A Mastercard registrou recentemente uma patente no United States Patent and Trademark Office (USPTO) para poder realizar transações anônimas dentro de uma blockchain que ocultaria dados como a origem e quantidade transacionada entre seus usuários.
O documento informa que serão utilizados endereços intermediários na realização de transações, onde estes seriam responsáveis por enviar e receber um grande volume junto de outros diversos usuários, tornando os dados irrastreáveis – com “pouca ou nenhuma informação”, segundo a Mastercard.
O registro sugere ainda que haverá “solicitações de anonimato” para tornar as transações em si confidenciais e não como padrão das carteiras, diferente do que ocorre nas principais criptomoedas focadas em privacidade, como a Zcash (ZEC) e a Monero (XMR).
A Mastercard informou ainda que muitos estão migrando para as criptomoedas visando seu “alto nível” de anonimato, porém destacou que o blockchain apesar de ser um livro-razão aberto e imutável poderia ser rastreado até seu bloco gênese e seria possível coletar informações dos usuários como interesses, hábitos e localização dos usuários em uma análise mais aprofundada.
Leia também Edward Snowden: Blockchain do bitcoin é sua principal desvantagem
“As comunicações existentes e a estrutura de atribuição da tecnologia blockchain, como o Bitcoin, exigem a identificação de onde as transações estão sendo emitidas e terminadas, a fim de manter o livro-razão. Isso cria um problema técnico de interesses conflitantes dentro da tecnologia.”
A gigante dos cartões de crédito concluiu que a falta de uma camada de proteção dos dados iria na contra mão de muitos interessados em blockchain, que buscam principalmente o anonimato que a tecnologia pode fornecer.
Continue lendo: Mastercard quer unir criptomoedas com dinheiro tradicional: patente aprovada
https://guiadobitcoin.com.br/mastercard-quer-unir-criptomoedas-com-dinheiro-tradicional-patente-aprovada/
https://guiadobitcoin.com.br/patente-transacoes-anonimas-blockchain-mastercard/
O documento informa que serão utilizados endereços intermediários na realização de transações, onde estes seriam responsáveis por enviar e receber um grande volume junto de outros diversos usuários, tornando os dados irrastreáveis – com “pouca ou nenhuma informação”, segundo a Mastercard.
O registro sugere ainda que haverá “solicitações de anonimato” para tornar as transações em si confidenciais e não como padrão das carteiras, diferente do que ocorre nas principais criptomoedas focadas em privacidade, como a Zcash (ZEC) e a Monero (XMR).
A Mastercard informou ainda que muitos estão migrando para as criptomoedas visando seu “alto nível” de anonimato, porém destacou que o blockchain apesar de ser um livro-razão aberto e imutável poderia ser rastreado até seu bloco gênese e seria possível coletar informações dos usuários como interesses, hábitos e localização dos usuários em uma análise mais aprofundada.
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