Avançar para o conteúdo principal

Mais 345 casos e 6 mortes pela covid-19 em Portugal


Em 24 horas o número de óbitos em Portugal devido à pandemia da covid-19 aumentou de 1.534 para 1.540. Há 345 novos casos e mais 281 doentes recuperados. Número de internados em máximos desde 4 de junho.


Mais 345 casos e 6 mortes pela covid-19 em Portugal

Pedro Curvelo


O número de vítimas mortais em Portugal devido ao novo coronavírus aumentou para 1.540, mais seis óbitos face a ontem, todos na região de Lisboa e Vale do Tejo, quando estavam contabilizados 1.534, anunciou a Direção Geral de Saúde (DGS) esta terça-feira, 23 de junho.

O número de infetados (casos confirmados) aumentou 0,88% para 39.737, o que representa 345 novos casos em 24 horas. Ontem tinha sido anunciado um aumento de 0,66% para 39.392.

A taxa de crescimento do número de infetados subiu ligeiramente (0,88% contra 0,66% ontem) e em termos absolutos o número de novos casos também aumentou (345 contra 259 ontem).


Lisboa e Vale do Tejo com 87% dos novos casos

Na região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT) registaram-se 299 novos casos (contra 164 ontem), o que representa 87% do total de novos casos no país, o valor mais alto desde 15 de junho.

Tendo em conta o número de infetados e de vítimas mortais, a taxa de letalidade é de 3,88%, uma descida face aos 3,891% de ontem e o valor mais baixo desde 26 de abril e que compara com o pico de 4,37% registado no início deste mês.


No que diz respeito aos doentes recuperados, existem agora 25.829 casos, mais 281 do que o reportado ontem (25.548).  

 

O número de casos ativos subiu para 12.368, o que representa cerca de 31,1% do total de casos.

Segundo o boletim diário da DGS, há 814 mortos no Norte (mais de metade do total), 446 na região de Lisboa e Vale do Tejo, 248 no Centro e 15 no Algarve. Os Açores registam 15 óbitos, o Alentejo tem 2 óbitos e a Madeira continua sem vítimas mortais a lamentar.


Doentes internados nos hospitais em máximo desde 4 de junho

 

Os dados indicam que dos mais de 39 mil casos confirmados, 441 estão internados em hospitais, o que corresponde a uma subida de 17 (4%) face a ontem (424) e o valor mais elevado desde 4 de junho. Os doentes internados representam 1,08% do total de casos reportados.

 

No que diz respeito aos doentes internados nas Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), verificou-se uma estabilização nos 72 pacientes.


https://www.jornaldenegocios.pt/economia/coronavirus/detalhe/mais-345-casos-e-6-mortes-pela-covid-19-em-portugal




Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Novo passo na guerra: soldados norte-coreanos preparam tudo para entrar na Ucrânia

 A chegar às fileiras de Moscovo estão também mais armas e munições A guerra na Ucrânia pode estar prestes a entrar numa nova fase e a mudar de tom. Segundo a emissora alemã ZDF, a Rússia começou a transferir sistemas de artilharia de longo alcance fornecidos pela Coreia do Norte para a Crimeia, território ucraniano anexado pela Federação Russa em 2014. Trata-se de uma escalada significativa da colaboração militar entre Moscovo e Pyongyang, e um indício claro de que o envolvimento norte-coreano no conflito pode estar prestes a expandir-se dramaticamente. Imagens divulgadas online no dia 26 de março mostram canhões autopropulsados norte-coreanos Koksan a serem transportados por comboio através do norte da Crimeia. Estes canhões de 170 milímetros são considerados dos mais potentes do mundo em termos de alcance: conseguem atingir alvos a 40 quilómetros com munições convencionais e até 60 quilómetros com projéteis assistidos por foguete. Até agora, os militares norte-coreanos só tinham...

Os professores

 As últimas semanas têm sido agitadas nas escolas do ensino público, fruto das diversas greves desencadeadas por uma percentagem bastante elevada da classe de docentes. Várias têm sido as causas da contestação, nomeadamente o congelamento do tempo de serviço, o sistema de quotas para progressão na carreira e a baixa remuneração, mas há uma que é particularmente grave e sintomática da descredibilização do ensino pelo qual o Estado é o primeiro responsável, e que tem a ver com a gradual falta de autoridade dos professores. A minha geração cresceu a ter no professor uma referência, respeitando-o e temendo-o, consciente de que os nossos deslizes, tanto ao nível do estudo como do comportamento, teriam consequências bem gravosas na nossa progressão nos anos escolares. Hoje, os alunos, numa maioria demasiado considerável, não evidenciam qualquer tipo de respeito e deferência pelo seu professor e não acatam a sua autoridade, enfrentando-o sem nenhum receio. Esta realidade é uma das princip...