Avançar para o conteúdo principal

Intel desenvolve óculos inteligentes cheios de estilo e que parecem... óculos normais

Um dos desafios dos smartglasses tem sido oferecer soluções tecnológicas sem parecer um gadget hi-tech. Os Google Glasses ou os Spectacles falharam nesse aspeto e a Intel quer corrigr a lacuna com os Vaunt.

A Intel revelou ao The Verge que está a trabalhar nuns óculos inteligentes que se destacam por parecerem uns óculos normais. Os Vaunt vão funcionar com ou sem prescrição médica e usam um laser de baixa potência para projetar uma imagem de 400x150 pixéis na retina do utilizador. Devido a esta abordagem, os óculos não têm um ecrã físico e consegue-se trabalhar melhor na aparência do gadget. A Intel explica que o laser uma potência tão baixa que se situa no fundo da categoria dos lasers class one.

Além deste laser, os óculos têm um processador, um acelerómetro, um chip Bluetooth e uma bússola. Com estes componentes, os Vaunt conseguem, por exemplo, lembrar de um aniversário, mostrar notificações recebidas no telefone ou até detetar que o utilizador está na cozinha e dispor uma receita.

Espera-se que as versões futuras tenham um microfone e acesso a um assistente pessoal como o Alexa ou o Siri. Ainda não se conhecem muitos pormenores sobre a forma de funcionar dos Vaunt, mas estima-se que o controlo seja feito através de gestos subtis da cabeça.

Não há detalhes sobre quando é que os Vaunt chegam ao mercado, embora já se saiba que a Intel prepara-se para lançar um SDK e abrir a plataforma aos developers em breve.

http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/hardware/2018-02-05-Intel-desenvolve-oculos-inteligentes-cheios-de-estilo-e-que-parecem.-oculos-normais

Comentários

Notícias mais vistas:

"Assinatura" típica do Kremlin: desta vez foi pior e a Rússia até atacou instalações da UE

Falamos de "um dos maiores ataques combinados" contra a Ucrânia, que também atingiu representações de países da NATO Kiev foi novamente bombardeada durante a noite. Foi o segundo maior ataque aéreo da Rússia desde a invasão total à Ucrânia. Morreram pelo menos 21 pessoas, incluindo quatro crianças, de acordo com as autoridades. Os edifícios da União Europeia e do British Council na cidade foram atingidos pelos ataques, o que levou a UE e o Reino Unido a convocarem os principais diplomatas russos. Entre os mortos encontram-se crianças de 2, 17 e 14 anos, segundo o chefe da Administração Militar da cidade de Kiev. A força aérea ucraniana afirmou que o Kremlin lançou 629 armas de ataque aéreo contra o país durante a noite, incluindo 598 drones e 31 mísseis. Yuriy Ihnat, chefe de comunicações da Força Aérea, disse à CNN que os foi “um dos maiores ataques combinados” contra o país. O ministério da Defesa da Rússia declarou que atacou “empresas do complexo militar-industrial e base...

Avião onde viajava Von der Leyen afetado por interferência de GPS da Rússia

 O GPS do avião onde viajava a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, foi afetado por uma interferência que as autoridades suspeitam ser de origem russa, no domingo, forçando uma aterragem com mapas analógicos. Não é claro se o avião seria o alvo deliberado. A aeronave aterrou em segurança no Aeroporto Internacional de Plovdiv, no sul da Bulgária, sem ter de alterar a rota. "Podemos de facto confirmar que houve bloqueio do GPS", disse a porta-voz da Comissão Europeia, Arianna Podesta, numa conferência de imprensa em Bruxelas. "Recebemos informações das autoridades búlgaras de que suspeitam que se deveu a uma interferência flagrante da Rússia". A região tem sofrido muitas destas atividades, afirmou o executivo comunitário, acrescentando que sancionou várias empresas que se acredita estarem envolvidas. O governo búlgaro confirmou o incidente. "Durante o voo que transportava a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, para Plovdiv, o s...

O maior aliado da Rússia a defender a Ucrânia: eis a proposta de Trump

 Proposta de Trump foi apresentada aos aliados e à Ucrânia na reunião na Casa Branca. A ideia não caiu nada bem, até porque já tinha sido sugerida anteriormente por Putin. Tropas norte-americanas nunca farão parte das garantias de segurança a dar à Ucrânia e isso já se sabia, mas a proposta do presidente dos Estados Unidos é, no mínimo, inquietante para Kiev, já que passa por colocar soldados amigos da Rússia a mediar o conflito. De acordo com o Financial Times, que cita quatro fontes familiarizadas com as negociações, o presidente dos Estados Unidos sugeriu que sejam destacadas tropas chinesas como forças da paz num cenário pós-guerra. Uma proposta que, segundo as mesmas fontes, vai ao encontro do que Vladimir Putin sugeriu, até porque a China é um dos mais fortes aliados da Rússia, mesmo que tenha mantido sempre uma postura ambígua em relação ao que se passa na Ucrânia. A proposta de Trump passa por convidar a China a enviar pacificadores que monitorizem a situação a partir de um...