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Colaboracionista de Putin faz parte da Presidência do Conselho de Ministros de António Costa

Até o Socialista Francisco Assis pede o seu afastamento do governo:


"Enxovalha o Estado português." Francisco Assis ataca permanência de Alexandre Guerreiro na Presidência do Conselho de Ministros


 Por considerar Alexandre Guerreiro um "colaboracionista do autocrático e criminoso poder do Kremlin", Assis diz ser "imperioso" que ex-espião seja afastado da Presidência do Conselho de Ministros.


▲O atual presidente do CES diz ser "imperioso" que, em "nome da dignidade nacional e do respeito pelo martirizado povo ucraniano", sejam "adotadas as medidas conducentes"


Francisco Assis, atual presidente do Conselho Económico e Social (CES), deixa duras críticas à permanência do jurista e ex-espião Alexandre Guerreiro junto da Presidência do Conselho de Ministros. “Enxovalha o Estado português” e é uma “grave anomalia institucional”, acusa o socialista.


Num comunicado enviado esta quinta-feira às redações, Francisco Assis considera Alexandre Guerreiro um “colaboracionista do autocrático e criminoso poder instalado no Kremlin”, não podendo, por isso, estar “associado ao centro nevrálgico do poder político executivo português”. “Colide radicalmente com o posicionamento político publicamente afirmado pelo Governo” sobre a “bárbara invasão russa” à Ucrânia.


O atual presidente do CES diz ser “imperioso” que, em “nome da dignidade nacional e do respeito pelo martirizado povo ucraniano”, sejam “adotadas medidas conducentes” daquilo que descreve como uma “grave anomalia institucional”.


Com posições públicas que defendem e justificam a invasão que a Rússia levou a cabo na Ucrânia, Alexandre Guerreiro é comentador na SIC Notícias, canal em que deu a conhecer as suas opiniões. Em 2021, o jurista apresentou uma tese de doutoramento em que defendia, à luz do direito internacional, a anexação da Crimeia pela Rússia. Antes, trabalhou, durante sete anos, enquanto analista no Serviço de Informações Estratégicas de Defesa.


“Enxovalha o Estado português.” Francisco Assis ataca permanência de Alexandre Guerreiro na Presidência do Conselho de Ministros – Observador


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