As propostas do governo para combater a precariedade e o abuso na contratação a prazo são “medidas cosméticas” que “agravam a instabilidade porque os trabalhadores com contratos a prazo perdem o emprego ao fim de dois anos e não de três, como acontece atualmente”, acusa Eugénio Rosa, economista do Partido Comunista Português (PCP).
https://www.dinheirovivo.pt/economia/estudo-proposta-do-governo-e-cosmetica-e-agrava-instabilidade-nos-contratos-a-prazo/
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