Avançar para o conteúdo principal

Carros elétricos o maior esquema que o mundo já viu

 Alguém pensou nisto?


Se todos os carros fossem elétricos e se estivéssemos presos no trânsito de três horas numa tempestade de neve, as baterias acabariam por descarregar completamente.


Porque basicamente não há aquecimento no carro elétrico.


E o facto de estar preso na rua a noite toda, sem bateria, sem aquecimento, sem limpa para-brisas, sem rádio, sem GPS, a bateria já estaria sem bateria há muito tempo.


Podem tentar chamar a ambulância para ajudar os automobilistas mas elas não


podem vir ajudar porque todas as estradas estão fechadas e provavelmente todos os


carros da polícia serão elétricos.


E quando as estradas são fechadas por milhares de carros estacionados, ninguém vai conseguir progredir. Como carregar baterias no local?


O mesmo problema é que há quilómetros de engarrafamentos durante as férias de verão.


Não seria possível ligar o ar condicionado num carro elétrico por um curto período de tempo. Suas baterias acabariam em um instante!


Claro que nenhum político ou jornalista fala sobre isto, mas isso vai acontecer.


E tu estás preparado? Agora imagina o teu carro ser igual ao teu telemóvel.


https://motoristasdoasfalto.com/noticia/1124965/carros-eletricos-o-maior-esquema-que-o-mundo-ja-viu


Comentário do Wilson:

Além deste cenário, há ainda os avisos dos engenheiros que estudam as redes elétricas que afirmam que a massificação dos carros elétricos irá por em causa a estabilidade da rede e que em muitas zonas não é economicamente viável instalar a infraestrutura necessária. Apenas nas grandes cidades e zonas industriais do planeta é que será economicamente viável deixando de fora a maior parte da área do planeta.

Por outras palavras, a massificação do carro elétrico a bateria irá contribuir para a descontinuidade territorial prejudicando o interior e as zonas menos habitadas.

Seria muito mais rápido descarbonizar os transportes a nível planetário simplesmente substituindo o combustível do motor de combustão por gás (GPL, Gás Natural ou até mesmo Hidrogénio verde) do que por carros elétricos a baterias sendo que as baterias para além de todos os problemas operacionais ainda tem a componente das tensões militares que podem advir da falta de locais onde extrair as Terras Raras (Lítio, Cobalto, etc) quer da poluição na origem e no fim do ciclo de vida.


Comentários

Notícias mais vistas:

Diarreia legislativa

© DR  As mais de 150 alterações ao Código do Trabalho, no âmbito da Agenda para o Trabalho Digno, foram aprovadas esta sexta-feira pelo Parlamento, em votação final. O texto global apenas contou com os votos favoráveis da maioria absoluta socialista. PCP, BE e IL votaram contra, PSD, Chega, Livre e PAN abstiveram-se. Esta diarréia legislativa não só "passaram ao lado da concertação Social", como também "terão um profundo impacto negativo na competitividade das empresas nacionais, caso venham a ser implementadas Patrões vão falar com Marcelo para travar Agenda para o Trabalho Digno (dinheirovivo.pt)

OE2026: 10 medidas com impacto (in)direto na carteira dos portugueses

  O Governo entregou e apresentou a proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano, mas com poucas surpresas. As mudanças nos escalões de IRS já tinham sido anunciadas, bem como o aumento nas pensões. Ainda assim, há novidades nos impostos, alargamento de isenções, fim de contribuições extraordinárias e mais despesa com Defesa, 2026 vai ser “um ano orçamental exigente” e a margem disponível para deslizes está “próxima de zero”. A afirmação em jeito de aviso pertence ao ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, e foi proferida na  apresentação da proposta de Orçamento do Estado  para o próximo ano. O excedente é de cerca de 230 milhões de euros, pelo que se o país não quer voltar a entrar num défice, a margem para mais medidas é "próxima de zero". "Os números são o que são, se não tivéssemos os empréstimos do PRR não estaríamos a fazer alguns projetos", apontou, acrescentando que não vai discutir o mérito da decisão tomada relativamente à 'bazuca europ...

Governo altera regras de ISV para híbridos plug-in

  Híbridos plug-in vão continuar a pagar menos ISV, mas o Governo alterou as regras para evitar agravamento fiscal. Saiba o que está em causa. Atualmente, os  híbridos  plug-in  (que ligam à tomada) têm uma redução de 75% no ISV (Imposto Sobre Veículos), caso tenham uma autonomia mínima elétrica de 50 km e emissões de dióxido de carbono oficiais inferiores a 50 g/km. A partir de 2026, o Governo mantém a redução de 75% do ISV, mas vai aumentar o limite de 50 g/km de CO 2  para 80 g/km, de acordo com o que foi divulgado pela ACAP (Associação Automóvel de Portugal) ao  Expresso . © Volvo A razão para elevar o limite mínimo de emissões deve-se à entrada em vigor, a partir de janeiro de 2026, da norma Euro 6e-bis. Entre várias alterações, a norma vai alterar também a forma como são certificados os consumos e emissões dos híbridos  plug-in , refletindo melhor o uso real destes veículos. Resultado? A maioria dos valores de CO 2  homologados vão subir. Ca...