Avançar para o conteúdo principal

‘Partida’para vídeo do YouTube acaba em tiroteio fatal


 Dois amigos aproximaram-se de um grupo à saída de um parque de diversões com o intuito de fingir que os assaltavam para um vídeo do YouTube. Uma das vítimas sacou de uma pistola e matou um dos ‘assaltantes’


Timothy Wilks e um amigo de 20 anos abordaram um grupo à saída do parque de trampolins Urban Air em Nashville, nos EUA, com grandes facas na mão. O objetivo era simular um assalto e gravar a reação do grupo para publicar um vídeo no YouTube. Uma das vítimas acabou por alvejar mortalmente o jovem de 20 anos. O atirador, de 23 anos, defendeu-se dizendo que não sabia que estava a fazer parte de uma partida e alegou ter agido em auto-defesa.


Os vídeos de partidas em que se simulam assaltos tornaram-se bastante comuns no YouTube e os ‘assaltantes’ surgem a envergar armas falsas, balaclavas ou em veículos usados para as fugas. No entanto, e apesar chegarem a milhões de visualizações, muitos deles são completamente encenados, com as ‘vítimas’ a conhecerem o guião antecipadamente e a atuar para as câmaras. Este não parece ter sido o caso, com o atirador a defender-se alegando não saber que estava a ser filmado para este propósito, noticia a BBC.


Os vídeos com “partidas que levem as vítimas a recear perigo físico iminente ou que criem desordens emocionais sérias em menores” são proibidos na plataforma de vídeos há dois anos. A política do YouTube refere explicitamente que os vídeos com armas e de assaltos falsos são violações explícitas e serão removidos na plataforma.


https://visao.sapo.pt/exameinformatica/noticias-ei/insolitos/2021-02-09-partidapara-video-do-youtube-acaba-em-tiroteio-fatal/

Comentários

Notícias mais vistas:

Diarreia legislativa

© DR  As mais de 150 alterações ao Código do Trabalho, no âmbito da Agenda para o Trabalho Digno, foram aprovadas esta sexta-feira pelo Parlamento, em votação final. O texto global apenas contou com os votos favoráveis da maioria absoluta socialista. PCP, BE e IL votaram contra, PSD, Chega, Livre e PAN abstiveram-se. Esta diarréia legislativa não só "passaram ao lado da concertação Social", como também "terão um profundo impacto negativo na competitividade das empresas nacionais, caso venham a ser implementadas Patrões vão falar com Marcelo para travar Agenda para o Trabalho Digno (dinheirovivo.pt)

OE2026: 10 medidas com impacto (in)direto na carteira dos portugueses

  O Governo entregou e apresentou a proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano, mas com poucas surpresas. As mudanças nos escalões de IRS já tinham sido anunciadas, bem como o aumento nas pensões. Ainda assim, há novidades nos impostos, alargamento de isenções, fim de contribuições extraordinárias e mais despesa com Defesa, 2026 vai ser “um ano orçamental exigente” e a margem disponível para deslizes está “próxima de zero”. A afirmação em jeito de aviso pertence ao ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, e foi proferida na  apresentação da proposta de Orçamento do Estado  para o próximo ano. O excedente é de cerca de 230 milhões de euros, pelo que se o país não quer voltar a entrar num défice, a margem para mais medidas é "próxima de zero". "Os números são o que são, se não tivéssemos os empréstimos do PRR não estaríamos a fazer alguns projetos", apontou, acrescentando que não vai discutir o mérito da decisão tomada relativamente à 'bazuca europ...

Governo altera regras de ISV para híbridos plug-in

  Híbridos plug-in vão continuar a pagar menos ISV, mas o Governo alterou as regras para evitar agravamento fiscal. Saiba o que está em causa. Atualmente, os  híbridos  plug-in  (que ligam à tomada) têm uma redução de 75% no ISV (Imposto Sobre Veículos), caso tenham uma autonomia mínima elétrica de 50 km e emissões de dióxido de carbono oficiais inferiores a 50 g/km. A partir de 2026, o Governo mantém a redução de 75% do ISV, mas vai aumentar o limite de 50 g/km de CO 2  para 80 g/km, de acordo com o que foi divulgado pela ACAP (Associação Automóvel de Portugal) ao  Expresso . © Volvo A razão para elevar o limite mínimo de emissões deve-se à entrada em vigor, a partir de janeiro de 2026, da norma Euro 6e-bis. Entre várias alterações, a norma vai alterar também a forma como são certificados os consumos e emissões dos híbridos  plug-in , refletindo melhor o uso real destes veículos. Resultado? A maioria dos valores de CO 2  homologados vão subir. Ca...