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Morreu o hoje sobrevivente mais velho de Auschwitz

Morreu o sobrevivente mais velho de Auschwitz Estima-se que tenham morrido cerca de 1,1 milhões de pessoas no campo de concentração de Auschwitz (YAD VASHEM/AFP) Antoni Dobrowolski tinha 108 anos. Morreu no domingo em Debno, uma cidade no noroeste da Polónia. A morte de Antoni Dobrowolski foi anunciada pelo porta-voz do museu de Auschwitz-Birkenau, onde o polaco foi preso em 1942. Dobrowolski era professor de polaco, e foi enviado para o campo de concentração de Auschwitz por dar aulas clandestinamente. Segundo a Associated Press, após a invasão alemã à Polónia em 1939, todo o tipo de aulas que fossem para além dos quatro anos de educação primária foram proibidas, numa tentativa de diminuir a cultura polaca e os seus intelectuais. Dobrowolski terá sido transferido para os campos de concentração de Gross-Rosen e de Sachsenhausen, de onde saiu em 1945 após libertação do Exército Vermelho russo. O polaco morreu Debno, uma pequena cidade do noroeste polaco, junto à fronteira

Contracção ajuda a melhorar saldo externo

Queda das importações ajuda a melhorar saldo externo Portugal conseguiu excedente. País exportou mais do que importou até agosto O saldo da balança comercial portuguesa foi positivo nos primeiros oito meses do ano, com 55% da melhoria a dever-se ao aumento das exportações e 45% à redução das importações. Segundo dados divulgados esta segunda-feira pelo Banco de Portugal (BdP) no seu boletim estatístico, entre janeiro e agosto deste ano o saldo da balança comercial portuguesa foi positivo: 315 milhões de euros. Este saldo representa uma melhoria de 4.951 milhões de euros relativamente ao mesmo período do ano passado, cita a Lusa. Do lado dos serviços, onde já se registava um excedente comercial, o saldo melhorou 792 milhões de euros. Do lado dos bens, onde continua a registar-se um défice de 5.530 milhões de euros, a melhoria foi de 4.159 milhões. O reequilíbrio da balança comercial portuguesa resultou mais do lado do crescimento das exportações: 55% da melhoria do saldo vem

OE2013 é a Factura da Festa Socialista

Num discurso muito aplaudido pelas bancadas do PSD e do CDS-PP, o ministro da Economia disse esta quinta-feira na Assembleia da República que o Orçamento do Estado para 2013 é «a fatura do passado», «a fatura da festa da governação socialista». «Todos sabemos e todos sentimos que estamos a viver a maior crise do último século. O Governo apresentou aquele que porventura será o Orçamento do Estado mais difícil dos últimos anos, mas que não haja dúvidas que este Orçamento é a fatura do passado», disse Álvaro Santos Pereira, num debate de interpelação do PCP ao Governo sobre «política alternativa para o país». «É sabido que hoje o nosso maior ministério é o mega ministério da dívida. Todos os anos gastamos em juros da nossa dívida pública quase 8 mil milhões de euros - 8 mil milhões de euros que não são gastos na educação dos nossos filhos, nos hospitais, com os desempregados», frisou o ministro. E acrescentou: «Nestas contas não estamos a contar os encargos da dívida das empresas pú

Valência vai despedir 3 mil funcionários públicos

Governo autónomo da região espanhola vai extinguir 46 empresas públicas O governo autónomo de Valência vai extinguir 46 empresas públicas e reduzir a força de trabalho em 40%, ou seja, cerca de 3 mil funcionários públicos. Estes cortes na estrutura da administração local supõe uma poupança de 300 milhões de euros. Os dados que foram conhecidos esta sexta-feira, através do anúncio do responsável pela Economia, Indústria e Comércio da região que, em conferência de imprensa, explicou que, após a reestruturação, fusão e extinção, irão permanecer 30 entidades, das 76 que existem atualmente. Segundo os jornais espanhóis, o processo de despedimento irá custar 100 milhões de euros, mas essa será também a verba que a comunidade irá poupar com salários. O «El País» escreve que o total dos despedimentos do setor público da comunidade autónoma de Valência não se fica por aqui e chega mesmo aos 5 mil funcionários. O conselheiro para a Economia, Máximo Buch, não descarta a hipótese desta pou

