Avançar para o conteúdo principal

Is LEO the most disturbing drone yet?



 Engineers at Caltech have developed a drone that walks, skateboards, balances on a tightrope, and can probably leap tall buildings in a single bound. It’s super, but it sure is weird. Get a load of LEO the creepy drone.


LEO is short for LEONARDO, or LEgs ONboARD drone. It isn’t just a Frankensteinian melding of legs and propellers, the engineers designed the drone from the bottom up with walking and flying in mind, and the software to back it up.


Still, it does look like something intended to frighten the villagers.


Is there really a role for a bipedal flying robot? Walking or rolling robots are stable and capable of carrying heavy loads, but struggle with rough terrain or steps. Flying drones are much more mobile, but use a lot of energy. LEO may be a nice compromise. It could help install new equipment in hard-to-reach places, help out during natural disasters, and perhaps even drop off payloads to other planets.


But we all see an embryonic Terminator here, don’t we?


The team told Gizmodo it was inspired by the science fiction robots in Astro Boy and Iron Man. Ultimately, they wanted to study the intersection of walking and flying from a dynamics and control perspective.


“We drew inspiration from nature. Think about the way birds are able to flap and hop to navigate telephone lines,” says Soon-Jo Chung, Bren Professor of Aerospace and Control and Dynamical Systems. “A complex yet intriguing behavior happens as birds move between walking and flying. We wanted to understand and learn from that.”


Get a load of LEO the creepy drone

LEO weighs 5.7 pounds and stands 2.5 feet tall. Its legs assist during takeoff – this required careful design and LEO’s tilted propellers need to be synched to its jumps. That odd walk like a little kid trying on high heels for the first time (at 0:20) apparently helps with a balanced stance. LEO’s a bit of an energy hog at the moment.


“Right now, LEO uses propellers to balance during walking, which means it uses energy fairly inefficiently. We are planning to improve the leg design to make LEO walk and balance with minimal aid of propellers,” says Elena-Sorina Lupu, a graduate student at Caltech.


We’ve spotted some startling walking drones before, but at least they were all Earthbound.


“Because of its propellers, you can poke or prod LEO with a lot of force without actually knocking the robot over,” says Lupu.


“In addition, LEO is capable of performing unusual locomotion maneuvers that even in humans require a mastery of balance, like walking on a slackline and skateboarding,” says Patrick Spieler, a former member of Chung’s group.


Watch LEO tightrope walk at 0:41 and skateboard at 0:44. If you happen to see it in the wild… try to resist the impulse to kill it, kill it with fire.





David MacQuarrie

https://dronedj.com/2021/10/06/get-a-load-of-leo-the-creepy-drone/

Comentários

Notícias mais vistas:

Motores a gasolina da BMW vão ter um pouco de motores Diesel

Os próximos motores a gasolina da BMW prometem menos consumos e emissões, mas mais potência, graças a uma tecnologia usada em motores Diesel. © BMW O fim anunciado dos motores a combustão parece ter sido grandemente exagerado — as novidades têm sido mais que muitas. É certo que a maioria delas são estratosféricas:  V12 ,  V16  e um  V8 biturbo capaz de fazer 10 000 rpm … As novidades não vão ficar por aí. Recentemente, demos a conhecer  uma nova geração de motores de quatro cilindros da Toyota,  com 1,5 l e 2,0 l de capacidade, que vão equipar inúmeros modelos do grupo dentro de poucos anos. Hoje damos a conhecer os planos da Fábrica de Motores da Baviera — a BMW. Recordamos que o construtor foi dos poucos que não marcou no calendário um «dia» para acabar com os motores de combustão interna. Pelo contrário, comprometeu-se a continuar a investir no seu desenvolvimento. O que está a BMW a desenvolver? Agora, graças ao registo de patentes (reveladas pela  Auto Motor und Sport ), sabemos o

Saiba como uma pasta de dentes pode evitar a reprovação na inspeção automóvel

 Uma pasta de dentes pode evitar a reprovação do seu veículo na inspeção automóvel e pode ajudá-lo a poupar centenas de euros O dia da inspeção automóvel é um dos momentos mais temidos pelos condutores e há quem vá juntando algumas poupanças ao longo do ano para prevenir qualquer eventualidade. Os proprietários dos veículos que registam anomalias graves na inspeção já sabem que terão de pagar um valor avultado, mas há carros que reprovam na inspeção por força de pequenos problemas que podem ser resolvidos através de receitas caseiras, ajudando-o a poupar centenas de euros. São vários os carros que circulam na estrada com os faróis baços. A elevada exposição ao sol, as chuvas, as poeiras e a poluição são os principais fatores que contribuem para que os faróis dos automóveis fiquem amarelados. Para além de conferirem ao veículo um aspeto descuidado e envelhecido, podem pôr em causa a visibilidade durante a noite e comprometer a sua segurança. É devido a este último fator que os faróis ba

A falsa promessa dos híbridos plug-in

  Os veículos híbridos plug-in (PHEV) consomem mais combustível e emitem mais dióxido de carbono do que inicialmente previsto. Dados recolhidos por mais de 600 mil dispositivos em carros e carrinhas novos revelam um cenário real desfasado dos resultados padronizados obtidos em laboratório. À medida que as políticas da União Europeia se viram para alternativas de mobilidade suave e mais verde, impõe-se a questão: os veículos híbridos são, realmente, melhores para o ambiente? Por  Inês Moura Pinto No caminho para a neutralidade climática na União Europeia (UE) - apontada para 2050 - o Pacto Ecológico Europeu exige uma redução em 90% da emissão de Gases com Efeito de Estufa (GEE) dos transportes, em comparação com os valores de 1990. Neste momento, os transportes são responsáveis por cerca de um quinto destas emissões na UE. E dentro desta fração, cerca de 70% devem-se a veículos leves (de passageiros e comerciais). Uma das ferramentas para atingir esta meta é a regulação da emissão de di