Avançar para o conteúdo principal

Quatro novas ciclovias vão ligar cidades de Sintra

Plano da autarquia para a criação de um conjunto de ciclovias no município, correspondentes a 39 km

A autarquia de Sintra aprovou esta terça-feira, em reunião de Câmara, a abertura de quatro concursos públicos para execução de percursos cicláveis e pedonais numa extensão superior a 15 km.

Basílio Horta revelou na última reunião do executivo camarário que, a criação destas ciclovias pretende incentivar o uso de modos de deslocação mais económicos e sustentáveis em articulação com as deslocações pedonais e outros modos de transporte.


Nova ciclovia que liga Agualva a Massamá
“Estes são investimentos que garantem também a requalificação o nosso espaço urbano e tornam mais atrativos locais onde vivem milhares de pessoas”, defendeu o presidente da Câmara Municipal de Sintra. O autarca lembrou que esta obra implica um investimento de 4 milhões e 714 mil euros, mas que a Câmara de Sintra assegurou o financiamento de 50% através do Programa Operacional de Lisboa, financiado com verbas comunitárias do programa Portugal 2020.

A abertura dos quatro concursos surge no plano da autarquia para a criação de um conjunto de ciclovias no município, correspondentes a 39 km, que teve início com a ciclovia entre a Portela de Sintra e Mem Martins e a que liga Agualva a Massamá, já em funcionamento.



Ciclovia liga Rio de Mouro ao Cacém

O projeto para o circuito ciclável e pedonal na freguesia de Rio de Mouro com ligação ao Cacém terá cinco troços: Rua Elias Garcia – Estrada Antiga de Lisboa; Ligação IC19, Aldi, Continente; entrada de Rio de Mouro; percurso Urbano de Rio de Mouro e percurso Urbano do Cacém (ES Gama Barros, EB Ribeiro de Carvalho, Centro de Saúde do Cacém).



Agualva e Mira Sintra ligadas por circuito de 4,6Km

Com uma extensão de 4676 metros, o circuito ciclável e pedonal na união de freguesias de Agualva e Mira Sintra define três percursos, Mira Sintra – Meleças: Da estação CP às escolas; Mira- Sintra/Cacém: De Mira Sintra à estação CP do Cacém e Agualva: do parque da anta, até o centro Domingos Jardo.



Nova ciclovia liga Queluz, Massamá e Monte Abraão

Será criada uma ciclovia sobre os eixos estruturantes da cidade de Queluz entre o eixo nascente – poente, troço de Monte Abraão, requalificando e valorizando a área residencial de Monte Abraão.



Massamá e Belas ligadas por 2,7 km

A criação da rede ciclável dos eixos de Massamá e Belas tem uma extensão de 2755 metros e passa pelo eixo das Avenidas Salgueiro Maia e José Régio, abrangendo a área residencial de Massamá e áreas partilhadas.


https://sintranoticias.pt/2018/08/30/quatro-novas-ciclovias-vao-ligar-cidades-de-sintra/

Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Novo passo na guerra: soldados norte-coreanos preparam tudo para entrar na Ucrânia

 A chegar às fileiras de Moscovo estão também mais armas e munições A guerra na Ucrânia pode estar prestes a entrar numa nova fase e a mudar de tom. Segundo a emissora alemã ZDF, a Rússia começou a transferir sistemas de artilharia de longo alcance fornecidos pela Coreia do Norte para a Crimeia, território ucraniano anexado pela Federação Russa em 2014. Trata-se de uma escalada significativa da colaboração militar entre Moscovo e Pyongyang, e um indício claro de que o envolvimento norte-coreano no conflito pode estar prestes a expandir-se dramaticamente. Imagens divulgadas online no dia 26 de março mostram canhões autopropulsados norte-coreanos Koksan a serem transportados por comboio através do norte da Crimeia. Estes canhões de 170 milímetros são considerados dos mais potentes do mundo em termos de alcance: conseguem atingir alvos a 40 quilómetros com munições convencionais e até 60 quilómetros com projéteis assistidos por foguete. Até agora, os militares norte-coreanos só tinham...

TAP: quo vadis?

 É um erro estratégico abismal decidir subvencionar uma vez mais a TAP e afirmar que essa é a única solução para garantir a conectividade e o emprego na aviação, hotelaria e turismo no país. É mentira! Nos últimos 20 anos assistiu-se à falência de inúmeras companhias aéreas. 11 de Setembro, SARS, preço do petróleo, crise financeira, guerras e concorrência das companhias de baixo custo, entre tantos outros fatores externos, serviram de pano de fundo para algo que faz parte das vicissitudes de qualquer empresa: má gestão e falta de liquidez para enfrentar a mudança. Concentremo-nos em três casos europeus recentes de companhias ditas “de bandeira” que fecharam as portas e no que, de facto, aconteceu. Poucos meses após a falência da Swissair, em 2001, constatou-se um fenómeno curioso: um número elevado de salões de beleza (manicure, pedicure, cabeleireiros) abriram igualmente falência. A razão é simples, mas só mais tarde seria compreendida: muitos desses salões sustentavam-se das assi...