Avançar para o conteúdo principal

É a loucura! Miners já andam a comprar portáteis!

Se por acaso anda no mercado à procura de uma placa gráfica para o seu PC, sabe que as coisas não estão mesmo nada fáceis… Afinal de contas, enquanto há alguns meses atrás era complicado encontrar uma placa de nova geração como as novas RTX 30 ou as mais recentes AMD Radeon RX 6000, hoje em dia é muito complicado encontrar qualquer placa gráfica, seja ela nova, velha, barata ou cara.


As coisas estão mesmo complicadas para os gamers, mas também para os ‘miners’! Afinal de contas, já há quem ande a minar criptomoedas com portáteis, em vez de placas gráficas. Sim! O mundo do mining está tão louco, que comprar portáteis para minar faz sentido, visto que é lucrativo.


Não há placas gráficas? Não faz mal! Miners já andam a comprar portáteis:

mining portáteis


 Portanto, muito resumidamente, é agora lucrativo comprar portáteis para minar! Porquê? É tudo graças ao recente lançamento dos primeiros modelos com placas gráficas NVIDIA GeForce RTX 30 ‘mobile’.


É algo muito estranho, visto que estas máquinas não são propriamente baratas (estamos basicamente a falar de um computador completo com ecrã e tudo), e claro, a performance de uma placa gráfica ‘mobile’ nunca pode ser equivalente a uma placa gráfica a sério (dedicada). Ainda assim, como o valor do Ethereum (ETH) triplicou desde Novembro, estamos num momento em que vale tudo ou quase tudo para simplesmente minar:

https://www.bilibili.com/video/BV1UU4y1s7tg/


 Aliás, para ter a noção do ridículo, temos entusiastas do mining a gozar com a situação, ao se filmarem a ‘minar’ num simples Starbucks com um destes novos portáteis. Visto que em apenas duas horas, é possível minar 0.00053 ETH, o que equivale a 0.89 dólares. Ou seja, duas horas no Starbucks (com o PC a carregar na loja), equivale a café de borla.


Em suma, o mundo do PC Gaming está outra vez numa onda de loucura…


https://www.leak.pt/e-a-loucura-miners-ja-andam-a-comprar-portateis/

Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

“Não vale a pena ir porque eles não saem”: GNR ‘de mãos atadas’ com casal que ocupa segunda casa no concelho de Almada

 O casal que invadiu uma casa no Funchalinho, no concelho de Almada, voltou a invadir ilegalmente outra habitação, a cerca de um quilómetro da primeira, revelou esta quarta-feira o ‘Correio da Manhã’. O proprietário foi “alertado por um vizinho para a ocupação”, relatou. Tal como na primeira casa, o casal de ‘ocupas’, com filhos menores, ‘limpou’ a casa e colocou os seus pertences no interior da mesma, tendo feito uma puxada da eletricidade e utilizando a água dos vizinhos. O proprietário fez queixa na GNR da Charneca de Caparica e pediu acompanhamento policial com medo de represálias. “Disseram-me que não valia a pena irem lá comigo porque eles não iam sair”, indicou a vítima, revelando sentir-se “desamparado e abandonado pela lei e as forças de autoridade”. “Nunca pensei viver uma situação destas. É frustrante. Invadem a nossa casa e nada podemos fazer”, salientou o proprietário. De acordo com o jornal diário, a GNR não despejou os ‘ocupas’ devido à ausência de flagrante delito. ...

Defender a escola pública

 1. Escrevo sobre o conflito que envolve os professores preocupada, em primeiro lugar, com o efeito que este está a ter na degradação da escola pública, na imagem e na confiança dos pais no sistema educativo, nos danos que estão a ser causados a milhares de alunos cujas famílias não têm condições para lhes proporcionar explicações ou frequência de colégios privados. Parece-me importante que, nas negociações entre Governo e sindicatos, esta dimensão do problema seja equacionada. Escrevo, em segundo lugar, porque espero poder dar um contributo para a compreensão e boa resolução do conflito, apesar de todo o ruído e falta de capacidade para ouvir. 2. Nos anos pré-pandemia, eram muitos os sinais das dificuldades das escolas em prestar um serviço de qualidade. A existência de milhares de alunos sem professor, em várias disciplinas e em vários pontos do país, gerou um clamor sobre a falta de docentes e a fraca atratividade da carreira. Porém, o problema da falta de professores nas escola...