A aceleradora de startups Y Combinator é famosa por apoiar projectos audaciosos e pouco vulgares no seu popular boot camp de três meses – mas nunca até agora tinha tido no seu portfolio algo como a Netcome.
A recém-fundada empresa norte-americana Netcome garante poder preservar cérebros usando um novo método, que assegura ser muito eficaz. A nova técnica tem apenas um pequeno problema: é 100% mortal.
A empresa, fundada por alunos do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, MIT, assegura ter desenvolvido um método para conservar completamente o cérebro humano, incluindo os seus detalhes microscópicos.
A empresa oferece às pessoas a oportunidade de preservar digitalmente as suas memórias para sempre. A única condição é que os clientes devem morrer primeiro. “A nossa missão é preservar o seu cérebro de forma suficientemente intacta para manter todas as suas lembranças”, explica um comunicado publicado no site oficial da empresa.
A Nectome acredita que dentro dos próximos 100 anos os cientistas serão capazes de “recriar a nossa consciência“. Para atingir tal resultado, é necessário antes de mais conservar o cérebro, usando uma técnica que consiste em injectar substâncias químicas especiais no órgão para depois o congelar a temperaturas muito baixas.
No procedimento, o factor mais importante é que o cérebro deve estar vivo na altura do embalsamento. Mas infelizmente, o serviço é “100% fatal”, adverte o co-fundador da empresa, Robert McIntyre, citado pela MIT Technology Review.
O método proposto pela Nectome garante a imortalização de todos os momentos que temos na memória, ou seja, de “um grande capítulo de nosso livro favorito, sensação do frio do inverno, até fritar um pastel ou um instante especial com amigos ou família”.
Robert McIntyre, cuja equipa científica realizou recentemente com sucesso a criogenia do cérebro de um coelho, sublinha que a Nectome se focará inicialmente em fornecer os seus serviços a pacientes terminais – provavelmente, mais dispostos a trocar o resto da vida pela eternidade para as suas memórias.
De acordo com o empresário, há já 25 pessoas em lista de espera para experimentar o serviço, tendo pago cada uma o respectivo depósito de 10 mil euros – cerca de 8100 euros. Aparentemente, a imortalidade (ou algo parecido) continua com grande procura.
https://zap.aeiou.pt/preservar-memorias-vida-195764
A recém-fundada empresa norte-americana Netcome garante poder preservar cérebros usando um novo método, que assegura ser muito eficaz. A nova técnica tem apenas um pequeno problema: é 100% mortal.
A empresa, fundada por alunos do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, MIT, assegura ter desenvolvido um método para conservar completamente o cérebro humano, incluindo os seus detalhes microscópicos.
A empresa oferece às pessoas a oportunidade de preservar digitalmente as suas memórias para sempre. A única condição é que os clientes devem morrer primeiro. “A nossa missão é preservar o seu cérebro de forma suficientemente intacta para manter todas as suas lembranças”, explica um comunicado publicado no site oficial da empresa.
A Nectome acredita que dentro dos próximos 100 anos os cientistas serão capazes de “recriar a nossa consciência“. Para atingir tal resultado, é necessário antes de mais conservar o cérebro, usando uma técnica que consiste em injectar substâncias químicas especiais no órgão para depois o congelar a temperaturas muito baixas.
No procedimento, o factor mais importante é que o cérebro deve estar vivo na altura do embalsamento. Mas infelizmente, o serviço é “100% fatal”, adverte o co-fundador da empresa, Robert McIntyre, citado pela MIT Technology Review.
O método proposto pela Nectome garante a imortalização de todos os momentos que temos na memória, ou seja, de “um grande capítulo de nosso livro favorito, sensação do frio do inverno, até fritar um pastel ou um instante especial com amigos ou família”.
Robert McIntyre, cuja equipa científica realizou recentemente com sucesso a criogenia do cérebro de um coelho, sublinha que a Nectome se focará inicialmente em fornecer os seus serviços a pacientes terminais – provavelmente, mais dispostos a trocar o resto da vida pela eternidade para as suas memórias.
De acordo com o empresário, há já 25 pessoas em lista de espera para experimentar o serviço, tendo pago cada uma o respectivo depósito de 10 mil euros – cerca de 8100 euros. Aparentemente, a imortalidade (ou algo parecido) continua com grande procura.
https://zap.aeiou.pt/preservar-memorias-vida-195764
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