Avançar para o conteúdo principal

Com 8 anos, Laurent Simons vai agora entrar na universidade

Um rapaz belga, com apenas oito anos de idade, acabou de sair do Ensino Secundário e já foi aceite em várias instituições do Ensino Superior.

Laurent Simons, cujo pai é belga e a mãe holandesa, tem apenas oito anos de idade mas já conseguiu o diploma, que lhe permite ingressar na universidade, no meio de uma turma com estudantes de 18 anos.

O rapaz, que tem um QI de 145, de acordo com os seus pais, conseguiu esta façanha depois de completar seis anos de estudo em apenas um ano e meio, graças a aulas particulares.

Na Bélgica, segundo a imprensa local, 2,5% da população é considerada de alto potencial com um QI de 130 ou mais.

Em entrevista à rádio RTBF, o jovem explicou que sua disciplina favorita é Matemática “porque é muito vasta, com estatística, geometria, álgebra”.

O rapaz já foi sondado por diversas universidades, de acordo com o seu pai Alexander. “Ainda nos estamos a orientar. Recebemos muitas ofertas, inclusive do exterior”.

Laurent, porém, ainda não escolheu uma instituição, até porque vai aproveitar estes dois meses de férias escolares para definir o seu futuro e, claro, descansar.

O pai do menino contou que o filho até insistia em brincar com outras crianças quando era mais novo, mas não se interessava pelos brinquedos, e que ficava aborrecido durante as aulas.

“Às vezes, os outros alunos demoravam muito a responder, então eu respondia por eles”, disse o jovem na sua primeira conferência de imprensa.

Laurent já considerou tornar-se cirurgião ou astronauta, mas agora também está interessado em mergulhar no universo dos computadores.

“Se ele decidisse que amanhã seria carpinteiro, isso não ia ser um problema para nós, o mais importante é que ele esteja feliz“, disse o pai.

https://zap.aeiou.pt/laurent-simons-entrar-universidade-208427

Comentários

Notícias mais vistas:

Esta cidade tem casas à venda por 12.000 euros, procura empreendedores e dá cheques bebé de 1.000 euros. Melhor, fica a duas horas de Portugal

 Herreruela de Oropesa, uma pequena cidade em Espanha, a apenas duas horas de carro da fronteira com Portugal, está à procura de novos moradores para impulsionar sua economia e mercado de trabalho. Com apenas 317 habitantes, a cidade está inscrita no Projeto Holapueblo, uma iniciativa promovida pela Ikea, Redeia e AlmaNatura, que visa incentivar a chegada de novos residentes por meio do empreendedorismo. Para atrair interessados, a autarquia local oferece benefícios como arrendamento acessível, com valores médios entre 200 e 300 euros por mês. Além disso, a aquisição de imóveis na região varia entre 12.000 e 40.000 euros. Novas famílias podem beneficiar de incentivos financeiros, como um cheque bebé de 1.000 euros para cada novo nascimento e um vale-creche que cobre os custos da educação infantil. Além das vantagens para famílias, Herreruela de Oropesa promove incentivos fiscais para novos moradores, incluindo descontos no Imposto Predial e Territorial Urbano (IBI) e benefícios par...

"A NATO morreu porque não há vínculo transatlântico"

 O general Luís Valença Pinto considera que “neste momento a NATO morreu” uma vez que “não há vínculo transatlântico” entre a atual administração norte-americana de Donald Trump e as nações europeias, que devem fazer “um planeamento de Defesa”. “Na minha opinião, neste momento, a menos que as coisas mudem drasticamente, a NATO morreu, porque não há vínculo transatlântico. Como é que há vínculo transatlântico com uma pessoa que diz as coisas que o senhor Trump diz? Que o senhor Vance veio aqui à Europa dizer? O que o secretário da Defesa veio aqui à Europa dizer? Não há”, defendeu o general Valença Pinto. Em declarações à agência Lusa, o antigo chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, entre 2006 e 2011, considerou que, atualmente, ninguém “pode assumir como tranquilo” que o artigo 5.º do Tratado do Atlântico Norte – que estabelece que um ataque contra um dos países-membros da NATO é um ataque contra todos - “está lá para ser acionado”. Este é um dos dois artigos que o gener...

Armazenamento holográfico

 Esta técnica de armazenamento de alta capacidade pode ser uma das respostas para a crescente produção de dados a nível mundial Quando pensa em hologramas provavelmente associa o conceito a uma forma futurista de comunicação e que irá permitir uma maior proximidade entre pessoas através da internet. Mas o conceito de holograma (que na prática é uma técnica de registo de padrões de interferência de luz) permite que seja explorado noutros segmentos, como o do armazenamento de dados de alta capacidade. A ideia de criar unidades de armazenamento holográficas não é nova – o conceito surgiu na década de 1960 –, mas está a ganhar nova vida graças aos avanços tecnológicos feitos em áreas como os sensores de imagem, lasers e algoritmos de Inteligência Artificial. Como se guardam dados num holograma? Primeiro, a informação que queremos preservar é codificada numa imagem 2D. Depois, é emitido um raio laser que é passado por um divisor, que cria um feixe de referência (no seu estado original) ...