Os aumentos salariais da função pública em Portugal são notícia na vizinha Espanha. Nesta sexta-feira, o El País noticia o caso, dando conta de “seis privilégios” que os trabalhadores do setor público têm quando comparados com os profissionais do setor privado.
O El País começa por notar a diferença entre o salário mínimo no privado e no público. O diário escreve que o Governo português aumentou o salário mínimo da função pública, que é agora de mais 35 euros do que o dos funcionários do setor privado.
Além dos valores base auferidos, o jornal refere que o salário médio dos funcionários públicos é “mais elevado”, uma vez que é de 1.460 euros, quando no privado o valor ronda os 913 euros. “Desde 2011, o salário dos funcionários públicos subiu 6%, enquanto no privado subiu 3%”, pode ler-se ainda na mesma publicação.
Outro dos “privilégios” apontados é a carga horária: enquanto a jornada laboral na administração pública é de 35 horas, a do privado é de 40 horas. Além disso, nota a mesma notícias, os funcionários públicos “têm mais dias de férias, várias pontes ao longo do ano [como agora no Carnaval] e a possibilidade de se reformarem mais cedo do que os trabalhadores do privado”.
O matutino aponta ainda o “regime especial de saúde” dado aos funcionários públicos, a ADSE. Apesar de toda a polémica nas últimas semanas, o jornal espanhol não deixa de referir que esta é também uma vantagens dos funcionário do Governo face aos do privado, que precisam de pagar um seguro de saúde privado para poderem ter acesso a cuidados médicos que não os do Serviço Nacional de Saúde por um preço acessível.
Por último, o diário aponta ainda que o número de trabalhadores na administração pública tem vindo a “aumentar a cada ano desta legislatura“, liderada por António Costa. “Começou com 659 mil funcionários em 2015 e em 2018 chegou aos 683 mil” – mais 24 mil profissionais, pode ler-se na mesma publicação, que cita dados da Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP)
“O peso do sector público português está um ponto abaixo da média europeia (16%), longe de países ricos como a Suécia (29%) ou a Dinamarca (28%), embora esteja acima do da Alemanha (10%)”, refere ainda.
e como se não chegasse, agora os Funcionários públicos vão poder faltar até 2 dias sem precisar de atestado médico.
https://zap.aeiou.pt/privilegios-funcao-publica-el-pais-242672
O El País começa por notar a diferença entre o salário mínimo no privado e no público. O diário escreve que o Governo português aumentou o salário mínimo da função pública, que é agora de mais 35 euros do que o dos funcionários do setor privado.
Além dos valores base auferidos, o jornal refere que o salário médio dos funcionários públicos é “mais elevado”, uma vez que é de 1.460 euros, quando no privado o valor ronda os 913 euros. “Desde 2011, o salário dos funcionários públicos subiu 6%, enquanto no privado subiu 3%”, pode ler-se ainda na mesma publicação.
Outro dos “privilégios” apontados é a carga horária: enquanto a jornada laboral na administração pública é de 35 horas, a do privado é de 40 horas. Além disso, nota a mesma notícias, os funcionários públicos “têm mais dias de férias, várias pontes ao longo do ano [como agora no Carnaval] e a possibilidade de se reformarem mais cedo do que os trabalhadores do privado”.
O matutino aponta ainda o “regime especial de saúde” dado aos funcionários públicos, a ADSE. Apesar de toda a polémica nas últimas semanas, o jornal espanhol não deixa de referir que esta é também uma vantagens dos funcionário do Governo face aos do privado, que precisam de pagar um seguro de saúde privado para poderem ter acesso a cuidados médicos que não os do Serviço Nacional de Saúde por um preço acessível.
Por último, o diário aponta ainda que o número de trabalhadores na administração pública tem vindo a “aumentar a cada ano desta legislatura“, liderada por António Costa. “Começou com 659 mil funcionários em 2015 e em 2018 chegou aos 683 mil” – mais 24 mil profissionais, pode ler-se na mesma publicação, que cita dados da Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP)
“O peso do sector público português está um ponto abaixo da média europeia (16%), longe de países ricos como a Suécia (29%) ou a Dinamarca (28%), embora esteja acima do da Alemanha (10%)”, refere ainda.
e como se não chegasse, agora os Funcionários públicos vão poder faltar até 2 dias sem precisar de atestado médico.
https://zap.aeiou.pt/privilegios-funcao-publica-el-pais-242672
Comentários
Enviar um comentário