O Orçamento de Estado para 2019 está cheio de boas notícias. Dinheiro e mais dinheiro para ser distribuído.
Pode-se dizer que este governo não se preocupa com o futuro, apenas quer distribuir o dinheiro do crescimento económico, mesmo que esse crescimento tenha sido anémico em relação ao resto da Europa.
Sim, pode dizer-se que se trata de opções políticas e que a esquerda nunca se preocupou com o futuro apenas com o presente e que é uma opção válida.
A surpresa foi quando verifiquei que o orçamento para 2019 não se limita a distribuir o dinheiro do crescimento económico mas que continua a haver aumento de impostos.
Existe um ligeiro aumento no IRS (por via dos escalões) mas a fatia de leão do aumento de impostos estão nas taxas, taxinhas e impostos indirectos que atingem ricos e pobres mas com especial destaque para as empresas.
Afinal de contas a esquerda continua a ser a mesma inimiga de sempre das empresas por isso não deveria ter ficado tão surpreendido.
Não estou a dizer que discordo de todas as medidas que obrigam as empresas a pagar mais impostos, algumas delas até concordo mas deveria haver, no mínimo, uma neutralidade fiscal que permitisse que o aumento das contribuições das grandes empresas (que de facto pagam poucos impostos devido à Engenharia Fiscal) servisse para diminuir a contribuição das mais pequenas que não têm fiscalistas e consultores internacionais para poder fazer essa engenharia fiscal.
Se não fosse o turismo a taxa de desemprego seria muito maior e vai aumentar à medida que as empresas se vão embora.
O Sul da Itália e a Grécia são ricos em turismo mas os seus povos são os mais pobres da Europa. A Alemanha e o norte da Europa são pobres em turismo mas os seus povos são os mais ricos da Europa.
São as empresas que criam emprego qualificado e bem remunerado. Não podemos permitir que estas continuem a perder competitividade por via do continuado aumento de impostos.
É necessário atrair as empresas para poder aumentar os salários. Não é de todo o que este governo anda a fazer.
https://comentariosdowilson.blogspot.com/2018/10/quem-vai-pagar-o-oe2019.html?spref=fb
Pode-se dizer que este governo não se preocupa com o futuro, apenas quer distribuir o dinheiro do crescimento económico, mesmo que esse crescimento tenha sido anémico em relação ao resto da Europa.
Sim, pode dizer-se que se trata de opções políticas e que a esquerda nunca se preocupou com o futuro apenas com o presente e que é uma opção válida.
A surpresa foi quando verifiquei que o orçamento para 2019 não se limita a distribuir o dinheiro do crescimento económico mas que continua a haver aumento de impostos.
Existe um ligeiro aumento no IRS (por via dos escalões) mas a fatia de leão do aumento de impostos estão nas taxas, taxinhas e impostos indirectos que atingem ricos e pobres mas com especial destaque para as empresas.
Afinal de contas a esquerda continua a ser a mesma inimiga de sempre das empresas por isso não deveria ter ficado tão surpreendido.
Não estou a dizer que discordo de todas as medidas que obrigam as empresas a pagar mais impostos, algumas delas até concordo mas deveria haver, no mínimo, uma neutralidade fiscal que permitisse que o aumento das contribuições das grandes empresas (que de facto pagam poucos impostos devido à Engenharia Fiscal) servisse para diminuir a contribuição das mais pequenas que não têm fiscalistas e consultores internacionais para poder fazer essa engenharia fiscal.
Se não fosse o turismo a taxa de desemprego seria muito maior e vai aumentar à medida que as empresas se vão embora.
O Sul da Itália e a Grécia são ricos em turismo mas os seus povos são os mais pobres da Europa. A Alemanha e o norte da Europa são pobres em turismo mas os seus povos são os mais ricos da Europa.
São as empresas que criam emprego qualificado e bem remunerado. Não podemos permitir que estas continuem a perder competitividade por via do continuado aumento de impostos.
É necessário atrair as empresas para poder aumentar os salários. Não é de todo o que este governo anda a fazer.
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