O Lado bom do orçamento

Combate ao desemprego: Governo quer ajudar 25 mil famílias Estágios profissionais para casais desempregados com filhos e programa «Impulso para o Emprego» O Governo espera ajudar 25 mil famílias com um conjunto de novas medidas de apoio à competitividade, emprego e investimento apresentadas esta quarta-feira em Lisboa, disse o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira. O Executivo identificou quatro «eixos de atuação» para incentivar o investimento e o crescimento económico em Portugal: combate ao desemprego, financiamento e recapitalização, investimento e empreendedorismo e inovação. «Portugal não pode voltar a crescer sem retomar o investimento», considerou Álvaro Santos Pereira, que falava em conferência de imprensa no Ministério da Economia e Emprego, citado pela Lusa. No combate ao desemprego, o Governo pretende apoiar 25 mil famílias com duas medidas: estágios profissionais para casais desempregados com filhos e um programa intitulado «Impulso para o Emprego», que ab

Transportadoras públicas obrigadas a reduzir 20% dos trabalhadores

Nas empresas do sector ferroviário, o objectivo dependerá da “disponibilidade financeira” para pagamento de indemnizações A proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano obriga a um emagrecimento da estrutura de pessoal em 3% para a generalidade do Sector Empresarial do Estado. No documento, o Governo refere que “durante o ano de 2013, as empresas públicas e entidades públicas empresariais do Sector Empresarial do Estado, com excepção dos hospitais EPE [entidade pública empresarial], reduzem, no seu conjunto, no mínimo, em 3% o número de trabalhadores face aos existentes em 31 de Dezembro de 2012”. Nos sectores dos transportes e gestão de infra-estrutura ferroviário, grupo que inclui as empresas CP, Carris, a Metro de Lisboa, STCP, Metro do Porto e REFER, o corte “deve ser de 20%”, refere a proposta, acrescentando que tal objectivo dependerá da “disponibilidade financeira das entidades para proceder às respectivas indemnizações”. Em: http://economia.publico.pt/Noticia/tran

Aumento de 11% da electricidade adiado. Apenas 2.8% em Janeiro.

Défice tarifário na electricidade acima dos 800 milhões de euros em 2013 "Numa área em que se mexe com muito dinheiro não é fácil cortar em nada", afirma o secretário de Estado da Energia O défice tarifário no sistema eléctrico nacional, que se irá reflectir no aumento da dívida do sector a pagar por todos os consumidores nas facturas de energia, irá atingir “800 milhões de euros” só em 2013, avisou hoje o secretário de Estado da Energia, Artur Trindade. Num encontro com empresários em Leiria, Artur Trindade sublinhou, citado pela Lusa, que “o problema é tão grave que ainda nem começámos [consumidores] a pagar” a dívida tarifária, que no próximo ano deverá chegar ao total de 3,7 mil milhões de euros. O secretário de Estado salientou ainda que o Governo se tem esforçado para cortar nas “rendas excessivas”, num total de cerca de 200 milhões de euros que deverá ter impacto já nas facturas de electricidade a pagar durante o próximo ano. O aumento de preços na factura el

Rankings: escolas públicas continuam a cair e metade fica aquém do esperado

Rankings das escolas pela primeira vez trazem dados socioeconómicos As escolas públicas voltaram a ficar afastadas dos 20 primeiros lugares das tabelas ordenadas com base nas médias dos exames nacionais e caíram até mais do que em 2011. A primeira secundária pública do ranking – a Infanta D. Maria, de Coimbra – aparece em 26.º lugar. No básico a primeira pública, Conservatório de Música do Porto, ficou em 32.º Pelo terceiro ano consecutivo, na liderança de ambos os rankings estão dois colégios do Porto. Desta vez os primeiros lugares são ocupados pelos colégios Nossa Senhora do Rosário e Horizonte. No 6.º ano, que se estreia este ano nos rankings, os lugares de topo também estão ocupados por escolas particulares. A primeira pública aparece na 19.ª posição. Pela primeira vez, este ano é possível ir mais além das notas. O Ministério da Educação e Ciência divulgou, em conjunto com as bases dos exames nacionais, outros dados que dão conta das características socioeconómicas dos agre

