Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

Guerra à medicina ocidental leva à morte de 25 pessoas por vacinarem crianças

Vacinar está a custar a vida a vários profissionais de saúde. O acto de vacinar crianças contra a poliomielite tem custado a vida a vários profissionais de saúde em países como a Nigéria, onde esses profissionais estão a ser vistos como estando ao serviço da medicina ocidental contra o islão. Desde Dezembro, já morreram 25 pessoas na Nigéria, Paquistão e Afeganistão, em atentados que tiveram na sua origem esse motivo. A escalada da violência e de ataques em serviços de saúde levou mesmo a Organização das Nações Unidas (ONU) a suspender o programa de vacinação que tinha no Paquistão para erradicar a poliomielite. O Paquistão é, a par do Afeganistão e da Nigéria, um dos três únicos países do mundo onde esta doença altamente contagiosa ainda é endémica. No ano passado, na Nigéria, foram detectados 121 casos, 58 no Paquistão e 37 no Afeganistão. Isto apesar de a poliomielite poder ser completamente erradicada pela vacinação e de provocar paralisias muito graves em quem é infectado. O

Novos indicadores para medir o défice.

Um guia para os novos indicadores que ditarão a vida dos portugueses nas próximas décadas: défice estrutural e o rácio da dívida pública Há novos indicadores para medir o défice. Perceba quais são e o que significam Nos últimos meses, a União Europeia alterou a ordem de prioridades relativamente aos indicadores orçamentais que devem ser seguidos para medir o esforço de consolidação dos países ao nível das contas públicas. O défice nominal, a medida clássica a que os portugueses se habituaram desde que o país aderiu ao euro, está a passar para segundo plano. Continuará a ser importante, mas a partir de agora, o que deve ser seguido a par e passo, o que surgirá sempre no radar das autoridades, é o saldo estrutural (défice estrutural no caso português) e o rácio da dívida pública. A sustentabilidade orçamental é agora definida como "a capacidade de financiar todos os compromissos, assumidos ou a assumir, com respeito pela regra do saldo orçamental estrutural e pelo limite d

Famílias pouparam mais em 2012, apesar da austeridade

Taxa de poupança aumentou de 9,1% do rendimento disponível em 2011 para 11,6% no ano passado, o valor mais alto desde que há registo Apesar da austeridade, os portugueses conseguiram poupar mais no ano passado. A taxa de poupança das famílias aumentou dos 9,1% em 2011 para os 11,6% do rendimento disponível, o que corresponde ao valor mais elevado da série do Instituto Nacional de Estatística, iniciada em 1999. Os dados divulgados esta quinta-feira pelo INE referem que isso aconteceu devido ao crescimento da poupança corrente no ano passado. «Este aumento da taxa de poupança tem subjacente uma redução de 0,9% do rendimento disponível em 2012, que foi mais do que compensada pela acentuada diminuição da despesa de consumo final (taxa de variação de -3,7% em 2012)». A queda do rendimento disponível em 2012 deveu-se sobretudo à redução das remunerações recebidas pelas famílias, que caíram 7,2%. No entanto, acrescenta o INE, o aumento do saldo das contribuições e prestações sociais

OCDE antecipa recuperação económica em Portugal

OCDE antecipa crescimento da economia nacional por seis a nove meses, com uma prestação mais favorável do que a da Zona Euro OCDE prevê crescimento sustentado em Portugal. A OCDE antecipa um crescimento consolidado da economia portuguesa durante os próximos seis a nove meses. Segundo os indicadores compósitos avançados, divulgados hoje pelo organismo, Portugal atingiu em fevereiro os 100,28 pontos. Isto significa que o ritmo de crescimento da economia portuguesa já ultrapassou a média de longo prazo, passando de um período de recuperação económica para um período de crescimento sustentável. Os indicadores compósitos avançados servem para medir a tendência de crescimento ou queda a acontecer num período de seis a nove meses, e o ideal é que a barreira dos 100 pontos seja ultrapassada. Entre os países da periferia da Europa, apenas a Irlanda já tinha ultrapassado esta barreira, quando em janeiro de 2012 obteve 100,2 pontos e, este mês Portugal e Grécia (100.32) também são apontados

