“Desmotivados e apavorados.” É assim que 14 dos 18 militares do posto da GNR no Sameiro, em Braga, se queixam de sofrerem pressões do sargento que comanda a unidade para passarem multas aos automobilistas.
O desabafo dos militares surge num abaixo-assinado a que o Jornal de Notícias teve acesso, e onde acusam o comandante do posto do Sameiro de “coacção” e “ameaças” para que aumentem o número de multas de trânsito emitidas.
Os militares ameaçam avançar com uma queixa-crime e vão enviar este abaixo-assinado ao Comando central, alegando que o comandante do posto do Sameiro actua em “atropelo da lei e dos deveres do Regulamento”.
O JN apurou que os militares que não passem, no mínimo, 15 multas mensais são punidos com a mudança de horários de serviço, com a proibição de troca de serviços com colegas e com procedimentos disciplinares.
Além disso, o sargento em causa terá enviado um email aos que não cumprem a meta estabelecida apelidando-os de “parasitas” e de “incompetentes”.
No Comando-Geral da GNR, o major Bruno Marques refere ao JN não ter conhecimento de qualquer queixa, e assegura que “no Regulamento de Avaliação do Mérito dos Militares, a quantidade de autos de contra-ordenação não é critério de avaliação”.
https://www.jn.pt/justica/interior/revolta-na-gnr-de-braga-contra-castigos-a-quem-passa-poucas-multas-9606660.html
O desabafo dos militares surge num abaixo-assinado a que o Jornal de Notícias teve acesso, e onde acusam o comandante do posto do Sameiro de “coacção” e “ameaças” para que aumentem o número de multas de trânsito emitidas.
Os militares ameaçam avançar com uma queixa-crime e vão enviar este abaixo-assinado ao Comando central, alegando que o comandante do posto do Sameiro actua em “atropelo da lei e dos deveres do Regulamento”.
O JN apurou que os militares que não passem, no mínimo, 15 multas mensais são punidos com a mudança de horários de serviço, com a proibição de troca de serviços com colegas e com procedimentos disciplinares.
Além disso, o sargento em causa terá enviado um email aos que não cumprem a meta estabelecida apelidando-os de “parasitas” e de “incompetentes”.
No Comando-Geral da GNR, o major Bruno Marques refere ao JN não ter conhecimento de qualquer queixa, e assegura que “no Regulamento de Avaliação do Mérito dos Militares, a quantidade de autos de contra-ordenação não é critério de avaliação”.
https://www.jn.pt/justica/interior/revolta-na-gnr-de-braga-contra-castigos-a-quem-passa-poucas-multas-9606660.html
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