Impostos: Passos retira 9,7 mil milhões aos portugueses

Em dois anos e meio, aumento de impostos afeta sobretudo a classe média Os portugueses vão ver perder, através do aumentos dos impostos, aplicado pelo Governo de Passos Coelho, mais de 9,7 mil milhões de euros até ao final de 2013, avança o jornal «Correio da Manhã», na edição desta sexta-feira. O jornal ouviu Domingues Azevedo, bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC), que garante que esta perda de rendimentos é «um valor brutal». Já o fiscalista Tiago Caiado Guerreiro considera que «o aumento de impostos vai muito além do que a economia e as famílias portuguesas podem suportar». Ora, tendo por base a sobretaxa aplicada em 2011, no Orçamento do Estado para 2012, na execução orçamental até agosto deste ano e nas medidas anunciadas esta semana para 2013, chega-se à conclusão que a perda de rendimentos (via aumento do IRS), do corte nos benefícios fiscais e da eliminação de três subsídios de férias e de Natal aos funcionários públicos supera os 5,4 mil milhões de

IMI sem limites: Governo procura alternativa

Assunção Cristas responde a críticas do PS lembrando que socialistas assinaram acordo com a troika, sem qualquer cláusula de salvaguarda O Governo está empenhado em encontrar uma solução sobre a eliminação da cláusula de salvaguarda, que impede que o aumento do IMI ultrapasse os 75 euros, que «penalize menos os portugueses», garantiu a ministra Assunção Cristas. «O Governo fez um esforço muito grande para negociar com a troika uma cláusula de salvaguarda do IMI. Neste momento, houve dificuldades em continuar por essa via dadas as imensas necessidades com que o Governo se viu confrontado», afirmou a ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território na inauguração do SIL 2012 - Salão Imobiliário de Portugal, e citada pela Lusa. Mas, garantiu, o Governo está «a trabalhar muito empenhadamente para tentar encontrar a solução que penalize menos os portugueses numa altura tão difícil que tem gerado tantas dificuldades». Na inauguração do Salão Imobiliário de

Consumidores podem escapar a 2 mil milhões de euros do défice tarifário

Electricidade: queixa por custos excessivos chega a Bruxelas Consumidores podem escapar a 2 mil milhões de euros do défice tarifário A polémica em torno dos custos da electricidade vai chegar à Comissão Europeia. Um deputado do CDS, vários empresários e até ex-governantes apresentaram em Bruxelas uma queixa contra o Estado português. Entre os subscritores há reconhecidos defensores da energia nuclear, que entendem que a factura e os impostos pagos pelos portugueses sobre a electricidade são demasiado elevados. A queixa que entrou na Comissão Europeia contra as rendas excessivas dos produtores eléctricos pode livrar os consumidores de 2 mil milhões de euros de défice tarifário acumulado. «Se a Comissão nos der razão começa a haver a possibilidade de a nossa factura começar a reduzir-se porque entra em funcionamento finalmente o verdadeiro mercado competitivo em Portugal», afirma o ex-secretário de Estado da energia, Pedro Sampaio Nunes. A queixa é subscrita, entre outros, po

IMI sem «amortecedor» sobe sem limite

Governo retira cláusula de salvaguarda. Agora só quem ganhe menos 4.898 euros por ano terá um teto máximo de aumento de 75 euros Cerca de 5 milhões de imóveis foram reavaliados o ano passado, o que significa que o valor patrimonial das casas disparou. Essa subida repentina foi travada pelo Governo, através de uma cláusula de salvaguarda que agora o mesmo Executivo vai «destravar», acabando com o regime de transição. Sem esse amortecedor, o Imposto Municipal sobre Imóveis pode aumentar , nalguns casos, 8.000%. O Governo tinha decretado uma reavaliação dos imóveis transacionados até 2004, mas tinha fixado um limite para o agravamento. Na quarta-feira, o ministro das finanças fez desaparecer esse limite. A Associação Lisbonense de Proprietários receia que muitos dos proprietários não tenha capacidade para pagar o valor atualizado do IMI até porque o Governo recuou numa promessa. O regime transitório até 2015 fixava 75 euros como teto máximo para aumento do imposto sobre imóveis: sem

