Cientistas chineses acreditam que a captação de energia solar pode ser mais eficiente se for feita no espaço e querem construir uma quinta que orbite a 36 mil quilómetros em 2030.
A estação solar interestelar chinesa deve ser uma realidade até 2030, segundo a equipa de investigação ctitada pelo Science and Technology Daily. Esta equipa planeia começar a enviar pequenas estações para o espaço a partir de 2021, conseguir uma estação de megawatts até 2030 e uma instalação capaz de chegar ao gigawatt em 2050. O objetivo é recolher a energia com seis vezes mais intensidade do que é possível na Terra. A energia colhida seria convertida em eletricidade ainda no espaço e depois transmitida para o planeta através de microondas ou de laser, para um sistema recetor ligado à infraestrutura elétrica.
O peso estimado de mil toneladas é um dos primeiros desafios que se apresentam à equipa. A solução para este problema pode passar por construir a estação diretamente no espaço, usando robôs e impressoras 3D. Por outro lado, é necessário também avaliar o efeito da radiação de microondas na atmosfera.
Em 2015, investigadores do Japão descobriram uma solução de transmissão de energia através de um sistema wireless e também uma equipa do California Institute of Technology anunciou no ano passado ter criado um protótipo capaz de colher energia e a transmitir a partir do espaço.
A expansão dos programas espaciais, nomeadamente do chinês, pode significar um passo no sentido de criação destas quintas solares espaciais.
http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/ciencia/2019-02-18-China-quer-criar-quinta-solar-no-espaco
A estação solar interestelar chinesa deve ser uma realidade até 2030, segundo a equipa de investigação ctitada pelo Science and Technology Daily. Esta equipa planeia começar a enviar pequenas estações para o espaço a partir de 2021, conseguir uma estação de megawatts até 2030 e uma instalação capaz de chegar ao gigawatt em 2050. O objetivo é recolher a energia com seis vezes mais intensidade do que é possível na Terra. A energia colhida seria convertida em eletricidade ainda no espaço e depois transmitida para o planeta através de microondas ou de laser, para um sistema recetor ligado à infraestrutura elétrica.
O peso estimado de mil toneladas é um dos primeiros desafios que se apresentam à equipa. A solução para este problema pode passar por construir a estação diretamente no espaço, usando robôs e impressoras 3D. Por outro lado, é necessário também avaliar o efeito da radiação de microondas na atmosfera.
Em 2015, investigadores do Japão descobriram uma solução de transmissão de energia através de um sistema wireless e também uma equipa do California Institute of Technology anunciou no ano passado ter criado um protótipo capaz de colher energia e a transmitir a partir do espaço.
A expansão dos programas espaciais, nomeadamente do chinês, pode significar um passo no sentido de criação destas quintas solares espaciais.
http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/ciencia/2019-02-18-China-quer-criar-quinta-solar-no-espaco
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