Avançar para o conteúdo principal

Carros elétricos estão prestes a alcançar os 1.5 milhões de kms!?


Hoje em dia, os veículos elétricos da Tesla já são capazes de chegar a um valor entre os 500 mil KMs e os 800 mil KMs com as baterias de origem. No entanto, num futuro muito próximo, é provável que este número aumente ainda mais, o que certamente irá dar uma nova segurança a quem ainda tem dúvidas quanto ao seu próximo carro.

A Tesla está a trabalhar afincadamente para acabar com todas as dúvidas em relação às baterias dos seus veículos elétricos
Aparentemente, a Tesla está a planear chegar ao Milhão de Milhas! (~1.5M KMs), isto segundo as notas de desenvolvimento do estudo mais recente feito pela própria empresa.

Aliás, são os próprios Elon Musk e Jeff Dahn que discutem isto num novo documento na ‘Journey of the Electrochemical Society’ (JES), que claro está, sugere que os primeiros veículos Tesla com esta capacidade estão mesmo prestes a chegar ao mercado!

Tudo graças a uma célula que utiliza um novo standard que por sua vez irá ser capaz de aumentar a capacidade em ~20%, em relação às baterias normais Li-ion que tão bem conhecemos. Afinal de contas, estas são as baterias que podemos encontrar nos nossos smartphones, tablets, etc…

Aliás, este desenvolvimento poderá causar uma explosão no mercado! (Não literalmente… Esperemos). Não só nos carros, mas em todos os aparelhos eletrónicos.

Em suma, uma coisa é certa… Elon Musk está mesmo a trabalhar a todo o gás! Afinal, caso não se lembre, em 2012, o primeiro Tesla Model S Endurance ‘Beta’ apenas conseguia alcançar as 150.000 milhas (~240.000 KMs). Entretanto, já estamos nas 300.000~500.00 milhas, e num futuro muito próximo vamos mesmo chegar ao milhão de milhas (~1.5M de KMs)

https://www.leak.pt/carros-eletricos-estao-prestes-a-alcancar-os-1-5-milhoes-de-kms/

Comentários

Notícias mais vistas:

Constância e Caima

  Fomos visitar Luís Vaz de Camões a Constância, ver a foz do Zêzere, e descobrimos que do outro lado do arvoredo estava escondida a Caima, Indústria de Celulose. https://www.youtube.com/watch?v=w4L07iwnI0M&list=PL7htBtEOa_bqy09z5TK-EW_D447F0qH1L&index=16

Armazenamento holográfico

 Esta técnica de armazenamento de alta capacidade pode ser uma das respostas para a crescente produção de dados a nível mundial Quando pensa em hologramas provavelmente associa o conceito a uma forma futurista de comunicação e que irá permitir uma maior proximidade entre pessoas através da internet. Mas o conceito de holograma (que na prática é uma técnica de registo de padrões de interferência de luz) permite que seja explorado noutros segmentos, como o do armazenamento de dados de alta capacidade. A ideia de criar unidades de armazenamento holográficas não é nova – o conceito surgiu na década de 1960 –, mas está a ganhar nova vida graças aos avanços tecnológicos feitos em áreas como os sensores de imagem, lasers e algoritmos de Inteligência Artificial. Como se guardam dados num holograma? Primeiro, a informação que queremos preservar é codificada numa imagem 2D. Depois, é emitido um raio laser que é passado por um divisor, que cria um feixe de referência (no seu estado original) ...

TAP: quo vadis?

 É um erro estratégico abismal decidir subvencionar uma vez mais a TAP e afirmar que essa é a única solução para garantir a conectividade e o emprego na aviação, hotelaria e turismo no país. É mentira! Nos últimos 20 anos assistiu-se à falência de inúmeras companhias aéreas. 11 de Setembro, SARS, preço do petróleo, crise financeira, guerras e concorrência das companhias de baixo custo, entre tantos outros fatores externos, serviram de pano de fundo para algo que faz parte das vicissitudes de qualquer empresa: má gestão e falta de liquidez para enfrentar a mudança. Concentremo-nos em três casos europeus recentes de companhias ditas “de bandeira” que fecharam as portas e no que, de facto, aconteceu. Poucos meses após a falência da Swissair, em 2001, constatou-se um fenómeno curioso: um número elevado de salões de beleza (manicure, pedicure, cabeleireiros) abriram igualmente falência. A razão é simples, mas só mais tarde seria compreendida: muitos desses salões sustentavam-se das assi...