Avançar para o conteúdo principal

Nikola tem bateria que duplica autonomia dos carros elétricos


Certamente que já ouviu falar em Nicola (dos cafés)… mas não é essa! A Nikola Motors é uma empresa americana conhecida pelos seus camiões híbridos. Ainda recentemente o CEO da empresa ofereceu um design mais realista a Elon Musk para pickup da Tesla.

Se o problema dos elétricos é autonomia, a Nikola Motors parece ter a solução. De acordo com informações, a empresa tem bateria que duplica autonomia dos carros elétricos.

Recentemente a empresa Nikola Motors revelou ter uma bateria capaz de duplicar a autonomia dos carros elétricos. De acordo com as informações, a bateria tem uma densidade de 500 Wh/kg. Uma densidade desta magnitude é o que todos os fabricantes de elétricos sonham.

Bateria de 500 Wh/kg daria para uma autonomia de 1000km num Tesla Model 3
Para ter uma ideia do que significa colocar 500 Wh de energia numa bateria de 1 kg, podemos ter como exemplo a bateria de um Tesla Model 3. Atualmente considerado um dos melhores do mercado, a sua bateria tem uma densidade de 247 Wh/kg (e é enorme). A Nikola Motors revela que conseguiu duplicar tal capacidade.

Um Tesla Model 3 Performance, que tem autonomia para 530 km (ciclo WLTP), passaria a ter uma autonomia teórica para mais de 1000 km.

Matthew Peterson da Nikola Motors não deu muitos detalhes sobre esta bateria. Referiu apenas que se eliminou da bateria substâncias como o cobalto, níquel, alumínio e magnésio. No entanto, a bateria continua a ter lítio.

A Nikola assegura ainda que os seus camiões elétricos com esta bateria podem ter uma autonomia de quase 1300 km com uma única carga. Além disso, o facto de terem esta bateria têm menos 2200 kg. A empresa revelou ainda que o primeiro protótipo de camião com esta bateria poderá chegar no outono de 2020.

https://pplware.sapo.pt/motores/nikola-tem-bateria-que-duplica-autonomia-dos-carros-eletricos/

Comentários

Notícias mais vistas:

Diarreia legislativa

© DR  As mais de 150 alterações ao Código do Trabalho, no âmbito da Agenda para o Trabalho Digno, foram aprovadas esta sexta-feira pelo Parlamento, em votação final. O texto global apenas contou com os votos favoráveis da maioria absoluta socialista. PCP, BE e IL votaram contra, PSD, Chega, Livre e PAN abstiveram-se. Esta diarréia legislativa não só "passaram ao lado da concertação Social", como também "terão um profundo impacto negativo na competitividade das empresas nacionais, caso venham a ser implementadas Patrões vão falar com Marcelo para travar Agenda para o Trabalho Digno (dinheirovivo.pt)

OE2026: 10 medidas com impacto (in)direto na carteira dos portugueses

  O Governo entregou e apresentou a proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano, mas com poucas surpresas. As mudanças nos escalões de IRS já tinham sido anunciadas, bem como o aumento nas pensões. Ainda assim, há novidades nos impostos, alargamento de isenções, fim de contribuições extraordinárias e mais despesa com Defesa, 2026 vai ser “um ano orçamental exigente” e a margem disponível para deslizes está “próxima de zero”. A afirmação em jeito de aviso pertence ao ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, e foi proferida na  apresentação da proposta de Orçamento do Estado  para o próximo ano. O excedente é de cerca de 230 milhões de euros, pelo que se o país não quer voltar a entrar num défice, a margem para mais medidas é "próxima de zero". "Os números são o que são, se não tivéssemos os empréstimos do PRR não estaríamos a fazer alguns projetos", apontou, acrescentando que não vai discutir o mérito da decisão tomada relativamente à 'bazuca europ...

Governo altera regras de ISV para híbridos plug-in

  Híbridos plug-in vão continuar a pagar menos ISV, mas o Governo alterou as regras para evitar agravamento fiscal. Saiba o que está em causa. Atualmente, os  híbridos  plug-in  (que ligam à tomada) têm uma redução de 75% no ISV (Imposto Sobre Veículos), caso tenham uma autonomia mínima elétrica de 50 km e emissões de dióxido de carbono oficiais inferiores a 50 g/km. A partir de 2026, o Governo mantém a redução de 75% do ISV, mas vai aumentar o limite de 50 g/km de CO 2  para 80 g/km, de acordo com o que foi divulgado pela ACAP (Associação Automóvel de Portugal) ao  Expresso . © Volvo A razão para elevar o limite mínimo de emissões deve-se à entrada em vigor, a partir de janeiro de 2026, da norma Euro 6e-bis. Entre várias alterações, a norma vai alterar também a forma como são certificados os consumos e emissões dos híbridos  plug-in , refletindo melhor o uso real destes veículos. Resultado? A maioria dos valores de CO 2  homologados vão subir. Ca...