Reservas de Ouro só pagariam 8% da dívida pública

Solução podia aplicar-se a Portugal, cujas reservas são grandes. 90% das reservas estrangeiras são em ouro. Mas Todo o ouro do Banco de Portugal só paga cerca de 8% do total da dívida pública Depois do rumor de venda de ouro do Chipre para ajudar a pagar o resgate da Troika, o debate sobre se os países endividados devem ou não colocar o seu ouro no mercado para aliviarem parte do resgate está em cima da mesa. De acordo com a Reuters, esta pode ser uma solução para os países endividados da zona euro. Entre, por exemplo, Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha há mais de 3.230 toneladas de ouro que valem mais de 125 mil milhões de euros, a preços atuais. Apesar da quota de leão pertencer à Itália – 2.451,8 toneladas –, a verdade é que Portugal e Espanha também possuem reservas consideráveis. Aliás, em Portugal o ouro representa 90% das reservas estrangeiras, valendo, no caso de Itália, 72.2%. Em contraste, na Índia valem 10% do total. Contudo, diz a Reuters, isto estaria lo

Economistas: Sócrates "mente descaradamente ou sofre de delírio"

César das Neves Sócrates "mente descaradamente ou sofre de delírio" O economista João César das Neves classifica o regresso de José Sócrates como um feito do “mais alto nível mundial” Num artigo de opinião do Diário de Notícias, o professor universitário admite que “não é claro” se o socialista “mente descaradamente ou acredita mesmo na fábula, sofrendo de delírio”. “O regresso de José Sócrates é um espantoso feito de técnica política, do mais alto nível mundial”, avalia César das Neves. Para o economista, o antigo primeiro-ministro distingue-se dos demais políticos pela “total ausência de escrúpulos”. “Não existe a menor contemplação pela realidade dos factos”, indica, acrescentando que “existe apenas um projecto de poder, e tudo lhe é sacrificado”. César das Neves também acusa Sócrates de sacudir a culpa da situação actual para a crise internacional e para “um terrível bando de malfeitores”, no qual o antigo primeiro-ministro inclui, na opinião do professor universitá

Windows 8 já era, vem aí o Windows Blue ou Windows 2013/2014

Windows Blue will reportedly put most Microsoft products on a yearly upgrade cycle We knew that Microsoft was preparing Windows Blue in an attempt to put its flagship desktop and mobile operating systems on a yearly upgrade cycle — but now ZDNet is reporting that it is part of a company-wide initiative to update a number of different Microsoft services. According to the report, Blue may update services like Skydrive, Hotmail, and others, as well as Windows Server. The slew of updates aren't expected to hit the same day, but will likely all launch in the summer or fall of this year. The new initiative could make Microsoft more competitive with rivals Apple and Google, both of whom follow a yearly upgrade schedule for their products. As it currently stands, Microsoft's upgrade schedule is erratic and slow in comparison, with various development teams releasing updates for their products every two to three years. According to ZDNet, the Windows Blue update will likely bring ne

7ª Avaliação decide 7 anos de alargamento. Irlanda já está aprovada.

Ecofin também dá mais sete anos a Portugal pagar empréstimos Gaspar diz que é um passo importante para preparar regresso do país aos mercados O Ecofin aprovou esta tarde uma extensão de sete anos nos prazos de pagamento dos empréstimos europeus a Portugal no âmbito do resgate internacional. Depois do Eurogrupo, que esteve reunido esta manhã e que tinha já dado luz verde ao alargamento das maturidades, esta tarde foi a vez do fórum que reúne os ministros das Finanças dos 27 Estados-membros da União Europeia. A mesma «benesse» foi também aprovada para a Irlanda. No final das reuniões, ambas informais, o ministro das Finanças português lembrou, no entanto, que «esta decisão de princípio é sujeita ao continuado sucesso na execução dos programas de ajustamento». «Especificamente, no caso português, (a decisão está sujeita) à conclusão bem sucedida do sétimo exame regular, com todas as suas implicações», disse Vítor Gaspar em conferência de imprensa. Recorde-se a conclusão bem su

