Avançar para o conteúdo principal

Carro elétrico para jovens a partir dos 14 anos vai começar a circular nas ruas de Paris

 Com as restrições à circulação de automóveis a aumentar no centro de Paris, as fabricantes olham para opções mais amigas do ambiente e que abranjam outro tipo de cliente.

O mais recente veículo elétrico na batalha por espaço nas ruas de Paris comporta apenas dois passageiros, tem velocidade máxima de 45 quilómetros por hora e pode ser legalmente conduzido por um adolescente de 14 anos.

Quando for lançado este mês, o peculiar Citroen Ami tornar-se-à a mais recente estratégia de uma guerra entre as quatro maiores fabricantes da Europa pelo domínio na capital francesa. 

As preocupações com o congestionamento e poluição do ar levaram a políticas rigorosas para proprietários de automóveis e obrigaram fabricantes a mudarem de estratégia. Anne Hidalgo foi reeleita em junho na câmara de Paris com uma plataforma ambiental que inclui mais ciclovias e menos veículos poluentes. 

Quadriciclo elétrico da Citroën deve chegar a Portugal no final deste ano

"A partilha de carros será um negócio real para as fabricantes, embora em escala relativamente pequena", disse Jean-Louis Sempe, analista da Invest Securities, com sede em Paris. "Eles vão usar os serviços como salas de exposição para criar outro tipo de cliente".

O Citroen Ami, com dois lugares, é classificado como um quadriciclo e, portanto, pode ser conduzido por adolescentes a partir dos 14 anos.

O Ami é "um dispositivo de mobilidade 100% elétrico e totalmente disruptivo para o centro" da cidade, disse o português Carlos Tavares, CEO da PSA, depois de divulgar um lucro surpreendente no primeiro semestre, apesar da pandemia.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/transportes/detalhe/carro-eletrico-para-jovens-a-partir-dos-14-anos-vai-comecar-a-circular-nas-ruas-de-paris


Comentários

Notícias mais vistas:

China desmantela 300 barragens para restaurar ecossistema do Yangtsé

 Foram removidas 300 das 357 barragens e desativadas 342 das 373 pequenas centrais hidroelétricas no rio Chishui, permitindo que espécies raras de peixes retomassem os ciclos naturais de reprodução. A China desmantelou 300 barragens e encerrou a maioria das centrais hidroelétricas no Chishui — um importante afluente do rio Yangtsé — para proteger espécies de peixes ameaçadas e restaurar o ecossistema, informou esta sexta-feira a imprensa oficial. De acordo com a agência noticiosa oficial Xinhua, até dezembro foram removidas 300 das 357 barragens existentes no Chishui, também conhecido como rio Vermelho. Além disso, foram desativadas 342 das 373 pequenas centrais hidroelétricas, permitindo que várias espécies raras de peixes retomassem os ciclos naturais de reprodução. Com mais de 400 quilómetros de extensão, o Chishui atravessa as províncias de Yunnan, Guizhou e Sichuan, no sudoeste da China, sendo considerado pelos ecologistas como um dos últimos refúgios para espécies raras e end...

J.K. Rowling

 Aos 17 anos, foi rejeitada na faculdade. Aos 25 anos, sua mãe morreu de doença. Aos 26 anos, mudou-se para Portugal para ensinar inglês. Aos 27 anos, casou. O marido abusou dela. Apesar disso, sua filha nasceu. Aos 28 anos, divorciou-se e foi diagnosticada com depressão severa. Aos 29 anos, era mãe solteira que vivia da segurança social. Aos 30 anos, ela não queria estar nesta terra. Mas ela dirigiu toda a sua paixão para fazer a única coisa que podia fazer melhor do que ninguém. E foi escrever. Aos 31 anos, finalmente publicou seu primeiro livro. Aos 35 anos, tinha publicado 4 livros e foi nomeada Autora do Ano. Aos 42 anos, vendeu 11 milhões de cópias do seu novo livro no primeiro dia do lançamento. Esta mulher é JK Rowling. Lembras de como ela pensou em suicídio aos 30 anos? Hoje, Harry Potter é uma marca global que vale mais de $15 bilhões. Nunca desista. Acredite em você mesmo. Seja apaixonado. Trabalhe duro. Nunca é tarde demais. Esta é J.K. Rowling. J. K. Rowling – Wikipédi...

Diarreia legislativa

© DR  As mais de 150 alterações ao Código do Trabalho, no âmbito da Agenda para o Trabalho Digno, foram aprovadas esta sexta-feira pelo Parlamento, em votação final. O texto global apenas contou com os votos favoráveis da maioria absoluta socialista. PCP, BE e IL votaram contra, PSD, Chega, Livre e PAN abstiveram-se. Esta diarréia legislativa não só "passaram ao lado da concertação Social", como também "terão um profundo impacto negativo na competitividade das empresas nacionais, caso venham a ser implementadas Patrões vão falar com Marcelo para travar Agenda para o Trabalho Digno (dinheirovivo.pt)