Avançar para o conteúdo principal

Megaoperação da PSP em corrida ilegal de Leiria com mais de 2500 pessoas


Agentes da PSP

Foram detidas 3 pessoas e apreendidas 42 viaturas. Pelo menos 26 pessoas foram multadas por não cumprirem regras para o coronavírus.

A Polícia de Segurança Pública levou a cabo uma grande operação na noite desta sexta-feira e madrugada de sábado, em Leiria, na Zona Industrial da Barosa, conhecida por ser palco de corridas ilegais. No local estava um ajuntamento de mais de 2500 pessoas e cerca de 1200 viaturas, que foram alvo de fiscalização.

A denominada Operção DRIFT culminou na detenção de três pessoas e apreensão de 42 viaturas alteradas. Foram ainda registadas 22 multas por infrações ao Código da Estrada e consumo de droga e 26 pessoas foram autuadas por não cumprirem a atual legislação e regras de prevenção da transmissão do novo coronavírus. 

Explica a PSP ao CM que a operação contou com "os meios dos  Comandos Distritais de Leiria, Santarém, Coimbra e Unidade Especial de Polícia, nas valências de trânsito, investigação criminal, e ordem pública, contanto ainda com a colaboração de elementos do IMT". No total participaram mais de 100 polícias na Operação DRIFT.

Naquela zona é habitual concentrarem-se adeptos de corridas ilegais com viaturas alteradas, onde se consomem álcool e drogas. Foram recebidas várias denúncias, que motivaram a operação da PSP.


Comentários

Notícias mais vistas:

Diarreia legislativa

© DR  As mais de 150 alterações ao Código do Trabalho, no âmbito da Agenda para o Trabalho Digno, foram aprovadas esta sexta-feira pelo Parlamento, em votação final. O texto global apenas contou com os votos favoráveis da maioria absoluta socialista. PCP, BE e IL votaram contra, PSD, Chega, Livre e PAN abstiveram-se. Esta diarréia legislativa não só "passaram ao lado da concertação Social", como também "terão um profundo impacto negativo na competitividade das empresas nacionais, caso venham a ser implementadas Patrões vão falar com Marcelo para travar Agenda para o Trabalho Digno (dinheirovivo.pt)

Putin admite que defesas aéreas russas abateram avião da Azerbaijan Airlines em 2024

    Os destroços do Embraer 190 da Azerbaijan Airlines jazem no chão perto do aeroporto de Aktau, 25 de dezembro de 2024  -    Direitos de autor    AP Photo Direitos de autor AP Photo O avião de passageiros da Azerbaijan Airlines despenhou-se em Aktau, a 25 de dezembro de 2024, durante um voo de Baku para Grozny. PUBLICIDADE O presidente russo, Vladimir Putin, admitiu na quinta-feira que as defesas aéreas da Rússia foram responsáveis pelo abate de um avião de passageiros do Azerbaijão em dezembro, que matou 38 pessoas, na sua primeira admissão pública de culpa pelo acidente. Putin fez a declaração durante um encontro com o presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, em Dushanbe, capital do Tajiquistão, onde ambos participam numa cimeira regional, e prometeu pagar uma indemnização às pessoas afetadas. O avião de passageiros da Azerbaijan Airlines despenhou-se a 25 de dezembro de 2024 em Aktau, no Cazaquistão, quando fazia a ligação entre Baku e Grozny,...

Bruxelas obriga governo a acabar com os descontos no ISP

 Comissão Europeia recomendou o fim dos descontos no imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos O ministro das Finanças garantiu que o Governo está a trabalhar numa solução para o fim dos descontos no imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP), recomendado pela Comissão Europeia, que não encareça os preços dos combustíveis. “Procuraremos momentos de redução dos preços, para poder reverter estes descontos”, afirmou o ministro de Estado e das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, que apresentou esta quinta-feira a proposta de Orçamento do Estado para 2026, em Lisboa. O governante apontou que esta questão é colocada pela Comissão Europeia desde 2023, tendo sido “o único reparo” que a instituição fez na avaliação do Programa Orçamental de Médio Prazo, em outubro do ano passado, e numa nova carta recebida em junho, a instar o Governo a acabar com os descontos no ISP. O ministro da Economia e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida, tinha já admitido "ajusta...