Avançar para o conteúdo principal

Sete sinais de que já poderá ter estado infetado com o novo coronavírus


 A pandemia da Covid-19, causada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, já destabilizou milhões de vida em todo o mundo.

A ampla variedade de sintomas e complicações médicas associadas à doença não só afeta a saúde física e mental dos indivíduos, como tende a ter um impacto duradouro no bem-estar geral, de acordo com informações divulgadas pela prestigiada Mayo Clinic, nos Estados Unidos. 

Em termos médicos, pessoas que sofrem de efeitos prolongados da Covid-19 ou de 'Covid persistente' parecem nunca ter recuperado completamente do vírus, mesmo meses após a infeção. 

Por outro lado, e tendo em conta que por sua vez alguns pacientes contraem o vírus e recuperam rapidamente, eis, segundo a Mayo Clinic, alguns sinais de que já poderá ter sofrido de Covid-19 ou que está a sofrer de 'Covid persistente'. 


Falta de ar ou dispneia

Apesar de sofrer de falta de ar ser um sintoma comum de Covid-19, a Mayo Clinic aponta que pode ser também um sinal de 'Covid persistente'. A clínica sugere que o SARS-CoV-2 pode causar danos nos pequenos sacos de ar presentes nos pulmões, o que pode resultar em problemas respiratórios a longo prazo. 


Tosse seca persistente

A American Lung Association afirma que a Covid-19 pode causar danos graves nos pulmões, o que faz com que muitos indivíduos sofram de tosse seca persistente mesmo meses após terem tido a doença.


Fadiga

Exaustão em pacientes com Covid é muito diferente do cansaço habitual que sentimos no dia-a-dia. Não só a fadiga relacionada à Covid-19 impacta significativamente na realização de atividades físicas, como retira a capacidade de funcionar mentalmente. 


Dor no peito

Segundo a Mayo Clinic, os doentes a longo prazo podem experienciar uma pontada ou sensação de ardor na zona do peito. Tal ocorre devido à inflamação provocada nas paredes do peito pela infeção do SARS-CoV-2. 


Perda de olfato e de paladar

A perda de olfato e de paladar ou anosmia é um dos sintomas mais comuns da Covid-19. Adicionalmente, muitos indivíduos que recuperam da doença continuam a sofrer da condição. 


Palpitações no coração

De acordo com a Mayo Clinic, palpitações cardíacas equivalem à "sensação de batimento cardíaco acelerado e intenso". Um estudo publicado no JAMA Cardiology, apurou que 78% dos pacientes recuperados reportaram ter "uma impressão no coração", enquanto 60% apresentavam uma inflamação do miocárdio. 


Confusão/'nevoeiro' mental

Muitos pacientes com Covid-19 também reportam sintomas neurológicos. Segundo um estudo publicado no medRxiv, 58% dos indivíduos com 'Covid persistente' relataram sinais de 'nevoeiro' ou confusão mental. Além disso, foram reportadas outras condições neurológicas tais como perda de memória e privação do sono.


https://www.noticiasaominuto.com/lifestyle/1680244/sete-sinais-de-que-ja-podera-ter-estado-infetado-com-o-novo-coronavirus

Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Armazenamento holográfico

 Esta técnica de armazenamento de alta capacidade pode ser uma das respostas para a crescente produção de dados a nível mundial Quando pensa em hologramas provavelmente associa o conceito a uma forma futurista de comunicação e que irá permitir uma maior proximidade entre pessoas através da internet. Mas o conceito de holograma (que na prática é uma técnica de registo de padrões de interferência de luz) permite que seja explorado noutros segmentos, como o do armazenamento de dados de alta capacidade. A ideia de criar unidades de armazenamento holográficas não é nova – o conceito surgiu na década de 1960 –, mas está a ganhar nova vida graças aos avanços tecnológicos feitos em áreas como os sensores de imagem, lasers e algoritmos de Inteligência Artificial. Como se guardam dados num holograma? Primeiro, a informação que queremos preservar é codificada numa imagem 2D. Depois, é emitido um raio laser que é passado por um divisor, que cria um feixe de referência (no seu estado original) ...

TAP: quo vadis?

 É um erro estratégico abismal decidir subvencionar uma vez mais a TAP e afirmar que essa é a única solução para garantir a conectividade e o emprego na aviação, hotelaria e turismo no país. É mentira! Nos últimos 20 anos assistiu-se à falência de inúmeras companhias aéreas. 11 de Setembro, SARS, preço do petróleo, crise financeira, guerras e concorrência das companhias de baixo custo, entre tantos outros fatores externos, serviram de pano de fundo para algo que faz parte das vicissitudes de qualquer empresa: má gestão e falta de liquidez para enfrentar a mudança. Concentremo-nos em três casos europeus recentes de companhias ditas “de bandeira” que fecharam as portas e no que, de facto, aconteceu. Poucos meses após a falência da Swissair, em 2001, constatou-se um fenómeno curioso: um número elevado de salões de beleza (manicure, pedicure, cabeleireiros) abriram igualmente falência. A razão é simples, mas só mais tarde seria compreendida: muitos desses salões sustentavam-se das assi...