Familiares do presidente venezuelano também estão em lista dos que terão entrada no país e transferências bancárias proibidas. Medidas foram decididas após Grupo de Lima definir que não irá reconhecer novo mandato de Maduro como presidente.
Popolizio reiterou que a principal mensagem do Grupo de Lima foi não reconhecer o novo mandato de Maduro (2019-2025), apoiar a Assembleia Nacional eleita em 2015, controlada pela oposição e declarada em desacato pelo máximo tribunal venezuelano e exigir que o presidente entregue o poder a esta Assembleia.
A declaração do Grupo de Lima exorta Maduro "a não assumir a Presidência e respeitar as atribuições da Assembleia Nacional e transferir-lhe, provisoriamente, o poder Executivo até a realização de novas eleições presidenciais democráticas".
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2019/01/07/peru-vai-impedir-entrada-de-maduro-e-de-cupula-do-governo-da-venezuela.ghtml
Popolizio reiterou que a principal mensagem do Grupo de Lima foi não reconhecer o novo mandato de Maduro (2019-2025), apoiar a Assembleia Nacional eleita em 2015, controlada pela oposição e declarada em desacato pelo máximo tribunal venezuelano e exigir que o presidente entregue o poder a esta Assembleia.
A declaração do Grupo de Lima exorta Maduro "a não assumir a Presidência e respeitar as atribuições da Assembleia Nacional e transferir-lhe, provisoriamente, o poder Executivo até a realização de novas eleições presidenciais democráticas".
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