A Google terá descoberto que operacionais russos investiram milhares de dólares no YouTube, Gmail e nas suas pesquisas para comprar anúncios com vista a interferência nas eleições presidenciais dos EUA.
Uma fonte próxima da investigação da Google confirma que a gigante terá descoberto que agentes russos compraram anúncios no YouTube, no Gmail ou na Google Search com fins políticos. Os anúncios parecem ter sido encomendados por uma entidade diferente da que comprou publicidade no Facebook, o que pode indiciar um esforço muito abrangente por parte da Rússia em influenciar a opinião nos EUA.
Recorde-se que já o Twitter e o Facebook anunciaram recentemente que a Internet Research Agency, de São Petersburgo, usou a sua plataforma para comprar anúncios e veicular conteúdos politicamente divisivos. A Microsoft está a investigar internamente se o mesmo se terá passado com o Bing e, agora, a Google revela que outros agentes russos terão comprado menos de cem mil dólares de publicidade.
A agência russa emprega algumas centenas de “trolls” que passam o dia a publicar conteúdos pró-Kremlin, com contas nas redes sociais que os fazem parecer americanos ou europeus.
Há relatos de que o Kremlin recrutou dois bloggers negros para publicarem vídeos no YouTube, fazendo-se passar por simpatizantes do movimento Black Lives Matter e que se opunham a Hillary Clinton.
O Congresso dos EUA está a investigar o assunto e a Google apenas confirmou que está a analisar a situação internamente, mostrando-se disponível para colaborar com os pedidos das autoridades.
http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/mercados/2017-10-10-Google-mostra-anuncios-eleitorais-suportados-por-russos
Uma fonte próxima da investigação da Google confirma que a gigante terá descoberto que agentes russos compraram anúncios no YouTube, no Gmail ou na Google Search com fins políticos. Os anúncios parecem ter sido encomendados por uma entidade diferente da que comprou publicidade no Facebook, o que pode indiciar um esforço muito abrangente por parte da Rússia em influenciar a opinião nos EUA.
Recorde-se que já o Twitter e o Facebook anunciaram recentemente que a Internet Research Agency, de São Petersburgo, usou a sua plataforma para comprar anúncios e veicular conteúdos politicamente divisivos. A Microsoft está a investigar internamente se o mesmo se terá passado com o Bing e, agora, a Google revela que outros agentes russos terão comprado menos de cem mil dólares de publicidade.
A agência russa emprega algumas centenas de “trolls” que passam o dia a publicar conteúdos pró-Kremlin, com contas nas redes sociais que os fazem parecer americanos ou europeus.
Há relatos de que o Kremlin recrutou dois bloggers negros para publicarem vídeos no YouTube, fazendo-se passar por simpatizantes do movimento Black Lives Matter e que se opunham a Hillary Clinton.
O Congresso dos EUA está a investigar o assunto e a Google apenas confirmou que está a analisar a situação internamente, mostrando-se disponível para colaborar com os pedidos das autoridades.
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