Onde Passos cortará no Estado Social

Como compensar um buraco de 1312 milhões de euros. A decisão do TC tem uma implicação no OE de 0,8% do PIB Que alternativas ao corte do TC? A antecipação de boa parte dos cortes planeados para o Estado social até 2015, anunciada pelo primeiro-ministro em resposta ao Tribunal Constitucional, irá provocar um rombo no bem-estar, no rendimento disponível e na confiança de milhões de contribuintes e beneficiários. Pedro Passos Coelho disse que respeitará o veto dos juízes a medidas que valem 1300 milhões de euros em termos líquidos, mas não se comprometeu de que maneira o irá fazer. Assumindo que devolve os subsídios a pensionistas e funcionários, percebe-se que parte da solução passa por acelerar o programa de rescisões na função pública e por emagrecer ainda mais o valor gasto em prestações como subsídio de desemprego e pensões. No estado em que está a economia (recessão de 2,3% este ano, pelo menos), as rescisões induzirão a mais desemprego; cortando apoios sociais (em dinheiro e e

FT: decisão do Constitucional é «questionável e perigosa»

Jornal britânico Finantial Times diz que «funcionários públicos trabalham menos horas e gozam de maior proteção», por isso a decisão do Tribunal Constitucional é «questionável e perigosa» O chumbo do Tribunal Constitucional a quatro normas do Orçamento do Estado para 2013 é o tema do editorial desta terça-feira do Financial Times (FT). De acordo com o jornal britânico, a decisão de devolver os subsídios de férias a pensionistas e funcionários públicos é «questionável» e «perigosa». É que o periódico não entende o argumento da falta de equidade entre o setor público e privado. Segundo o jornal, «os funcionários públicos trabalham menos horas e gozam de maior proteção», ao passo que «os salários no sector privado estão já em queda como resultado da recessão». Passos terá, por isso, de encontrar medidas alternativas, que poderão passar, segundo o mesmo editorial, por reduzir o número de trabalhadores nas forças de segurança, sendo certo que os ministérios também «podem partilhar ser

Zona euro suspende todas as decisões relativas a Portugal

O chumbo pelo Tribunal Constitucional (TC) de várias normas do Orçamento do Estado (OE) de 2013 levou a zona euro a suspender todas as decisões relativas ao programa de assistência financeira a Portugal, incluindo o prolongamento dos prazos de reembolso dos empréstimos europeus e o desembolso da próxima parcela da ajuda. Perante a incerteza provocada por esta situação, que compromete as metas para a redução do défice orçamental assumidas pelo Governo em troca da ajuda externa, a troika de credores internacionais (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional) vai regressar a Lisboa na próxima semana, apurou o PÚBLICO em Bruxelas. Esta informação foi entretanto confirmada pelo Ministério das Finanças, que, no entanto, não adiantou datas. A visita destina-se a permitir aos credores acertar com o Governo novas medidas com um impacto em termos de redução do défice equivalente às normas que foram declaradas inconstitucionais pelo TC e que ascendem a cerca de 1

Os quatro grandes problemas de Gaspar

Quatro dificuldades sérias que Vítor Gaspar e o Governo terão de enfrentar 1. A ETERNA DESPESA Com a decisão do Tribunal Constitucional, o Governo fica com um saco de batatas quentes no colo. Se o OE/2013 já era mal visto à luz das boas práticas internacionais de finanças públicas porque o aumento da receita pesava 81% do pacote de medidas de consolidação orçamental (o aumento dos cortes na despesa apenas 19%), agora o problema é a dobrar: o défice sobe ainda mais (mais 1300 milhões de euros na sequência da decisão dos juízes) e o pacote de medidas de consolidação só fica com medidas do lado da receita, já que as da despesa são todas comidas pela reposição de subsídios (decisão do TC no ano passado) e por menos 1500 milhões de euros brutos que vai ser obrigado a repor com o acórdão. Resumo: Gaspar está encostado à parede da despesa pública. Quase de certeza que só vai quer ir por aí. Tem agora um grande argumento para ser ainda mais agressivo na reforma do Estado e no corte dos ap

