Avançar para o conteúdo principal

Google vai percorrer Portugal até ao verão para recolher e atualizar imagens de ruas


Os carros do Street View vão percorrer Portugal Continental e as ilhas até ao próximo mês de junho. A tecnológica anunciou que irá recolher imagens em múltiplas cidades e estradas, com o intuito de atualizar as imagens do Maps.


 Até junho de 2021, é possível que os portugueses se cruzem com carros do Street View em processo de recolha de imagens. A Google anunciou que vai dar continuidade ao processo de atualização dos mapas disponíveis na funcionalidade Street View, que permite visualizar ruas e estradas no serviço de navegação.


Até junho de 2021, estes carros vão recolher imagens de 360º em várias cidades e estradas em Portugal Continental, Açores e Madeira. Em comunicado, a Google especifica que este procedimento permitirá renovar imagens já existentes ou fotografar regiões ou locais turísticos que não tenham sido abrangidos por recolhas anteriores.


A funcionalidade Street View integra o serviço Google Maps (e também o Google Earth) e está disponível em mais de 80 países, permitindo aos utilizadores explorar uma zona ou rua através de imagens captadas ao nível de rua.


No site do Street View é possível encontrar a lista de locais por onde passará o serviço.


Atenção à privacidade


A empresa sublinha ainda a questão da privacidade na captação destas imagens. Como é possível perceber, ao utilizar o Google Maps a ferramenta de vista de rua raramente apresenta dados como matrículas ou imagens de caras de transeuntes.



"Antes da publicação das imagens, a Google desfoca as caras de pessoas e as matrículas de carros que possam aparecer nas imagens de modo a proteger a privacidade das mesmas. E, mesmo depois de publicadas as imagens, qualquer utilizador, através da opção "comunicar um problema" que aparece no canto inferior de cada imagem, pode solicitar a remoção dessa imagem ou sinalizar algum problema", explica a empresa.


O serviço Google Street View foi disponibilizado em Portugal em 2009, cerca de dois anos após o lançamento desta ferramenta.


https://www.dinheirovivo.pt/empresas/tecnologia/google-vai-percorrer-portugal-ate-ao-verao-para-recolher-e-atualizar-imagens-de-ruas-13167661.html

Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Digi dá mais um passo decisivo para resolver a principal queixa dos utilizadores

Fonte:  MHD .  A Digi chegou a Portugal com preços nunca antes vistas, mas enfrentou várias críticas à cobertura. No entanto, em apenas seis meses já mostra melhorias significativas. Desde que aterrou oficialmente em Portugal, em novembro de 2024, a Digi tem dado muito que falar. A operadora romena chegou com um objetivo claro: agitar o mercado das telecomunicações com preços imbatíveis, nunca antes vistos. E este objetivo foi conseguido tanto nos pacotes de casa (Internet Fixa e Televisão) como no Móvel. A verdade é que a Digi continua a lidar com várias críticas, sendo que o apagão espoletou a ira de muitos clientes que se viram horas e horas sem serviço. No entanto, a principal prende-se com as falhas de cobertura, quer na rede móvel, quer na fibra. No entanto, em apenas seis meses, a operadora já deu sinais claros de evolução. Nos últimos tempos, a Digi arregaçou as mangas e está a fazer o trabalho de casa: instalar mais antenas 4G e 5G e acelerar a expansão da sua rede de...

TAP: quo vadis?

 É um erro estratégico abismal decidir subvencionar uma vez mais a TAP e afirmar que essa é a única solução para garantir a conectividade e o emprego na aviação, hotelaria e turismo no país. É mentira! Nos últimos 20 anos assistiu-se à falência de inúmeras companhias aéreas. 11 de Setembro, SARS, preço do petróleo, crise financeira, guerras e concorrência das companhias de baixo custo, entre tantos outros fatores externos, serviram de pano de fundo para algo que faz parte das vicissitudes de qualquer empresa: má gestão e falta de liquidez para enfrentar a mudança. Concentremo-nos em três casos europeus recentes de companhias ditas “de bandeira” que fecharam as portas e no que, de facto, aconteceu. Poucos meses após a falência da Swissair, em 2001, constatou-se um fenómeno curioso: um número elevado de salões de beleza (manicure, pedicure, cabeleireiros) abriram igualmente falência. A razão é simples, mas só mais tarde seria compreendida: muitos desses salões sustentavam-se das assi...