Sem que nada mude nas taxas do IRS, muitos contribuintes vão ter uma retenção na fonte do imposto mais baixa do que em 2018, ficando com um rendimento líquido maior todos os meses. O Governo de António Costa sempre assumiu que faria a redução do IRS a dois tempos, mas as tabelas de 2019 trazem surpresas.
Primeiro, uma confirmação: ao longo do ano passado, o fisco foi retendo todos os meses mais imposto do que reteria se Mário Centeno tivesse reflectido logo aí toda a redução no desconto mensal nos salários e nas pensões. A novidade é que a estratégia se repete este ano, repartindo os efeitos a três tempos, até 2020.
Se é certo que o fisco vai reter menos imposto este ano, aproximando o desconto do valor real a pagar, verifica-se agora pelas novas tabelas que o Governo vai continuar a reter mais do que aconteceria se repercutisse já mensalmente a restante descida prometida.
https://www.publico.pt/2019/01/19/economia/noticia/governo-continua-reter-irs-apesar-alivio-relacao-2018-1858553
Primeiro, uma confirmação: ao longo do ano passado, o fisco foi retendo todos os meses mais imposto do que reteria se Mário Centeno tivesse reflectido logo aí toda a redução no desconto mensal nos salários e nas pensões. A novidade é que a estratégia se repete este ano, repartindo os efeitos a três tempos, até 2020.
Se é certo que o fisco vai reter menos imposto este ano, aproximando o desconto do valor real a pagar, verifica-se agora pelas novas tabelas que o Governo vai continuar a reter mais do que aconteceria se repercutisse já mensalmente a restante descida prometida.
https://www.publico.pt/2019/01/19/economia/noticia/governo-continua-reter-irs-apesar-alivio-relacao-2018-1858553
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