Avançar para o conteúdo principal

CityHawk é o primeiro carro que não precisa de asas para voar




 São já muitas as empresas que aceleram as suas propostas de mobilidade do futuro com base em conceitos de carros voadores. Este, da Urban Aeronautics, é o primeiro sem asas ou hélices à vista, recorre a um rotor interno que usa hidrogénio para manter-se no ar.

A empresa israelita especializada na produção de veículos elétricos capazes de descolar e aterrar de forma vertical (modo VTOL), trabalha em parceria com os americanos da HyPoint, a firma responsável pela instalação da tecnologia de pilhas de combustível no original CityHawk.


O veículo com capacidade para cinco ocupantes e 7,7 metros de comprimento e 4,42 metros em altura, dispõe de dois tanques com hidrogénio para alimentar dois motores elétricos, com cerca de 1000 cv cada um, para peso total em vazio de 1.170 kg.


Com estes números, o fabricante garante autonomia para percorrer até 150 km entre reabastecimentos, alcançando 200 km/h de velocidade máxima.


Além de potência e velocidade, o carro voador da Urban Aeronautics também promete níveis referenciais de manobrabilidade e estabilidade e até em matéria de ruido, graças à tecnologia Fancraft de rotor interno, patenteada pela empresa israelita.


“Como combustível de alta potência e 100% ecológico, o hidrogénio é a chave para o futuro dos veículos VTOL”, garantiu Rafi Yoeli, CEO de Urban Aeronautics.




https://www.motor24.pt/noticias/cityhawk-e-o-primeiro-carro-que-nao-precisa-de-asas-para-voar/1535434/

Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Novo passo na guerra: soldados norte-coreanos preparam tudo para entrar na Ucrânia

 A chegar às fileiras de Moscovo estão também mais armas e munições A guerra na Ucrânia pode estar prestes a entrar numa nova fase e a mudar de tom. Segundo a emissora alemã ZDF, a Rússia começou a transferir sistemas de artilharia de longo alcance fornecidos pela Coreia do Norte para a Crimeia, território ucraniano anexado pela Federação Russa em 2014. Trata-se de uma escalada significativa da colaboração militar entre Moscovo e Pyongyang, e um indício claro de que o envolvimento norte-coreano no conflito pode estar prestes a expandir-se dramaticamente. Imagens divulgadas online no dia 26 de março mostram canhões autopropulsados norte-coreanos Koksan a serem transportados por comboio através do norte da Crimeia. Estes canhões de 170 milímetros são considerados dos mais potentes do mundo em termos de alcance: conseguem atingir alvos a 40 quilómetros com munições convencionais e até 60 quilómetros com projéteis assistidos por foguete. Até agora, os militares norte-coreanos só tinham...

TAP: quo vadis?

 É um erro estratégico abismal decidir subvencionar uma vez mais a TAP e afirmar que essa é a única solução para garantir a conectividade e o emprego na aviação, hotelaria e turismo no país. É mentira! Nos últimos 20 anos assistiu-se à falência de inúmeras companhias aéreas. 11 de Setembro, SARS, preço do petróleo, crise financeira, guerras e concorrência das companhias de baixo custo, entre tantos outros fatores externos, serviram de pano de fundo para algo que faz parte das vicissitudes de qualquer empresa: má gestão e falta de liquidez para enfrentar a mudança. Concentremo-nos em três casos europeus recentes de companhias ditas “de bandeira” que fecharam as portas e no que, de facto, aconteceu. Poucos meses após a falência da Swissair, em 2001, constatou-se um fenómeno curioso: um número elevado de salões de beleza (manicure, pedicure, cabeleireiros) abriram igualmente falência. A razão é simples, mas só mais tarde seria compreendida: muitos desses salões sustentavam-se das assi...