Perda de até 1,1 milhões de postos de trabalho (ou de 1,8 milhões, no pior dos cenários), urgência de reconversão das qualificações para 700 mil trabalhadores – que pode redundar numa “crise social de desemprego gigantesca” se nada for feito – e risco de apagamento dos salários médios. Este é o cenário médio a dez anos traçado para Portugal num estudo sobre o futuro do trabalho apresentado esta quinta-feira, no Museu da Eletricidade, pela Confederação Empresarial Portuguesa (CIP), encomendado à consultora McKinsey.
https://www.dinheirovivo.pt/economia/automacao-ameaca-700-mil-trabalhadores-e-os-salarios-medios-em-portugal/
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