Menos 1348 milhões em seis concessões rodoviárias

A EP tem vindo a renegociar com as concessionárias rodoviárias A Estradas de Portugal (EP) fechou mais um acordo de renegociação de concessões rodoviárias adjudicadas entre 2008 e 2010, assegurando até agora uma poupança de 1348 milhões de euros. O mais recente dos seis acordos anunciados desde Agosto foi concluído na madrugada desta quinta-feira com a subconcessionária do Algarve Litoral. A alteração ao contrato, prevista num memorando de entendimento, implica uma redução do investimento e dos custos correntes ao longo dos 30 anos da subconcessão, contratada em 2009 à Rotas do Algarve Litoral (RAL), da qual são accionistas a Edifer, a Conduril, a Dragados e a Iridium. A poupança a preços correntes ronda 155 milhões de euros. A renegociação reduz os encargos do Estado, que, através da Estradas de Portugal, prevê diminuir os pagamentos futuros à RAL ao longo da vida da subconcessão – ou seja, até 2039 – em cerca de 500 milhões de euros, adiantou a EP em comunicado. Da subconce

Portugal cria mais empresas do que as que fecham

Portugal cria mais de 16 mil novas empresas INE diz que país viu desaparecer 9.525 empresas até junho Portugal criou 16.036 novas empresas e viu desaparecerem 9.525 empresas, nos primeiros seis meses do ano, avança o INE. Segundo a mesma fonte, foram constituídas 16.036 empresas entre janeiro e junho, registando-se um recuo de 15% em relação ao mesmo período de 2011, altura em que surgiram 18.965 novas empresas. O país viu, ainda assim, desaparecer 9.525 empresas, no período em análise, registando-se uma quebra na ordem dos 21% em relação ao período homólogo do ano passado, meses em que desapareceram 7.810 sociedades. Em: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/empresas/empresas-ine-crise-agencia-financeira/1380201-1728.html

Autorizada transferência de dois mil milhões para o Mecanismo Europeu de Estabilidade

O Conselho de Ministros autorizou esta quinta-feira o Ministério das Finanças a proceder à participação de Portugal no Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE) – o fundo permanente de socorro do euro para os países em dificuldades. No Orçamento do Estado para 2013 vão ser inscritas as verbas necessárias a uma parte dessa participação. Em causa estão dois mil milhões de euros, que serão pagos em cinco tranches de 400 milhões de euros, precisou o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Luís Marques Guedes. A participação total portuguesa deverá ser de 17,56 mil milhões de euros, mas este valor só será accionado se for necessário, por exemplo, para algum empréstimo a um dos países em dificuldades. O valor terá de ser inscrito no orçamento, mas o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Marques Guedes, garantiu que não terá impacto no défice pois já estaria previsto. O MEE foi hoje ratificado pela Alemanha, depois de o Tribunal Constitucion

Despesa: troika quer esforço seis vezes maior

Governo terá de cortar em 4 mil milhões de euros os gastos do Estado no próximos dois anos A troika quer que o Governo vá mais longe na redução da despesa. O Executivo terá assim que cortar em 4 mil milhões de euros os gastos do Estado no próximos dois anos. Ao todo, seis vezes mais do que o que está previsto na quinta avaliação do programa de assistência financeira, que previa uma redução de 700 milhões de euros para esse período. Saúde, educação e apoios socais vão ser os setores mais afectados. Os gastos com salários na função pública e as prestações sociais também vão ter de emagrecer. A troika foi clara. É preciso rever e e simplificar as tabelas salariais em linha com o setor privado. Uma reforma adiada que deverá avançar em 2014. As rescisões no estado são outro trunfo para provocar a saída de trabalhadores da função pública. O Executivo pode ainda incentivar as reformas, mesmo que antecipadas. Serão ajustamentos do lado da despesa. Medidas que visam compensar o aume

