Avançar para o conteúdo principal

Pediu uma cerveja de 6 euros num hotel e cobraram-lhe 61 mil euros



Incidente aconteceu a um jornalista australiano num hotel de Manchester, em Inglaterra.

Um jornalista australiano foi surpreendido, num hotel britânico, com uma cobrança de mais de 61 mil euros por uma cerveja que custava 6 euros.

"Estão a ver esta cerveja? É a cerveja mais cara da história. Paguei 99,983.64 dólares australiano por ela no Hotel Malmaison, em Manchester. A sério", escreveu Peter Lalor no Twitter, onde descreveu toda a situação.

O jornalista explicou que a cerveja tem um custo de 9,9 dólares australianos (cerca de 6 euros) mas a que jovem que o atendeu - "estava a trabalhar apenas há seis noites" - se enganou a introduzir o valor. Peter, sem óculos, aceitou o pagamento, feito através de cartão.

"Porém, alguma coisa me fez perguntar quanto tinha pago pela cerveja. Ela verificou, cobriu a boca, começou a rir baixinho e recusou-se a dizer, referindo apenas que tinha havido um erro e que ia resolvê-lo", descreveu o jornalista, que escreve sobre cerveja há cerca de 25 anos, de acordo com a CNN. Tinham sido cobrados 99,983.64 dólares australianos (mais de 61 mil euros).


Peter Lalor

@plalor
See this beer? That is the most expensive beer in history.
I paid $99,983.64 for it in the Malmaison Hotel, Manchester the other night.
Seriously.

Contd.



"Ela correu para chamar o gerente que levou a situação muito mais a sério do que ela e começou a tentar devolver o montante. Três dias depois e ainda estou à espera", explicou, numa publicação feita a 5 de setembro.

Peter explicou que lhe foram cobrados, ainda, 2,499.59 dólares australianos (mais de 1500 euros) em taxas. Esse valor foi o primeiro a ser reembolsado. A indicação que lhe foi dada sobre o reembolso do restante dinheiro era que aconteceria em nove dias úteis, não se sabendo se já aconteceu.

O Hotel Malmaison, porém, indicou, à Sky News, que entrou em contacto imediato com o cliente, no sentido de resolver a situação e que compensariam quaisquer despesas adicionais. Indicaram, também, que iriam investigar o incidente.

https://www.noticiasaominuto.com/mundo/1317673/pediu-uma-cerveja-de-6-euros-num-hotel-e-cobraram-lhe-61-mil-euros

Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Novo passo na guerra: soldados norte-coreanos preparam tudo para entrar na Ucrânia

 A chegar às fileiras de Moscovo estão também mais armas e munições A guerra na Ucrânia pode estar prestes a entrar numa nova fase e a mudar de tom. Segundo a emissora alemã ZDF, a Rússia começou a transferir sistemas de artilharia de longo alcance fornecidos pela Coreia do Norte para a Crimeia, território ucraniano anexado pela Federação Russa em 2014. Trata-se de uma escalada significativa da colaboração militar entre Moscovo e Pyongyang, e um indício claro de que o envolvimento norte-coreano no conflito pode estar prestes a expandir-se dramaticamente. Imagens divulgadas online no dia 26 de março mostram canhões autopropulsados norte-coreanos Koksan a serem transportados por comboio através do norte da Crimeia. Estes canhões de 170 milímetros são considerados dos mais potentes do mundo em termos de alcance: conseguem atingir alvos a 40 quilómetros com munições convencionais e até 60 quilómetros com projéteis assistidos por foguete. Até agora, os militares norte-coreanos só tinham...

Os professores

 As últimas semanas têm sido agitadas nas escolas do ensino público, fruto das diversas greves desencadeadas por uma percentagem bastante elevada da classe de docentes. Várias têm sido as causas da contestação, nomeadamente o congelamento do tempo de serviço, o sistema de quotas para progressão na carreira e a baixa remuneração, mas há uma que é particularmente grave e sintomática da descredibilização do ensino pelo qual o Estado é o primeiro responsável, e que tem a ver com a gradual falta de autoridade dos professores. A minha geração cresceu a ter no professor uma referência, respeitando-o e temendo-o, consciente de que os nossos deslizes, tanto ao nível do estudo como do comportamento, teriam consequências bem gravosas na nossa progressão nos anos escolares. Hoje, os alunos, numa maioria demasiado considerável, não evidenciam qualquer tipo de respeito e deferência pelo seu professor e não acatam a sua autoridade, enfrentando-o sem nenhum receio. Esta realidade é uma das princip...