“Deviam olhar para Espanha e ver o que eles fizeram e que ainda não foi feito aqui, ver o que podem aprender para crescer acima de 3%”, recomenda Jeffrey Franks, do FMI.
A zona euro tem um problema de convergência – há países que crescem consistentemente mais do que outros há anos e que aguentaram melhor as crises, mas a culpa não é do euro, afirma Jeffrey Franks, diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a União Europeia.
Uma das razões que ajudam a explicar esse afastamento entre as economias que partilham a mesma moeda está na capacidade de fazer reformas estruturais. Especialmente na capacidade de as fazer nos tempos bons em vez de, como tem acontecido, sob a pressão dos tempos maus, como na última grande recessão. Franks não foi mais longe e deu o bom exemplo de Espanha, que contrapôs com o de Portugal.
https://www.dinheirovivo.pt/economia/fmi-portugal-deve-olhar-mais-para-espanha-e-ver-como-melhorar/
A zona euro tem um problema de convergência – há países que crescem consistentemente mais do que outros há anos e que aguentaram melhor as crises, mas a culpa não é do euro, afirma Jeffrey Franks, diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a União Europeia.
Uma das razões que ajudam a explicar esse afastamento entre as economias que partilham a mesma moeda está na capacidade de fazer reformas estruturais. Especialmente na capacidade de as fazer nos tempos bons em vez de, como tem acontecido, sob a pressão dos tempos maus, como na última grande recessão. Franks não foi mais longe e deu o bom exemplo de Espanha, que contrapôs com o de Portugal.
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