Avançar para o conteúdo principal

Microsoft quer melhorar competências tecnológicas de 25 milhões de trabalhadores



A empresa de Redmond quer ajudar a economia global a recuperar da crise provocada pela Covid-19 e vai oferecer formações e baixar o preço das Certificações a 25 milhões de pessoas em todo o mundo

AMicrosoft anunciou hoje um plano de incentivo à formação digital de trabalhadores de todo o mundo. A empresa vai oferecer o acesso a recursos do LinkedIn, da GitHub e da própria Microsoft, além de baixar o custo do programa Microsoft Certifications de 100 para 15 dólares, caso o trabalhador comprove que tenha sido afetado pela Covid-19.

Até fim de março de 2021, os utilizadores interessados vão poder registar-se nos cursos LinkedIn Learning para cargos como developer de software, gestor de projeto, administrador de IT e analista de dados, entre outros. Os conteúdos vão estar disponíveis em Ingês, Francês, Alemão e Espanhol. O Learn vai ser disponibilizado gratuitamente e os developers ou aspirantes a programadores vão poder aceder ao GitHub Learning Lab.

Os exames para as Microsoft Certifications podem ser feitos também até 31 de março do próximo ano, mas as inscrições devem ser feitas de setembro até ao fim do ano.

Por último, a Microsoft vai criar uma app dedicada à aprendizagem no Teams que as empresas vão poder usar para melhorar as competências dos seus funcionários, novos ou existentes.

“Uma das chaves para uma recuperação genuinamente inclusiva passa por programas que facultem o acesso facilitado a skills digitais para as pessoas que sofreram mais o impacto da perda de trabalhos, incluindo os que têm baixos rendimentos, mulheres e minorias”, lê-se na publicação do blogue da Microsoft.

Além da formação facilitada, a empresa de Redmond vai doar 20 milhões de dólares para ajudar organizações sem fins lucrativos que apoiam comunidades afetadas.


Comentários

Notícias mais vistas:

Motores a gasolina da BMW vão ter um pouco de motores Diesel

Os próximos motores a gasolina da BMW prometem menos consumos e emissões, mas mais potência, graças a uma tecnologia usada em motores Diesel. © BMW O fim anunciado dos motores a combustão parece ter sido grandemente exagerado — as novidades têm sido mais que muitas. É certo que a maioria delas são estratosféricas:  V12 ,  V16  e um  V8 biturbo capaz de fazer 10 000 rpm … As novidades não vão ficar por aí. Recentemente, demos a conhecer  uma nova geração de motores de quatro cilindros da Toyota,  com 1,5 l e 2,0 l de capacidade, que vão equipar inúmeros modelos do grupo dentro de poucos anos. Hoje damos a conhecer os planos da Fábrica de Motores da Baviera — a BMW. Recordamos que o construtor foi dos poucos que não marcou no calendário um «dia» para acabar com os motores de combustão interna. Pelo contrário, comprometeu-se a continuar a investir no seu desenvolvimento. O que está a BMW a desenvolver? Agora, graças ao registo de patentes (reveladas pela  Auto Motor und Sport ), sabemos o

Saiba como uma pasta de dentes pode evitar a reprovação na inspeção automóvel

 Uma pasta de dentes pode evitar a reprovação do seu veículo na inspeção automóvel e pode ajudá-lo a poupar centenas de euros O dia da inspeção automóvel é um dos momentos mais temidos pelos condutores e há quem vá juntando algumas poupanças ao longo do ano para prevenir qualquer eventualidade. Os proprietários dos veículos que registam anomalias graves na inspeção já sabem que terão de pagar um valor avultado, mas há carros que reprovam na inspeção por força de pequenos problemas que podem ser resolvidos através de receitas caseiras, ajudando-o a poupar centenas de euros. São vários os carros que circulam na estrada com os faróis baços. A elevada exposição ao sol, as chuvas, as poeiras e a poluição são os principais fatores que contribuem para que os faróis dos automóveis fiquem amarelados. Para além de conferirem ao veículo um aspeto descuidado e envelhecido, podem pôr em causa a visibilidade durante a noite e comprometer a sua segurança. É devido a este último fator que os faróis ba

A falsa promessa dos híbridos plug-in

  Os veículos híbridos plug-in (PHEV) consomem mais combustível e emitem mais dióxido de carbono do que inicialmente previsto. Dados recolhidos por mais de 600 mil dispositivos em carros e carrinhas novos revelam um cenário real desfasado dos resultados padronizados obtidos em laboratório. À medida que as políticas da União Europeia se viram para alternativas de mobilidade suave e mais verde, impõe-se a questão: os veículos híbridos são, realmente, melhores para o ambiente? Por  Inês Moura Pinto No caminho para a neutralidade climática na União Europeia (UE) - apontada para 2050 - o Pacto Ecológico Europeu exige uma redução em 90% da emissão de Gases com Efeito de Estufa (GEE) dos transportes, em comparação com os valores de 1990. Neste momento, os transportes são responsáveis por cerca de um quinto destas emissões na UE. E dentro desta fração, cerca de 70% devem-se a veículos leves (de passageiros e comerciais). Uma das ferramentas para atingir esta meta é a regulação da emissão de di