Mais de metade do apoio público em medidas de despesa e de alívio na receita concedido durante os “primeiros três meses da pandemia” (de março a maio) concretiza-se, afinal, em adiamentos no pagamento de impostos. Esta folga de natureza fiscal é temporária, não é a fundo perdido. Terá de ser devolvida pelos contribuintes daqui a uns meses.
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