O Big Ben dá o exemplo a todos os relógios da Europa, que este fim de semana avançam uma hora, para a hora de inverno. Passa a amanhecer mais cedo, mas também anoitece mais cedo.
Mudar a hora é algo que pode ter os dias contados, já que a Comissão Europeia propôs o fim destas mudanças em 2018, uma medida aprovada no ano seguinte pelo Parlamento Europeu, mas que não tem data prevista para ser implementada.
Há também a proposta de mudar os fusos horários: atualmente, na Europa, há três zonas horárias principais: a hora central europeia, em que está a maioria dos países, a hora oriental, em que estão a Suécia, a Grécia e vários países do leste europeu, e a hora ocidental, com Portugal, Reino Unido e Irlanda.
A proposta inclui quatro zonas, baseadas nas atuais horas de inverno. Portugal Continental, Madeira, Irlanda e Islândia passam a ter a mesma hora que os Açores. França, Espanha e países do Benelux alinham-se com o Reino Unido e os restantes países mantêm a atual hora.
A proposta tem agora de ser estudada pela presidência rotativa da União Europeia, que pertence, a partir de um de janeiro, à Suécia.
Esta pode, por isso, ser a última vez que somos obrigados a mexer nos ponteiros do relógio para nos alinharmos com as horas de inverno ou de verão.
Mudança de hora deste fim de semana pode ser a última | Euronews
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