Financial Times: Portugal está a combinar o que de pior têm Grécia e Irlanda

TSU: Governo «intimidado» verga-se à pressão, diz FT Portugal está a combinar o que de pior têm Grécia e Irlanda Portugal está a deixar de manter o rumo. As dificuldades são acrescidas e a pressão social é agora mais forte, depois da manifestação de 15 de setembro. O «Financial Times» faz notar isso mesmo, num artigo em que adverte igualmente que o país está a combinar o que de pior caracteriza a Grécia e a Irlanda. Passos Coelho, que, sublinha o FT, anunciou «cortes, cortes cortes», e o seu Governo viram-se obrigados a recuar no aumento das contribuições dos trabalhadores para a Segurança Social. Uma decisão que mostra como ficou intimidado «face à pressão da opinião pública». O «Financial Times» escreve ainda que, «estranhamente, os indicadores de Portugal parecem sugerir que está tudo OK. Os juros da dívida a 10 anos, cinco anos e dois anos estão bem abaixo dos recordes atingidos ainda em 2012. Mas um olhar mais atento sugere que o país cada vez mais combina alguns dos piore

Transportes já não dão prejuízos operacionais mas falta resolver o legado da dívida.

Novas regras vão limitar endividamento mas o governo ainda não tem solução para as dívidas das transportadoras públicas Refer é a empresa mais endividada, superando os seis mil milhões de euros Sector chegou ao final do primeiro semestre com uma dívida acumulada de 18,2 mil milhões. Executivo ainda está a negociar com a troika estratégias para lidar com o passivo. Esta terça-feira, à margem da cerimónia do 140º aniversário da Carris, o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, admitiu que “ainda não há soluções” para o endividamento das empresas públicas de transportes, que as autoridades externas têm vindo a apontar como um dos maiores riscos orçamentais do país. O Governo comprometeu-se com a troika a apresentar uma estratégia para lidar com o passivo das transportadoras do Estado, que atingiu 18,2 mil milhões de euros até Junho, representando já 60% do endividamento total do Sector Empresarial do Estado (30,6 mil milhões de euros, no final do primeiro semestre).

Governo aprova subida de impostos sobre ricos e capital

Casas acima de um milhão de euros, carros de alta cilindrada, barcos, aeronaves, juros, mais valias, dividendos e royalties afetados O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira o agravamento da tributação sobre sinais exteriores de riqueza, como carros de alta cilindrada, barcos e aeronaves, e casas com valor acima de um milhão de euros, e também sobre os rendimentos de capital, como juros, dividendos, mais valias e royalties. O ministro das finanças, Vítor Gaspar, tinha já anunciado, no passado dia 11, que os rendimentos de capital passariam a estar sujeitos a uma taxa liberatória de 26,5%. De acordo com o comunicado emitido pela Presidência do Conselho de Ministros, os governantes aprovaram a proposta de lei que introduz alterações ao Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), ao Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC), ao Código do Imposto do Selo e à Lei Geral Tributária. «Estas medidas são fundamentais para reforçar o

Renegociação da PPP da concessão do Baixo Alentejo reduz encargos em 338 milhões

O acordo prevê a suspensão de trabalhos de construção de três lanços. A Estradas de Portugal (EP) e a Estradas da Planície chegaram a acordo para diminuir os encargos da concessão rodoviária do Baixo Alentejo em 338 milhões de euros, reduzindo o investimento e os custos correntes ao longo da vida da concessão. O acordo, concluído esta terça-feira através de um memorando de entendimento, é o quinto que a EP renegociou este ano para diminuir os encargos previstos nos contratos adjudicados entre 2008 e 2010. A empresa pública conseguiu assegurar, até agora, um corte de 1193 milhões de euros, somando ao corte agora anunciado as poupanças já previstas nos acordos concluídos com as concessionárias do Pinhal Interior, Auto-Estrada Transmontana, Litoral Oeste e Baixo Tejo. A renegociação da concessão do Baixo Alentejo prevê menos investimento (em capital fixo) no valor de 199 milhões de euros e uma diminuição das despesas operacionais em 139 milhões de euros. A alteração ao contrato re