É imperativo: é necessário largar os telemóveis e prestar mais atenção nas crianças. O apelo é da Associação Alemã de Salva-Vidas (DLRG), que estabeleceu uma ligação entre o número de crianças em risco na água e a distração dos pais com os smartphones.
Os nadadores salvadores alertam para o perigo de se estar a olhar para um ecrã, quando as crianças estão a nada. Só este ano, já morreram 300 pessoas afogadas na Alemanha, 20 das quais eram crianças, revela o The Guardian.
“Muito poucos pais e avós acolheram o nosso conselho: quando os vossos filhos e netos estão na água, deixem o smartphone de lado”, recomenda a associação, a maior organização do género no mundo, que agrega 40 mil salva-vidas voluntários em praias, lagos e costa da Alemanha.
“Vemos diariamente que as pessoas vão para as piscinas como se estas fossem parques infantis e, simplesmente não prestam atenção” às crianças, disse o porta-voz da associação aos média alemães, citados pelo jornal britânico.
“Antes, pais e avós passavam mais tempo com as crianças na piscina, mas há um número crescente de pais que está fixado no ecrã do seu telemóvel e não está a olhar para a direita e para a esquerda, deixando as crianças sem atenção”, disse Achim Wise.
“É pena que, nos dias que correm, os pais se comportem de maneira tão negligente”, acrescentou o porta-voz.
A DLRG lamenta que a natação não seja uma disciplina obrigatória nas escolas e que os pais não consigam coordenar os seus horários de trabalho com aulas de natação para os filhos.
https://zap.aeiou.pt/alemanha-morreram-20-criancas-afogadas-214913
Os nadadores salvadores alertam para o perigo de se estar a olhar para um ecrã, quando as crianças estão a nada. Só este ano, já morreram 300 pessoas afogadas na Alemanha, 20 das quais eram crianças, revela o The Guardian.
“Muito poucos pais e avós acolheram o nosso conselho: quando os vossos filhos e netos estão na água, deixem o smartphone de lado”, recomenda a associação, a maior organização do género no mundo, que agrega 40 mil salva-vidas voluntários em praias, lagos e costa da Alemanha.
“Vemos diariamente que as pessoas vão para as piscinas como se estas fossem parques infantis e, simplesmente não prestam atenção” às crianças, disse o porta-voz da associação aos média alemães, citados pelo jornal britânico.
“Antes, pais e avós passavam mais tempo com as crianças na piscina, mas há um número crescente de pais que está fixado no ecrã do seu telemóvel e não está a olhar para a direita e para a esquerda, deixando as crianças sem atenção”, disse Achim Wise.
“É pena que, nos dias que correm, os pais se comportem de maneira tão negligente”, acrescentou o porta-voz.
A DLRG lamenta que a natação não seja uma disciplina obrigatória nas escolas e que os pais não consigam coordenar os seus horários de trabalho com aulas de natação para os filhos.
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