Avançar para o conteúdo principal

Microlino ou Microletta: que eléctrico escolheria?


É uma tarefa difícil decidir qual destes veículos eléctricos, que mais parecem dois brinquedos de tão atraentes, a maioria dos condutores gostaria de utilizar para as suas deslocações na cidade.

Entre a versão moderna do BMW Isetta eléctrico, o Microlino, e a scooter Microletta, igualmente movida a bateria e que parece saída de um filme de desenhos animados, é complicado decidir qual o modelo ideal para circular na cidade. Em última instância, tudo depende das preferências do condutor em causa, privilegiando mais as quatro rodas ou as duas (ainda que na realidade sejam três). Sendo que bom mesmo seria poder adquirir ambos, usando o primeiro quando chove e o segundo quando faz sol…

A primeira vez que se falou do Microlino estávamos em 2018, mas à medida que o simpático modelo eléctrico se aproximava da data em que começaria a ser entregue aos clientes que o pretendiam adquirir – e foram muitos –, eis que o fabricante, a Micro-Mobility Systems, envolveu-se numa disputa em tribunal, relacionada com os direitos de produção que fez arrastar a data de saída. Com a guerra judicial aparentemente ultrapassada e o Microlino a trocar a versão inicial por outra denominada 2.0, com as duas rodas traseiras mais separadas e algumas modificações estéticas, que só o favorecem em aspecto e em estabilidade, eis que tudo indica que (finalmente) os clientes vão começar a poder receber o seu Isetta dos tempos modernos.

Com o Microlino a ter reunido mais de 10.000 encomendas aquando da sua apresentação inicial ao público, a versão 2.0 vai avançar com motor de 11 kW, cerca de 15 cv e 100 Nm de força. Isto é suficiente, de acordo com o fabricante, para impulsionar o eléctrico até aos 90 km/h, para depois a autonomia depender do pack de baterias instalado. Com uma capacidade de 8 ou 14,4 kWh, o Microlino é capaz de percorrer, segundo o método WLTP, 125 ou 200 km entre recargas. Tudo isto com preços a partir de apenas 12.300€.


Parecendo ter saído de um filme de desenhos animados, a Microletta transporta no seu interior duas baterias, que se podem levar para casa para recarregar, ligadas à corrente 11 fotos

Igualmente “deliciosa” parece ser a Microletta, uma scooter eléctrica com três rodas, duas à frente para resolver os temores (e a falta de equilíbrio) de quem não sabe andar de bicicleta ou de moto. Com a capacidade de atingir 80 km/h, a Microletta monta duas baterias destacáveis, que se podem levar para casa para recarregar e que garantem uma autonomia de 100 km. O preço da Microletta é de 4900€, assumindo-se como uma proposta muito competitiva face às scooters eléctricas já no mercado.

https://observador.pt/2020/02/29/microlino-ou-microletta-que-electrico-escolheria/

Comentários

Notícias mais vistas:

Diarreia legislativa

© DR  As mais de 150 alterações ao Código do Trabalho, no âmbito da Agenda para o Trabalho Digno, foram aprovadas esta sexta-feira pelo Parlamento, em votação final. O texto global apenas contou com os votos favoráveis da maioria absoluta socialista. PCP, BE e IL votaram contra, PSD, Chega, Livre e PAN abstiveram-se. Esta diarréia legislativa não só "passaram ao lado da concertação Social", como também "terão um profundo impacto negativo na competitividade das empresas nacionais, caso venham a ser implementadas Patrões vão falar com Marcelo para travar Agenda para o Trabalho Digno (dinheirovivo.pt)

As obras "faraónicas" e os contratos públicos

  Apesar da instabilidade dos mercados financeiros internacionais, e das dúvidas sobre a sustentabilidade da economia portuguesa em cenário de quase estagnação na Europa, o Governo mantém na agenda um mega pacote de obras faraónicas.  A obra que vai ficar mais cara ao país é, precisamente, a da construção de uma nova rede de alta velocidade ferroviária cujos contornos não se entendem, a não ser que seja para encher os bolsos a alguns à custa do contribuinte e da competitividade. Veja o vídeo e saiba tudo em: As obras "faraónicas" e os contratos públicos - SIC Notícias

J.K. Rowling

 Aos 17 anos, foi rejeitada na faculdade. Aos 25 anos, sua mãe morreu de doença. Aos 26 anos, mudou-se para Portugal para ensinar inglês. Aos 27 anos, casou. O marido abusou dela. Apesar disso, sua filha nasceu. Aos 28 anos, divorciou-se e foi diagnosticada com depressão severa. Aos 29 anos, era mãe solteira que vivia da segurança social. Aos 30 anos, ela não queria estar nesta terra. Mas ela dirigiu toda a sua paixão para fazer a única coisa que podia fazer melhor do que ninguém. E foi escrever. Aos 31 anos, finalmente publicou seu primeiro livro. Aos 35 anos, tinha publicado 4 livros e foi nomeada Autora do Ano. Aos 42 anos, vendeu 11 milhões de cópias do seu novo livro no primeiro dia do lançamento. Esta mulher é JK Rowling. Lembras de como ela pensou em suicídio aos 30 anos? Hoje, Harry Potter é uma marca global que vale mais de $15 bilhões. Nunca desista. Acredite em você mesmo. Seja apaixonado. Trabalhe duro. Nunca é tarde demais. Esta é J.K. Rowling. J. K. Rowling – Wikipédi...