Uma empresa japonesa criou uma nova espécie de banana: a banana Mongee. A diferença está na forma de produção, que torna a casca mais fácil de digerir.
A nova banana vem de Okayama, no Japão, e a sua particularidade é ser inteiramente comestível. A banana Mongee, foi apresentada como um fruto livre de pesticidas ou alterações genéticas.
Segundo a RFI, a banana Mongee é obtida através de um novo método de cultura, inspirado na Era do Gelo, que alterna o congelamento e o descongelamento.
A maioria das espécies de bananas são desenvolvidas com temperaturas que rondam os 27º. No sul do Japão, este fruto é mantido a -60º e, depois, os agricultores voltam a plantar as árvores num ambiente perto dos 30º.
Estas mudanças radicais de temperatura fazem com que as plantas crescem muito rápido, fazendo com que a bananeira produza frutos com cascas que também se podem comer. As bananas amadurecem depois de apenas quatro meses, em comparação com os dois anos necessários para as frutas cultivadas com métodos tradicionais.
Com este método, desenvolve-se na banana uma casca muito mais fina e macia o suficiente para a podermos comer, em conjunto com o fruto.
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De acordo com o Observador, o fruto é muito pequeno mas já é muito vendido no Japão por cerca de 6 dólares – 4,84 euros – cada banana. As quintas que produzem as bananas Mongee começam agora a expandir os seus negócios.
A empresa japonesa D&T Farm, que está por trás da origem desta descoberta, não quer parar por aqui. Com o mesmo método de cultivo, espera desenvolver variedades de trigo, soja e milho em climas frios.
Até agora o Japão importava cerca de 99% das bananas que consumia. Esta nova “produção” permite, assim, diminuir estas importações.
https://zap.aeiou.pt/japoneses-desenvolvem-banana-com-casca-comestivel-190090
A nova banana vem de Okayama, no Japão, e a sua particularidade é ser inteiramente comestível. A banana Mongee, foi apresentada como um fruto livre de pesticidas ou alterações genéticas.
Segundo a RFI, a banana Mongee é obtida através de um novo método de cultura, inspirado na Era do Gelo, que alterna o congelamento e o descongelamento.
A maioria das espécies de bananas são desenvolvidas com temperaturas que rondam os 27º. No sul do Japão, este fruto é mantido a -60º e, depois, os agricultores voltam a plantar as árvores num ambiente perto dos 30º.
Estas mudanças radicais de temperatura fazem com que as plantas crescem muito rápido, fazendo com que a bananeira produza frutos com cascas que também se podem comer. As bananas amadurecem depois de apenas quatro meses, em comparação com os dois anos necessários para as frutas cultivadas com métodos tradicionais.
Com este método, desenvolve-se na banana uma casca muito mais fina e macia o suficiente para a podermos comer, em conjunto com o fruto.
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De acordo com o Observador, o fruto é muito pequeno mas já é muito vendido no Japão por cerca de 6 dólares – 4,84 euros – cada banana. As quintas que produzem as bananas Mongee começam agora a expandir os seus negócios.
A empresa japonesa D&T Farm, que está por trás da origem desta descoberta, não quer parar por aqui. Com o mesmo método de cultivo, espera desenvolver variedades de trigo, soja e milho em climas frios.
Até agora o Japão importava cerca de 99% das bananas que consumia. Esta nova “produção” permite, assim, diminuir estas importações.
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