Avançar para o conteúdo principal

Redução das portagens nas ex-SCUT avança mas umas em janeiro e outras em julho

 


Proposta do PSD foi chamada de novo a votação, agora em Plenário. E o resultado foi confirmado na manhã desta quinta-feira, a única diferença é que a entrada em vigor difere entre as autoestradas. Numas a redução entra em vigor a partir de 1 julho no sul já em janeiro.


O valor das portagens nas antigas autoestradas sem custos para os utilizadores (SCUT) vai ser reduzido nuns casos já em janeiro de 2021, com a entrada em vigor do Orçamento do Estado, noutros apenas a 1 de julho.


A proposta do PSD foi parcialmente aprovada, deixando de fora as compensações pela perda de receita com a redução das portagens em 50% para os carros com motor a combustão e 75% para os veículos elétricos.


Em causa estão as portagens na A22, A23, A24 e A25, em que os utilizadores beneficiam de "um desconto de 50% no valor da taxa de portagem, aplicável em cada transação", e, para veículos elétricos e não poluentes, o desconto é de 75%. Neste caso, a redução aplica-se já a partir de janeiro.


Já no caso Costa de Prata, do Grande Porto e do Norte Litoral a redução entra em vigor só a 1 de julho do próximo ano.


Na quarta-feira, no âmbito das votações na especialidade das propostas de alteração ao Orçamento do Estado para 2021 (OE2021), foram aprovadas as propostas do PSD sobre a aplicação de descontos naquelas autoestradas, em que os utilizadores usufruem de "um desconto de 50% no valor da taxa de portagem, aplicável em cada transação", e, para veículos elétricos e não poluentes, o desconto é de 75%.


Redução das portagens nas ex-SCUT avança mas umas em janeiro e outras em julho - DV (dinheirovivo.pt)

Comentários

Notícias mais vistas:

Aníbal Cavaco Silva

Diogo agostinho  Num país que está sem rumo, sem visão e sem estratégia, é bom recordar quem já teve essa capacidade aliada a outra, que não se consegue adquirir, a liderança. Com uma pandemia às costas, e um país político-mediático entretido a debater linhas vermelhas, o que vemos são medidas sem grande coerência e um rumo nada perceptível. No meio do caos, importa relembrar Aníbal Cavaco Silva. O político mais bem-sucedido eleitoralmente no Portugal democrático. Quatro vezes com mais de 50% dos votos, em tempos de poucas preocupações com a abstenção, deve querer dizer algo, apesar de hoje não ser muito popular elogiar Cavaco Silva. Penso que é, sem dúvida, um dos grandes nomes da nossa Democracia. Nem sempre concordei com tudo. É assim a vida, é quase impossível fazer tudo bem. Penso que tem responsabilidade na ascensão de António Guterres e José Sócrates ao cargo de Primeiro-Ministro, com enormes prejuízos económicos, financeiros e políticos para o país. Mas isso são outras questões

Supercarregadores portugueses surpreendem mercado com 600 kW e mais tecnologia

 Uma jovem empresa portuguesa surpreendeu o mercado mundial de carregadores rápidos para veículos eléctricos. De uma assentada, oferece potência nunca vista, até 600 kW, e tecnologias inovadoras. O nome i-charging pode não dizer nada a muita gente, mas no mundo dos carregadores rápidos para veículos eléctricos, esta jovem empresa portuguesa é a nova referência do sector. Nasceu somente em 2019, mas isso não a impede de já ter lançado no mercado em Março uma gama completa de sistemas de recarga para veículos eléctricos em corrente alterna (AC), de baixa potência, e de ter apresentado agora uma família de carregadores em corrente contínua (DC) para carga rápida com as potências mais elevadas do mercado. Há cerca de 20 fabricantes na Europa de carregadores rápidos, pelo que a estratégia para nos impormos passou por oferecermos um produto disruptivo e que se diferenciasse dos restantes, não pelo preço, mas pelo conteúdo”, explicou ao Observador Pedro Moreira da Silva, CEO da i-charging. A

Rendas antigas: Governo vai atribuir compensação a senhorios

 As associações que representam os senhorios mostraram-se surpreendidas com o "volte-face" do Governo. A Associação Lisbonense de Proprietários vai entregar uma petição no Parlamento, que já conta com quase 5.000 assinaturas, para acabar com o congelamento das rendas antigas. O Governo não vai, afinal, descongelar as rendas dos contratos de arrendamento anteriores a 1990, ao contrário do que está escrito na proposta do Orçamento do Estado. Após a polémica, o Ministério das Infraestruturas e da Habitação garantiu a criação de um mecanismo de compensação para os senhorios, mas não explicou como irá funcionar. Desde 2012 que está em vigor o novo regime de arrendamento urbano, que regula o mercado habitacional. Há mais de uma década que está suspensa a transição dos contratos anteriores a 1990 para o novo regime desde que os inquilinos cumpram um dos três critérios: terem 65 ou mais anos; incapacidade igual ou superior a 60%; ou um rendimento anual bruto corrigido inferior a cinc