Avançar para o conteúdo principal

Android TV x86: transforme um PC antigo num centro multimédia!


O Android é uma plataforma muito flexível. Dito isto, pode ser usado numa grande variedade de dispositivos. O Android TV, por exemplo, é uma versão do sistema operativo da Google especialmente modificada para TVs e leitores multimédia. É diferente da versão normal sobretudo ao nível da interface. Está muito mais focada na descoberta de conteúdos e também nas pesquisas por voz. Imagine ter a possibilidade de passar esta experiência para computadores de secretária e portáteis? É aqui que entra o Android TV x86!

Android TV x86: transforme um PC antigo num centro multimédia!

Desenvolvido por um elemento sénior do XDA, AmznUser444 Dev, o Android TV x86 é uma forma simples de colocar jogos, aplicações e conteúdos multimédia num PC que está ligado a um ecrã de grandes dimensões. A ligação Ethernet, Wi-Fi, Bluetooth e o som deverão funcionar logo de origem. A build inicial é baseada no Android 9 Pie e os requisitos mencionam um processador dual core a 1.2GHz. Também uma placa gráfica Intel, Nvidia, AMD com 64MB de memória vídeo. De facto, os requisitos mínimos são relativamente baixos. Deste modo conseguimos voltar a dar vida a um PC antigo dando-lhe o Android TV.

Ao nível de bugs são poucos.

Por vezes, o PC pode ficar preso no passo “Detetando Android TV”. Isto numa partição não-EXT4. Entretanto o Chromecast integrado não funciona sem suporte para DRM. Por fim o Netflix só funciona na versão mobile.

Entretanto, devido à falta da certificação Widevine L1, não espere que o streaming de vídeo HD a partir de serviços Netflix ou Amazon Prime funcione. No entanto, isto não deixa de ser uma boa aposta para dar vida a um PC que tenhamos por casa.

O instalador ISO pode ser descarregado a partir daqui. Entretanto a ROM já tem as Google Aps incluídas. Assim não é necessário recorrer a um ficheiro ZIP em separado para aceder à Play Store.

Se tiver alguma diifculdade pode visitar este tópico. 


https://www.leak.pt/android-tv-x86/

Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Foram necessários 250 anos para construir o que Trump está a tentar destruir

Os esforços do presidente Donald Trump para reformular o governo federal o máximo possível e o mais rapidamente possível destruiriam agências que existem há décadas ou mais. Os seus planos mais amplos reformulariam elementos da infraestrutura governamental que existem há séculos. De Benjamin Franklin a John F. Kennedy e de Richard Nixon a Barack Obama, foi necessária toda a história dos Estados Unidos para construir parte do que Trump tem falado em tentar destruir, privatizar ou reformular. E isso sem contar as reformas que ele está a planear para programas de segurança social, como a  Previdência Social  e o Medicare,  que ele afirma , sem provas, estarem  cheios de fraudes , mas que também estão em caminhos objetivamente  insustentáveis . Serviço Postal dos EUA Estes dois selos postais dos Estados Unidos, com as imagens de Benjamin Franklin e George Washington, entraram em vigor a 1 de julho de 1847.  (Museu Postal Nacional Smithsonian) Fundado em 1775 Os...

Porque é que os links são normalmente azuis?

WWW concept with hand pressing a button on blurred abstract background Se navega na Internet todos os dias já reparou certamente numa constante: as hiperligações são quase sempre azuis. Este pequeno detalhe é tão comum que poucos param para pensar na sua origem. Mas porquê azul? Porquê não vermelho, verde ou laranja? A resposta remonta aos anos 80, e envolve investigação científica, design de interfaces e… um professor com uma ideia brilhante. Vamos então explicar-lhe qual a razão pela qual os links são normalmente azuis. Porque é que os links são normalmente azuis? Antes da Web, tudo era texto Nos primórdios da Internet, muito antes do aparecimento dos browsers modernos, tudo se resumia a menus de texto longos e difíceis de navegar. Era necessário percorrer intermináveis listas de ficheiros para chegar à informação pretendida. Até que, em 1985, Ben Shneiderman, professor da Universidade de Maryland, e o seu aluno Dan Ostroff, apresentaram uma ideia revolucionária: menus embutidos, que...