões vão falar com Marcelo para travar Agenda para o Trabalho Digno (dinheirovivo.pt)

As obras "faraónicas" e os contratos públicos

  Apesar da instabilidade dos mercados financeiros internacionais, e das dúvidas sobre a sustentabilidade da economia portuguesa em cenário de quase estagnação na Europa, o Governo mantém na agenda um mega pacote de obras faraónicas.  A obra que vai ficar mais cara ao país é, precisamente, a da construção de uma nova rede de alta velocidade ferroviária cujos contornos não se entendem, a não ser que seja para encher os bolsos a alguns à custa do contribuinte e da competitividade. Veja o vídeo e saiba tudo em: As obras "faraónicas" e os contratos públicos - SIC Notícias

Franceses prometem investir "dezenas de milhões" na indústria naval nacional se a marinha portuguesa comprar fragatas

  Se Portugal optar pelas fragatas francesas de nova geração, a construtora compromete-se a investir dezenas de milhões de euros na modernização do Arsenal do Alfeite e a canalizar uma fatia relevante do contrato diretamente para a economia e indústria nacional, exatamente uma das prioridades já assumidas pelo ministro da Defesa, Nuno Melo Intensifica-se a "luta" entre empresas de defesa para fornecer a próxima geração de fragatas da marinha portuguesa. A empresa francesa Naval Group anunciou esta terça-feira um plano que promete transformar a indústria naval nacional com o investimento de "dezenas de milhões de euros" para criar um  hub  industrial no Alfeite, caso o governo português opter por comprar as fragatas de nova geração do fabricante francês. "O Naval Group apresentou às autoridades portuguesas uma proposta para investir os montantes necessários, estimados em dezenas de milhões de euros, para modernizar o Arsenal do Alfeite e criar um polo industrial...