Avançar para o conteúdo principal

Revolução automóvel. Novo veículo da Aptera é movido a energia solar e nunca precisa de ser carregado


 Já são muitos os veículos elétricos existentes no mercado, porém estes têm a condicionante de estarem sempre dependentes de sucessivos carregamentos. Agora, isto pode mudar com o Aptera – um automóvel movido a energia solar.


A ideia de fabricar carros movidos a energia solar não é nova, mas sempre houve um receio por parte das marcas de a desenvolver, devido à antecipação de alguns problemas que este tipo de energia podia causar na mobilidade do carro, como é o caso do peso dos painéis.


No entanto, no novo modelo Aptera isso não é um fator preocupante para os condutores. O design definido para o carro carateriza-se por ser ultra-leve e com formas super-aerodinâmicas.


O veículo deverá contará com 180 pequenos painéis solares, que ocupam uma área de três metros quadrados, e que são capazes de recolher energia suficiente para mover o carro, sem que o motorista tenha que o carregar.


O Aptera de última geração tem autonomia para 72 km por dia em condições ideais, e isto não significa o gasto de uma grande quantidade de energia, graças à sua elevada frugalidade.


O carro foi projetado para ter capacidade de transportar dois passageiros, sendo que os lugares têm uma aparência aeronáutica. A sua produção foi feita com compostos de carbono, o que o torna muito leve e bastante forte. A velocidade máxima que o veículo deverá atingir ronda os 180 km / h, apesar deste ter apenas três pneus de suporte.


Como se trata de um transporte dependente de condições naturais para se poder deslocar, este não está dependente de dias de sol para sair à rua – assim sendo o carro adapta-se a baterias que o podem fazer circular em situações mais adversas.


O protótipo do carro ainda está em curso, mas já aceita reservas para veículos que deverão começar a ser produzidos em 2021. O preço final deverá começar nos 25.900 dólares e pode chegar aos 46.900, dependendo das opções, revela o New Atlas.


https://zap.aeiou.pt/veiculo-movido-energia-solar-364242

Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Bolsas europeias recuperam com Trump a adiar para 9 de julho aplicação de direitos aduaneiros de 50% à UE

Futuros das ações subiram depois de o presidente dos EUA ter concordado em adiar a imposição de tarifas de 50% sobre a União Europeia, mas o dólar americano manteve-se sob pressão devido à diminuição da confiança dos investidores, o que levou o euro a atingir um máximo de um mês. O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou no domingo que tinha concordado em adiar a aplicação de uma tarifa de 50% sobre as importações da UE para 9 de julho, na sequência de um telefonema com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. O anúncio provocou uma forte recuperação nos futuros das ações dos EUA e deverá impulsionar as ações europeias na segunda-feira. "Concordei com a prorrogação - 9 de julho de 2025 - Foi um privilégio fazê-lo", publicou Trump no Truth Social, citando a declaração de von der Leyen no X, na qual escreveu: "A UE e os EUA partilham a relação comercial mais importante e estreita do mundo. A Europa está pronta para avançar com as conversações de forma rá...

Aeroporto: há novidades

 Nenhuma conclusão substitui o estudo que o Governo mandou fazer sobre a melhor localização para o aeroporto de Lisboa. Mas há novas pistas, fruto do debate promovido pelo Conselho Económico e Social e o Público. No quadro abaixo ficam alguns dos pontos fortes e fracos de cada projeto apresentados na terça-feira. As premissas da análise são estas: IMPACTO NO AMBIENTE: não há tema mais crítico para a construção de um aeroporto em qualquer ponto do mundo. Olhando para as seis hipóteses em análise, talvez apenas Alverca (que já tem uma pista, numa área menos crítica do estuário) ou Santarém (numa zona menos sensível) escapem. Alcochete e Montijo são indubitavelmente as piores pelas consequências ecológicas em redor. Manter a Portela tem um impacto pesado sobre os habitantes da capital - daí as dúvidas sobre se se deve diminuir a operação, ou pura e simplesmente acabar. Nem o presidente da Câmara, Carlos Moedas, consegue dizer qual escolhe... CUSTO DE INVESTIMENTO: a grande novidade ve...