Avançar para o conteúdo principal

Hospital Amadora-Sintra com camas esgotadas para doentes Covid-19



Hospital Fernando da Fonseca (Amadora-Sintra)

O Hospital Fernando da Fonseca, também conhecido por Amadora-Sintra, admite ter ocupadas todas as camas de enfermaria preparadas para receber doentes Covid-19.

Com o aumento do número de internamentos na região de Lisboa, há doentes que estão ser transferidos para o Hospital Militar de Belém, reaberto em abril para dar resposta à pandemia. Contudo só esta semana recebeu os primeiros doentes afetados com o novo coronavírus.

O antigo Hospital Militar de Belém, agora reabilitado para receber doentes covid-19, é uma das unidades a receber doentes vindos do Hospital Amadora-Sintra.

Segundo o Diário de Notícias (DN), três pacientes foram transferidos esta quarta-feira à noite para aquela unidade de saúde, adiantando que na quinta-feira o Hospital militar recebeu mais doentes, alguns do Hospital Fernando da Fonseca.

A RTP apurou que todas as 70 camas para receber doentes Covid-19, estão ocupadas.

Recorde-se, o Hospital Fernando da Fonseca, recebe doentes dos concelhos da Amadora e de Sintra, dois dos municípios concelhos mais afetados na Área Metropolitana de Lisboa, pelo aumento de casos de infeção pela pandemia.

À RTP, o Ministério da Defesa confirma que o Hospital militar vai funcionar como unidade de apoio de retaguarda do Serviço Nacional de Saúde (SNS) disponibilizando 30 camas, preparadas para receber doentes que testaram positivo, para a Covid-19.


Comentários

Notícias mais vistas:

Diarreia legislativa

© DR  As mais de 150 alterações ao Código do Trabalho, no âmbito da Agenda para o Trabalho Digno, foram aprovadas esta sexta-feira pelo Parlamento, em votação final. O texto global apenas contou com os votos favoráveis da maioria absoluta socialista. PCP, BE e IL votaram contra, PSD, Chega, Livre e PAN abstiveram-se. Esta diarréia legislativa não só "passaram ao lado da concertação Social", como também "terão um profundo impacto negativo na competitividade das empresas nacionais, caso venham a ser implementadas Patrões vão falar com Marcelo para travar Agenda para o Trabalho Digno (dinheirovivo.pt)

Motor de desenvolvimento ou de danos irreparáveis? Parque solar planeado para Portugal abre polémica

    Vista da central solar de Serpa, no sul de Portugal, quarta-feira, 28 de março de 2007.  -    Direitos de autor    ANTONIO CARRAPATO/AP2007 Direitos de autor ANTONIO CARRAPATO/AP2007 A empresa por detrás do projeto promete "conciliar a produção de energia renovável com a valorização ambiental do território". Ainda assim, as associações ambientalistas e os municípios têm-se insurgido contra a implantação do Parque Solar Fotovoltaico Sophia. Quais os motivos? Um novo projeto solar, que será sediado no distrito português de Castelo Branco, está a ser amplamente contestado tanto pelas associações ambientalistas como pelos próprios municípios. Chama-se Parque Solar Fotovoltaico Sophia e, segundo anunciado no  site da empresa por detrás da iniciativa , a Lightsource bp, o seu objetivo passa por " conciliar a produção de energia renovável com a valorização ambiental do território  e benefícios duradouros para as comunidades locais". Tratar-...

As obras "faraónicas" e os contratos públicos

  Apesar da instabilidade dos mercados financeiros internacionais, e das dúvidas sobre a sustentabilidade da economia portuguesa em cenário de quase estagnação na Europa, o Governo mantém na agenda um mega pacote de obras faraónicas.  A obra que vai ficar mais cara ao país é, precisamente, a da construção de uma nova rede de alta velocidade ferroviária cujos contornos não se entendem, a não ser que seja para encher os bolsos a alguns à custa do contribuinte e da competitividade. Veja o vídeo e saiba tudo em: As obras "faraónicas" e os contratos públicos - SIC Notícias