Avançar para o conteúdo principal

Fujifilm is developing a 400TB tape media drive




When thinking about storage technology in 2020, one rarely thinks about tape media. However, magnetic tape media is critical to archiving data. As data demands continually increase, Fujifilm is working on a new technology that will be a massive breakthrough in linear tape-based storage, offering up to 400TB of storage in a single drive.

As PetaPixel notes, tape-based storage technology is primarily Linear Tape-Open (LTO). Currently, LTO is in its eighth generation, LTO-8, and has a maximum capacity of 12TB, far below the maximum capacity Fujifilm is developing. LTO-9, slated to arrive later this year, maxes out at 'only' 24TB. A 12TB (native) Fujifilm Ultrium LTO-8 drive is shown in the leading image of this article.

The driving force behind this potential leap in magnetic tape storage capacity to 400TB is due to a new coating on the tape. LTO-8, and upcoming LTO-9 drives, feature tape coated with Barium Ferrite (BaFe). Down the line, Fujifilm is intending to use Strontium Ferrite (SrFe) instead, due to its superior magnetic qualities. In a 2018 document on LTO, Fujifilm states '…the majority of the magnetic properties of SrFe are superior to those of BaFe, which will enable us to reach a higher level of performance whilst further reducing the size of the particles.' With respect to reducing the size of particles, this is no easy feat. Fujifilm continues, '…it is extremely important to carry out a very precise control of the nucleation of the particles.'

In this image from a Fujifilm document about LTO development, you can see a comparison of particle sizes over time. On the left is an LTO-7 tape, using Barium Ferrite coating. In the middle, a tech demo from 2015 shows smaller particles using an improved BaFe coating. Finally, on the right, you can see the difference in particle sizes using Strontium Ferrite. Click on the image for a better view. Image credit: Fujifilm, 2018

In the same document, Fujifilm states that it began research on SrFe in 2012 and has performed research and development solely on their own. In 2015, Fujifilm achieved a 220TB coating on a single tape and as of 2018, believed they could further reduce the volume of particles by 40 percent. The technology is still quite far from retail availability, however, as Fujifilm has aimed to introduce SrFe LTO by 2027. As per Blocks & Files, Fujifilm's SrFe tape media has achieved 224Gbit per square inch, which results in the 400TB capacity mentioned earlier.

It's easy for many of us to ignore the importance and proliferation of magnetic tape storage. In a 2018 article by Bloomberg Businessweek, director of technology services for the data management firm Iron Mountain Inc., said magnetic tapes are "part of what's keeping the world running.' At that time, Iron Mountain had stored more than 85 million square tapes across 210 warehouses and old mines. The article continues, 'Although the century-old technology has disappeared from most people's daily view, magnetic tape lives on as the preferred medium for safely archiving critical cloud data.' Even as our storage technology becomes more modern from a front-facing perspective, a fundamental foundation of it all remains magnetic tapes.

Availability, performance and the overall lack of traditional usability of LTO cassettes render the technology far outside the purview of most photographers and videographers. However, the technological advancements of Fujifilm, and the only other tape media producer, Sony, are critical for the long-term storage and safety of our data, especially data we want to be backed up to cloud servers around the world. It's amazing how far a storage technology originating in the 1950s continues to be pushed over time.

https://www.dpreview.com/news/1778152363/fujifilm-is-developing-a-400tb-tape-media-drive





Comentários

Notícias mais vistas:

Esta cidade tem casas à venda por 12.000 euros, procura empreendedores e dá cheques bebé de 1.000 euros. Melhor, fica a duas horas de Portugal

 Herreruela de Oropesa, uma pequena cidade em Espanha, a apenas duas horas de carro da fronteira com Portugal, está à procura de novos moradores para impulsionar sua economia e mercado de trabalho. Com apenas 317 habitantes, a cidade está inscrita no Projeto Holapueblo, uma iniciativa promovida pela Ikea, Redeia e AlmaNatura, que visa incentivar a chegada de novos residentes por meio do empreendedorismo. Para atrair interessados, a autarquia local oferece benefícios como arrendamento acessível, com valores médios entre 200 e 300 euros por mês. Além disso, a aquisição de imóveis na região varia entre 12.000 e 40.000 euros. Novas famílias podem beneficiar de incentivos financeiros, como um cheque bebé de 1.000 euros para cada novo nascimento e um vale-creche que cobre os custos da educação infantil. Além das vantagens para famílias, Herreruela de Oropesa promove incentivos fiscais para novos moradores, incluindo descontos no Imposto Predial e Territorial Urbano (IBI) e benefícios par...

"A NATO morreu porque não há vínculo transatlântico"

 O general Luís Valença Pinto considera que “neste momento a NATO morreu” uma vez que “não há vínculo transatlântico” entre a atual administração norte-americana de Donald Trump e as nações europeias, que devem fazer “um planeamento de Defesa”. “Na minha opinião, neste momento, a menos que as coisas mudem drasticamente, a NATO morreu, porque não há vínculo transatlântico. Como é que há vínculo transatlântico com uma pessoa que diz as coisas que o senhor Trump diz? Que o senhor Vance veio aqui à Europa dizer? O que o secretário da Defesa veio aqui à Europa dizer? Não há”, defendeu o general Valença Pinto. Em declarações à agência Lusa, o antigo chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, entre 2006 e 2011, considerou que, atualmente, ninguém “pode assumir como tranquilo” que o artigo 5.º do Tratado do Atlântico Norte – que estabelece que um ataque contra um dos países-membros da NATO é um ataque contra todos - “está lá para ser acionado”. Este é um dos dois artigos que o gener...

Armazenamento holográfico

 Esta técnica de armazenamento de alta capacidade pode ser uma das respostas para a crescente produção de dados a nível mundial Quando pensa em hologramas provavelmente associa o conceito a uma forma futurista de comunicação e que irá permitir uma maior proximidade entre pessoas através da internet. Mas o conceito de holograma (que na prática é uma técnica de registo de padrões de interferência de luz) permite que seja explorado noutros segmentos, como o do armazenamento de dados de alta capacidade. A ideia de criar unidades de armazenamento holográficas não é nova – o conceito surgiu na década de 1960 –, mas está a ganhar nova vida graças aos avanços tecnológicos feitos em áreas como os sensores de imagem, lasers e algoritmos de Inteligência Artificial. Como se guardam dados num holograma? Primeiro, a informação que queremos preservar é codificada numa imagem 2D. Depois, é emitido um raio laser que é passado por um divisor, que cria um feixe de referência (no seu estado original) ...