Sem plano B, a consolidação de 2013 assenta toda nos impostos

Na sequência da decisão do Constitucional, indicador chave para os “mercados”, o défice primário, será quase o dobro do previsto A “credibilidade externa” acumulada por Vítor Gaspar na condução do ajustamento de Portugal, junto dos parceiros da União Europeia, do Fundo Monetário Internacional e do Banco Central Europeu, foi duramente abalada com a decisão do Tribunal Constitucional. Um conceito de credibilidade que supõe, como é óbvio, que nada mudará na política europeia e que o Governo não reage ao novo desafio que tem pela frente. Para já, à luz das regras atuais, existem dois grandes rombos nesse capital de confiança que tem servido de catalisador à estratégia do ministro das Finanças, que está totalmente focada no objetivo primeiro de “regressar aos mercados”, dê lá por onde der. Primeiro. O menu da consolidação inscrito no Orçamento deste ano previa um pacote de medidas no valor de 5.338 milhões de euros. Este programa teve, no entanto, um problema desde início: estava brut

Diferenças de ordenado entre função pública e privados

Diferença é visível sobretudo nas direções de topo. No Estado, o salário global mensal é até 2 mil euros inferior Função pública menos competitiva face ao privado A análise comparativa das remunerações praticadas no sector da administração pública e no sector privado, que será discutida na próxima reunião de 20 de março com o Governo, revela que há menos competitividade dos trabalhadores do Estado em relação aos privados. No público, paga-se mais a funcionários menos qualificados do que a média praticada no privado, mas os especialistas têm remunerações muito mais baixas do que aqueles que fazem carreira no privado. As conclusões são reveladas nu estudo encomendado pelo Ministério das Finanças à consultora Mercer, a que o Dinheiro Vivo teve acesso. As diferenças são mais profundas sobretudo ao nível das direções de topo, onde os funcionários públicos ganham entre 500 e dois mil euros menos do que os trabalhadores do mesmo nível que exercem funções em empresas privadas (ver quadro

Na Dinamarca os professores trabalham 16 horas por semana.

Dezenas de milhares de professores contra aumento do horário escolar na Dinamarca Protesto inédito no país contra aumento das horas passadas pelos professores nas escolas defendida pelos municípios e apoiada pelo Governo. Os professores dinamarqueses podem vir a ter mais nove horas semanais de trabalho KASPER PALSNOV/AFP Há dois dias que perto de 900 mil alunos não têm aulas na Dinamarca. Cerca de 90 mil professores estão nas ruas, num protesto inédito no país, contra o aumento das horas de aulas semanais e que seja dado poder aos municípios para determinarem os horários escolares. Actualmente, os professores dinamarqueses passam uma média de 16 horas semanais nas salas de aulas. Os municípios querem agora determinar o tempo que os professores leccionam e defendem que estes passem até 25 horas por semana nas escolas, sem que esse tempo extra seja remunerado. Se a medida for aprovada, os alunos dos seis aos 16 anos podem passar a estar nos estabelecimentos de ensino mais duas

Quase 100 mil reformas penhoradas em 2012

Idosos são fiadores de familiares que já não conseguem pagar as contas Os tribunais penhoraram quase 100 mil reformas durante o ano passado. Desta forma, os credores conseguiram recuperar mais de 20 milhões de euros. De acordo com o «Diário Económico», em 2012, foram penhoradas cerca de 8 mil pensões por mês. Nos últimos cinco anos, o valor de dívidas recuperado através de penhoras do Centro Nacional de Pensões aumentou quase 500%. Uma subida justificada pelo facto de os reformados srem cada vez mais fiadores de familiares que não estão a conseguir respeitar os seus compromissos. Em causa estão dívidas relativas a serviços como a água, luz, gás, telecomunicações, arrendamentos e contratos de crédito ao consumo. Em: http://www.tvi24.iol.pt/economia---economia/idosos-penhoras-reformas-pensoes/1430564-6377.html

Ex-ministro socialista diz que Sócrates insiste na mesma receita que conduziu o país para a crise

