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Dívida dos portugueses ao Estado «não existe»

Trabalhadores «pagam o suficiente para todos os gastos sociais do Estado», conclui livro de historiadores A dívida dos portugueses ao Estado «não existe». É o que conclui o livro «Quem Paga o Estado Social em Portugal», coordenado pela historiadora Raquel Varela. Segundo a historiadora, trata-se de um estudo científico que prova, através de um modelo matemático que os trabalhadores «pagam o suficiente para todos os gastos sociais do Estado». «Na maioria dos anos os trabalhadores até pagam a mais, apesar de o Governo nunca ter prestado contas». «Para nós cai por terra o mito da economia privada e empreendedora, sobretudo no que diz respeito às grandes empresas, porque as pequenas empresas não são nada favorecidas nestas questões e estamos a falar de grandes conglomerados económicos. As grandes empresas vivem à conta dos impostos do Estado. Ou seja, não sobrevivem nem têm lucros se não contabilizarmos a massa de valor que é transferida para estas empresas através de esquemas, que s

Foi em Portugal, não nos EUA!

VW com defeito: vítima reclama indemnização de 900 mil euros Mulher ficou cega após acidente porque sistema de «airbag» do carro não funcionou Uma mulher que ficou cega na sequência de um acidente de viação, em Aveiro, reclama à Volkswagen uma indemnização de 883 mil euros por alegada deficiência de um veículo daquela marca, disse esta quinta-feira o seu advogado. Mais de sete anos depois do acidente, que deixou Edite Paciência com uma incapacidade total e permanente de cerca de 97%, o caso chega agora a julgamento. Além da construtora automóvel alemã, são réus no processo, que corre no tribunal de Aveiro, a SIVA, importador da Volkswagen em Portugal, e a empresa que vendeu o veículo ligeiro de passageiros à autora. Os factos remontam a 21 de março de 2005, quando Edite Paciência, de 37 anos, se deslocava de casa para o trabalho, na sua viatura, que tinha adquirido há menos de um mês. A automobilista terá perdido o controlo do carro na estrada do Carrajão, em Oliveirinha, e

TAP: «Garantias podiam existir mas não foram mostradas»

Efromovich diz que tinha condições para avançar com o negócio. Governo diz que provas não foram suficientes O Governo recusou esta quinta-feira a proposta de compra da TAP apresentada por Gérman Efromovich. A razão? O empresário não apresentou as garantias bancárias necessárias para provar que a sua oferta seria concretizada. Efromovich diz que tudo não passou de um equívoco. Agora, o Governo diz que «as garantias não foram mostradas», o que «não quer dizer que não existam». Confuso? É mesmo. O investidor colombiano, o único que concorreu à privatização da companhia aérea portuguesa, oferecia 1.866 milhões de euros pela privatização da empresa. Deste valor, explicou o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, em entrevista à TVI, 1.515 milhões de euros eram destinados a limpar o passivo da empresa, 316 milhões destinavam-se à recapitalização da TAP (que apresenta capitais próprios negativos, ou seja, está tecnicamente falida) e os 35 milhões de euros restantes seriam o

Chipre: função pública pode ficar sem salários este mês

Estado tem cofres vazios e está a recorrer aos fundos de pensões das empresas estatais Os funcionários públicos cipriotas podem ficar sem salários no mês de dezembro porque os cofres do Estado estão vazios, alertou esta segunda-feira um alto responsável do ministério das Finanças do Chipre. No decurso de uma audição perante o comité parlamentar das Finanças, o secretário permanente do ministério das Finanças, Christos Patsalides, disse que o Governo está a solicitar às empresas estatais empréstimos avaliados em 250 milhões de euros e provenientes dos seus fundos de pensões, escreve a Lusa. Patsalides considerou que estes empréstimos permitem ao Governo continuar a pagar os salários até ao final de fevereiro, o período em que o país espera começar a receber parte do resgate negociado com os credores internacionais (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional). O alto funcionário das Finanças precisou que o Governo cipriota necessita de 420 milhões de

