Avançar para o conteúdo principal

Corrida às bicicletas elétricas esgota “cheques” do Estado


 Registam-se 1.898 pedidos de apoios que correspondem a 50% do valor de compra, com um máximo de 350 euros. É um número superior ao dos "cheques" disponíveis.


Depois das bicicletas convencionais, esgotaram também os “cheques” do Fundo Ambiental para apoiar a compra de bicicletas elétricas. Portugueses já pediram mais do que os 1.857 apoios que foram disponibilizados este ano.


De acordo com dados do Fundo Ambiental, registam-se 1.898 pedidos de apoios que correspondem a 50% do valor de compra, com um máximo de 350 euros. Ou seja, um número superior ao dos “cheques” disponíveis.


Foram já pagos 274 apoios, havendo 1.576 candidaturas por validar, sendo que há 32 candidaturas que foram excluídas. Assumindo que todas as por validar são aceites, não há mais apoios para distribuir.


Já esgotaram “cheques” do Estado para bicicletas… normais


Este ano as bicicletas elétricas inserem-se na mesma categoria dos ciclomotores e motociclos, tendo sido fixado o teto máximo de 1.857 “cheques” ou 650 mil euros. O número de apoios quase duplicou face ao ano passado, mas a procura está a ser elevada.


Já antes de esgotarem estes “cheques” tinham esgotado os apoios para as bicicletas convencionais. Um mês depois de ser lançado o apoio, foram solicitados todos os “cheques” disponíveis.


Foram mantidos os mesmos 500 “cheques” do ano passado, sendo que os dados do Fundo Ambiental superaram esse número no arranque de abril. Atualmente, há um total de 935 candidaturas, ou seja, quase o dobro do disponibilizado.


https://eco.sapo.pt/2021/05/07/corrida-as-bicicletas-eletricas-esgota-cheques-do-estado/

Comentários

Notícias mais vistas:

Diarreia legislativa

© DR  As mais de 150 alterações ao Código do Trabalho, no âmbito da Agenda para o Trabalho Digno, foram aprovadas esta sexta-feira pelo Parlamento, em votação final. O texto global apenas contou com os votos favoráveis da maioria absoluta socialista. PCP, BE e IL votaram contra, PSD, Chega, Livre e PAN abstiveram-se. Esta diarréia legislativa não só "passaram ao lado da concertação Social", como também "terão um profundo impacto negativo na competitividade das empresas nacionais, caso venham a ser implementadas Patrões vão falar com Marcelo para travar Agenda para o Trabalho Digno (dinheirovivo.pt)

As obras "faraónicas" e os contratos públicos

  Apesar da instabilidade dos mercados financeiros internacionais, e das dúvidas sobre a sustentabilidade da economia portuguesa em cenário de quase estagnação na Europa, o Governo mantém na agenda um mega pacote de obras faraónicas.  A obra que vai ficar mais cara ao país é, precisamente, a da construção de uma nova rede de alta velocidade ferroviária cujos contornos não se entendem, a não ser que seja para encher os bolsos a alguns à custa do contribuinte e da competitividade. Veja o vídeo e saiba tudo em: As obras "faraónicas" e os contratos públicos - SIC Notícias

Motor de desenvolvimento ou de danos irreparáveis? Parque solar planeado para Portugal abre polémica

    Vista da central solar de Serpa, no sul de Portugal, quarta-feira, 28 de março de 2007.  -    Direitos de autor    ANTONIO CARRAPATO/AP2007 Direitos de autor ANTONIO CARRAPATO/AP2007 A empresa por detrás do projeto promete "conciliar a produção de energia renovável com a valorização ambiental do território". Ainda assim, as associações ambientalistas e os municípios têm-se insurgido contra a implantação do Parque Solar Fotovoltaico Sophia. Quais os motivos? Um novo projeto solar, que será sediado no distrito português de Castelo Branco, está a ser amplamente contestado tanto pelas associações ambientalistas como pelos próprios municípios. Chama-se Parque Solar Fotovoltaico Sophia e, segundo anunciado no  site da empresa por detrás da iniciativa , a Lightsource bp, o seu objetivo passa por " conciliar a produção de energia renovável com a valorização ambiental do território  e benefícios duradouros para as comunidades locais". Tratar-...