O Economista e Ministro da economia do Governo Socialista de António Guterres considera que José Sócrates insiste na mesma receita que conduziu o país para a crise em que se encontra Augusto Mateus: "Sócrates não traz qualquer tipo de reflexão" Augusto Mateus descreve a entrevista de José Sócrates em poucas palavras: "Nada de novo". Em declarações ao Dinheiro Vivo, o ministro da economia de António Guterres afirmou que o antigo primeiro-ministro "não traz qualquer tipo de reflexão do período que governou" e que por isso mantém uma "ideia de negação que pautou os últimos meses de Governo". "O que ouvimos foi como se tivéssemos regressado ao dia em que Sócrates ainda era primeiro-ministro. A ideia de que as políticas públicas podem ajudar a passar a situação de crise". O economista lembra as palavras do ex primeiro-ministro para dizer que na última fase de governação "houve obviamente uma forte dimensão internacional, com a i

A dívida de cada português passou de 1.450€ para 19.150€

Cada português deve 15 vezes mais agora do que em 1975 Dívida per capita passou de 1.450 euros para 19.150 euros em 37 anos Portugal de 2012. Portugal de 1975. O ano passado fechou com a maior queda do Produto Interno Bruto (-5,1%), precisamente desde o ano pós-revolução 25 de Abril (-3,2%). Um ponto de partida para recuarmos no tempo. Tempo para reflectir o que mudou, o que avançou, aquilo em que fizemos marcha-atrás. Uma coisa é certa: cada português deve 15 vezes mais do que há 37 anos. Em 1975, a dívida do país alcançou o equivalente a 13.185 milhões de euros, correspondendo a 22% do PIB. Agora é exponencialmente maior, ultrapassando toda a riqueza criada no país (122,5% do PIB) e tendo explodido para um recorde de 203.680 milhões. Assim, segundo as cálculos do professor da Faculdade de Economia do Porto, Pedro Cosme Costa Vieira, a dívida per capita passou, de lá para cá, de 1.450 euros para 19.150 euros. Éramos quase 9,5 milhões naquela altura. Agora somos - dados dos cen

INE vai medir o bem-estar dos portugueses

O Instituto Nacional de Estatística vai disponibilizar em 2014 o índice de bem-estar dos portugueses no período 2004 a 2011 O índice vai assentar em 90 indicadores relacionados com áreas como saúde, educação, segurança e criminalidade O Instituto Nacional de Estatística (INE) vai disponibilizar no primeiro trimestre de 2014 um índice de bem-estar dos portugueses, disse hoje à agência Lusa, o coordenador do projeto, Paulo Gomes. A informação abrangerá o período de 2004 a 2011. O INE tem desenvolvido nos últimos anos este trabalho, destinado a aferir o bem-estar dos cidadãos e a qualidade de vida das famílias, no sentido de contribuir para melhorar as políticas dirigidas aos cidadãos. A morosidade do trabalho em curso prende-se com a grande quantidade de informação a tratar, uma vez que assenta em 90 indicadores relacionados com as mais variadas áreas, como saúde, educação, segurança e criminalidade, entre outras. Traça, no fundo, o "quadro de vida das pessoas", explic

Apoio à contratação de desempregados sobe até 545 euros

Há novas regras para incentivar emprego. Medida entra em vigor em abril O Governo reforçará a partir de abril os apoios financeiros às empresas que contratem desempregados, aumentando o limite máximo do valor mensal até aos 545 euros e o período de atribuição até aos 18 meses. De acordo com a portaria publicada esta quinta-feira em Diário da República, e que entrará em vigor em 30 dias, o «Estímulo 2013» alarga ainda, relativamente ao antecessor «Estímulo 2012», o incentivo à contratação de «inativos» (pessoas que não tenham feito descontos nos últimos 12 meses, nem tenham estado a estudar durante esse mesmo período). Serão também elegíveis ao programa, desempregados inscritos há pelo menos três meses consecutivos com mais de 45 anos e baixas qualificações «ou que seja responsável por família monoparental ou cujo cônjuge se encontre igualmente em situação de desemprego», esclarece o documento. O apoio financeiro concedido pelo Estado corresponde a 50% do salário do trabalhador