Mais de 50 mil trabalhadores das escolas públicas assim como os funcionários dos estabelecimentos privados começam na terça-feira a ser testados à covid-19, anunciou hoje o ministro da Educação.
As creches, os estabelecimentos de ensino pré-escolar e do 1.º ciclo reabrem as portas na segunda-feira e no dia seguinte arranca a campanha de testes naquelas escolas públicas e privadas.
"Este novo exercício (de testagem) começa na terça-feira a mais de 50 mil trabalhadores do sistema público, mais os trabalhadores do universo do privado", afirmou o ministro Tiago Brandão Rodrigues, durante uma conferência de imprensa de apresentação de medidas de apoio aos setores da Economia, Trabalho, Cultura e Educação.
Segundo Tiago Brandão Rodrigues, haverá um "varrimento a todos os trabalhadores", mas "os trabalhadores não serão testados à entrada para saber se podem ou não entrar na escola".
A campanha de testagem, disse, é mais "uma medida suplementar para diminuir a propagação da doença (covid-19)" em ambiente escolar.
Aos testes de despistagem junta-se a vacinação dos professores contra a covid-19 e outras medidas mais antigas como o uso de máscara, o distanciamento entre alunos ou os circuitos de circulação dentro das escolas.
Tiago Brandão Rodrigues sublinhou o trabalho realizado nas escolas para garantir que são espaços seguros, lembrando os resultados da testagem à comunidade escolar que começou em 20 de janeiro e envolveu cerca de 65 mil alunos.
O resultado dos testes, que continuaram nas escolas de acolhimento quando o ensino presencial foi suspenso, mostrou que as escolas eram espaços seguros. "Houve entre 0,1% e 0,2% de positividade nos testes", salientou o ministro.
"O modelo de testagem aplica-se às creches e pré-escolar da mesma forma que ao primeiro ciclo: quer creches do setor social quer creches do setor dito lucrativo", acrescentou a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho.
O plano de testagem nas escolas prevê que, além dos trabalhadores, também os alunos do ensino secundário façam testes de despiste à covid-19 no regresso às aulas.
O Governo decidiu na quinta-feira que em 15 de março reabriam as creches, pré-escolar e 1.º ciclo e que, depois das Páscoa, em 5 de abril, era a vez do regresso dos alunos dos 2.º e 3.º ciclos.
Os estudantes do secundário e ensino superior retomam o ensino presencial em 19 de abril.
Sobre o anúncio de vacinação contra a covid-19 dos profissionais escolares, o ministro remeteu para a 'task force' que coordena essa atividade.
Outro dos assuntos abordados foram as regras de acesso ao ensino superior. O Governo decidiu na quinta-feira em Conselho de Ministros manter as medidas temporárias aprovadas no ano letivo passado que significam a suspensão dos exames nacionais: os alunos do secundário fazem apenas as provas que necessitam para o acesso ao ensino superior.
Tiago Brandão Rodrigues sublinhou que as alterações decididas no passado ano letivo foram então "saudadas pelo Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) e Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP)".
O ministro lembrou que os alunos continuaram a ter uma avaliação interna por parte dos seus professores, ao contrário do que aconteceu noutros países, como Itália ou Espanha, onde os governos locais optaram pela passagem administrativa de todos os alunos.
Também recordou os casos de França e do Reino Unido onde "anularam ao acesso ao ensino superior, que foi feito diretamente pelas instituições de ensino superior".
Mais de 50 mil trabalhadores das escolas públicas assim como os funcionários dos estabelecimentos privados começam na terça-feira a ser testados à covid-19, anunciou hoje o ministro da Educação.
As creches, os estabelecimentos de ensino pré-escolar e do 1.º ciclo reabrem as portas na segunda-feira e no dia seguinte arranca a campanha de testes naquelas escolas públicas e privadas.
"Este novo exercício (de testagem) começa na terça-feira a mais de 50 mil trabalhadores do sistema público, mais os trabalhadores do universo do privado", afirmou o ministro Tiago Brandão Rodrigues, durante uma conferência de imprensa de apresentação de medidas de apoio aos setores da Economia, Trabalho, Cultura e Educação.
Segundo Tiago Brandão Rodrigues, haverá um "varrimento a todos os trabalhadores", mas "os trabalhadores não serão testados à entrada para saber se podem ou não entrar na escola".
A campanha de testagem, disse, é mais "uma medida suplementar para diminuir a propagação da doença (covid-19)" em ambiente escolar.
Aos testes de despistagem junta-se a vacinação dos professores contra a covid-19 e outras medidas mais antigas como o uso de máscara, o distanciamento entre alunos ou os circuitos de circulação dentro das escolas.
Tiago Brandão Rodrigues sublinhou o trabalho realizado nas escolas para garantir que são espaços seguros, lembrando os resultados da testagem à comunidade escolar que começou em 20 de janeiro e envolveu cerca de 65 mil alunos.
O resultado dos testes, que continuaram nas escolas de acolhimento quando o ensino presencial foi suspenso, mostrou que as escolas eram espaços seguros. "Houve entre 0,1% e 0,2% de positividade nos testes", salientou o ministro.
"O modelo de testagem aplica-se às creches e pré-escolar da mesma forma que ao primeiro ciclo: quer creches do setor social quer creches do setor dito lucrativo", acrescentou a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho.
O plano de testagem nas escolas prevê que, além dos trabalhadores, também os alunos do ensino secundário façam testes de despiste à covid-19 no regresso às aulas.
O Governo decidiu na quinta-feira que em 15 de março reabriam as creches, pré-escolar e 1.º ciclo e que, depois das Páscoa, em 5 de abril, era a vez do regresso dos alunos dos 2.º e 3.º ciclos.
Os estudantes do secundário e ensino superior retomam o ensino presencial em 19 de abril.
Sobre o anúncio de vacinação contra a covid-19 dos profissionais escolares, o ministro remeteu para a 'task force' que coordena essa atividade.
Outro dos assuntos abordados foram as regras de acesso ao ensino superior. O Governo decidiu na quinta-feira em Conselho de Ministros manter as medidas temporárias aprovadas no ano letivo passado que significam a suspensão dos exames nacionais: os alunos do secundário fazem apenas as provas que necessitam para o acesso ao ensino superior.
Tiago Brandão Rodrigues sublinhou que as alterações decididas no passado ano letivo foram então "saudadas pelo Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) e Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP)".
O ministro lembrou que os alunos continuaram a ter uma avaliação interna por parte dos seus professores, ao contrário do que aconteceu noutros países, como Itália ou Espanha, onde os governos locais optaram pela passagem administrativa de todos os alunos.
Também recordou os casos de França e do Reino Unido onde "anularam ao acesso ao ensino superior, que foi feito diretamente pelas instituições de ensino superior".
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