O ser humano está a ficar mais burro

A controversa afirmação foi feita por um geneticista da Universidade de Stanford. Há milhares de anos, o ser humano seria mais inteligente do que é hoje. A pesquisa de Gerald Crabtree, especialista da Universidade de Stanford, revela que os Gregos que habitaram a Terra mil anos antes de Cristo possam ter uma inteligência ao nível daqueles que consideramos génios hoje em dia. A hipótese polémica defendida por Crabtree é que a evolução fez com que o ser humano se tornasse menos inteligente, com o passar do tempo. A tese de Crabtree é que ao longo de milhares de anos de evolução, o ser humano foi perdendo e alterando os genes que o tornam inteligente. Os estudos e argumentos de Crabtree foram publicado em dois jornais especializados e não tardaram a receber reações de outros especialistas. Kevin Mitchell, professor de Genética do Trinity College de Dublin explica que Crabtree não contou com a seleção natural «que é incrivelmente poderosa e que consegue excluir as mutações que afetam n

Atividade económica e consumo menos graves

Indicadores que medem evolução invertem tendência de queda dos últimos meses PorRedacção VC 2012-11-23 13:02 123450 votos Comentários O indicador que mede a atividade económica em Portugal aumentou em outubro, face a setembro, segundo os dados divulgados esta sexta-feira pelo Banco de Portugal, nos indicadores de conjuntura. A melhoria foi de -2,1 para -1,7. O indicador continua negativo, embora com menor gravidade. Segundo os cálculos da instituição liderada por Carlos Costa, o indicador que mede a evolução do consumo privado também subiu em comparação com setembro, de -4,7 para -4,5. Um número que é ainda acentuadamente negativo. De qualquer modo, quer num caso quer no outro, inverte-se a tendência de queda dos últimos meses. Quanto à formação bruta de capital fixo, isto é, investimento, o BdP destaca que «no trimestre terminado em outubro, as vendas de veículos comerciais ligeiros diminuíram 52,2%, em termos homólogos, enquanto as vendas de veículos comerciais pesado

«Vem aí a troika!»: o jogo que leva o país à falência

Garantem os criadores deste jogo de cartas que alguma semelhança com a realidade é «pura coincidência». Será mesmo? E se tivesse, você mesmo, a oportunidade de levar o país à falência? Seja como uma vingança ou, simplesmente, para saber como se faz? Portugalândia: nesta «terra», a ideia é mesmo essa. O jogo «Vem aí a troika!», à venda a partir desta segunda-feira, convida-nos a fazer essa experiência: «Estás farto de ficar a ver submarinos com o dinheiro dos teus impostos? Farto de ver o nosso dinheirinho a ir para a conta dos primos e dos amigos do peito? Chegou a tua vez! Agora também tu podes levar o país à falência». Um jogo em jeito de «sátira», conforme explicou à Agência Financeira Carlos Mesquita, da Tabletip Games, uma editora de jogos de mesa portuguesa, criada este ano. A conjuntura foi um grande empurrão para esta estreia: «A ideia surgiu à volta de uma mesa de jogo, como não podia deixar de ser. O momento político e a sequência de eventos levou-nos a querer satiriz

Patrões defendem «necessidade» de mudar lei da greve

Em causa para esta tomada de posição da CIP estão as sucessivas paralisações nos portos A Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) defendeu esta terça-feira «a necessidade» de uma alteração à Lei da Greve, a propósito das sucessivas greves nos portos, considerando que a própria Constituição dá margem para uma alteração legislativa. «A CIP há muito que tem dito que a Lei da Greve precisava de ter outro tipo de aproximação. Tem-se fundamentado essa impossibilidade de alteração na própria Constituição, mas temos seríssimas dúvidas que a própria constituição não legitimasse uma regulamentação diferente para a greve nomeadamente no domínio da definição do que são greves lícitas e ilícitas», disse aos jornalistas o diretor-geral adjunto da associação patronal, Gregório Rocha Novo, citado pela Lusa. No final da audição na Comissão de Segurança Social e Trabalho, o dirigente da CIP defendeu ainda que «a oportunidade [para uma alteração legislativa] surge da necessidade». «Se andamos

