Avançar para o conteúdo principal

"Se Putin tiver oportunidade de atingir outros países, claro que o fará": o nacionalismo russo e o tradicionalismo, por Benjamin Teitelbaum



 A ligação de Steve Bannon à Rússia, os investimentos do Kremlin na extrema-direita europeia e a teia tradicionalista que se estende até ao Brasil, de Bolsonaro: o analista político norte-americano Benjamin Teitelbaum esclarece, nesta entrevista ao Expresso, como o regime de Putin se infiltrou nos meandros da política mundial para alcançar os seus objetivos

e se a ascensão da extrema-direita no mundo, de que tanto falam os analistas políticos - com muitas ponderações acerca da sua génese - está ligada a uma única filosofia obscura, o tradicionalismo? E se é a Rússia a comandante dessa corrente, congeminando a desunião entre os Estados do Ocidente? Benjamin Teitelbaum recorre a mais do que analogias eficazes para suportar as suas teorias. O etnógrafo e analista político norte-americano socorreu-se dos dados da Cambridge Analytica, e entrevistou algumas das figuras mais controversas do mundo


Expresso | "Se Putin tiver oportunidade de atingir outros países, claro que o fará": o nacionalismo russo e o tradicionalismo, por Benjamin Teitelbaum


Comentários

Notícias mais vistas:

Diarreia legislativa

© DR  As mais de 150 alterações ao Código do Trabalho, no âmbito da Agenda para o Trabalho Digno, foram aprovadas esta sexta-feira pelo Parlamento, em votação final. O texto global apenas contou com os votos favoráveis da maioria absoluta socialista. PCP, BE e IL votaram contra, PSD, Chega, Livre e PAN abstiveram-se. Esta diarréia legislativa não só "passaram ao lado da concertação Social", como também "terão um profundo impacto negativo na competitividade das empresas nacionais, caso venham a ser implementadas Patrões vão falar com Marcelo para travar Agenda para o Trabalho Digno (dinheirovivo.pt)

As obras "faraónicas" e os contratos públicos

  Apesar da instabilidade dos mercados financeiros internacionais, e das dúvidas sobre a sustentabilidade da economia portuguesa em cenário de quase estagnação na Europa, o Governo mantém na agenda um mega pacote de obras faraónicas.  A obra que vai ficar mais cara ao país é, precisamente, a da construção de uma nova rede de alta velocidade ferroviária cujos contornos não se entendem, a não ser que seja para encher os bolsos a alguns à custa do contribuinte e da competitividade. Veja o vídeo e saiba tudo em: As obras "faraónicas" e os contratos públicos - SIC Notícias

J.K. Rowling

 Aos 17 anos, foi rejeitada na faculdade. Aos 25 anos, sua mãe morreu de doença. Aos 26 anos, mudou-se para Portugal para ensinar inglês. Aos 27 anos, casou. O marido abusou dela. Apesar disso, sua filha nasceu. Aos 28 anos, divorciou-se e foi diagnosticada com depressão severa. Aos 29 anos, era mãe solteira que vivia da segurança social. Aos 30 anos, ela não queria estar nesta terra. Mas ela dirigiu toda a sua paixão para fazer a única coisa que podia fazer melhor do que ninguém. E foi escrever. Aos 31 anos, finalmente publicou seu primeiro livro. Aos 35 anos, tinha publicado 4 livros e foi nomeada Autora do Ano. Aos 42 anos, vendeu 11 milhões de cópias do seu novo livro no primeiro dia do lançamento. Esta mulher é JK Rowling. Lembras de como ela pensou em suicídio aos 30 anos? Hoje, Harry Potter é uma marca global que vale mais de $15 bilhões. Nunca desista. Acredite em você mesmo. Seja apaixonado. Trabalhe duro. Nunca é tarde demais. Esta é J.K. Rowling. J. K. Rowling – Wikipédi...