Alemanha: a nova «casa» dos jovens portugueses

Com emprego, mas sem perspetivas, jovem engenheiro foi à procura do futuro no país do Merkel. Muitos seguem-lhe os passos, tristes com Portugal Há pouco mais de um ano, o engenheiro Miguel Martins tinha emprego, mas faltavam-lhe perspetivas de futuro. Hoje, olha para o país a partir de Berlim, satisfeito por ter decidido emigrar, mas triste com o rumo de Portugal. Licenciado e doutorado em engenharia eletrotécnica, Miguel Martins trabalhava há sete anos como investigador numa universidade quando Portugal pediu assistência financeira ao FMI, Banco Central Europeu e Comissão Europeia (troika) e ambicionava um trabalho no setor industrial. «Tinha um contrato a prazo que iria acabar em 2013 e não estava a ver perspetivas, depois desse período, de conseguir encontrar uma posição interessante, quer no ensino, quer na indústria», conta à agência Lusa, por telefone a partir de Berlim, na Alemanha. Com algum tempo ainda pela frente até à conclusão do contrato, começou a procurar «confor

Em 2013 vamos ganhar mais por mês.

Mais IRS e subsídio diluído: afinal parece que ganha mais Efeito é ilusório: maioria dos portugueses vai receber mais dinheiro ao fim do mês, mas no conjunto do ano vai ganhar menos Afinal muitos portugueses vão receber mais salário ao fim do mês durante o ano de 2013, apesar da sobretaxa de 3,5% em sede de IRS, graças à diluição de metade dos subsídios de férias e Natal pelos 12 meses do ano. As conclusões são da consultora Price Waterhouse Coopers. Nas simulações feitas pela consultora para a Agência Financeira, a maioria dos contribuintes vai ter um aumento do salário, ou seja, em janeiro, em vez de receber menos, vai na verdade receber mais do que em dezembro. Mas tudo não passa de aparências. É que, apesar de receber mais ao final do mês, aos salários mensais soma-se apenas um subsídio (metade do de férias, no verão, e metade do de natal, em dezembro. Assim, feitas as contas, no conjunto do ano de 2013, quase todos vão na verdade, ganhar menos. As simulações da consultor

Impressoras 3D: Já é possível fabricar armas em casa

Chama-se Wiki Weapon e é o projeto de um grupo dos EUA que visa ensinar qualquer pessoa a imprimir armas verdadeiras em casa. O grupo espera apenas obter a licença para começar a construir os protótipos. Inicialmente, o grupo Distributed Defense nem sequer iria esperar pela licença que os autorizasse a fabricar armas. No entanto, depois de a comunicação social ter tomado conhecimento do projeto, os mentores do grupo quiseram seguir todas as regras. O porta-voz Cody Wilson explica que estão apenas a aguardar o «pedaço de papel» que legitime o Distributed Defense como fabricante de armas. O grupo enfrentou várias críticas públicas e o projeto sofreu vários reveses depois de se ter tornado público. As contas criadas em sites de Crowdfunding foram congeladas e os fabricantes que emprestaram impressoras 3D as recolheram depois de saberem quais os fins a que se destinavam. No entanto, há duas empresas no Texas, que preferem permanecer no anonimato, que decidiram apoiar o projeto, ofere

Escola pública deixará de ser grátis para a classe média.

Passos anuncia mais cortes nas pensões e salários Primeiro-ministro admite cortes superiores a quatro mil milhões no Estado social, com medidas que vão começar já no próximo ano «O debate sobre a reforma do Estado não acaba nestes 4 mil milhões, nem acaba em fevereiro. Vai prolongar-se para lá de fevereiro». Foi assim que o primeiro-ministro explicou à TVI o calendário de medidas para alterar o Estado social, na primeira entrevista depois da aprovação ao Orçamento do Estado para 2013 (OE2013). As primeiras medidas, «no valor de, pelo menos, 4 mil milhões de euros» terão de ser apresentadas à troika (FMI, BCE e Comissão Europeia) em fevereiro de 2013. Medidas que terão impacto significativo em 2014, mas que «poderão começar a entrar em vigor já no próximo ano», de acordo com Passos Coelho. No entanto, o debate social vai prolongar-se «até ao final do verão». Um debate que o Governo quer contar com a participação do Partido Socialista (PS). «Uma vez que o PS declinou participar

Restauração: receita do IVA aumenta 106%

Dados são do Governo e dizem respeito ao período de janeiro a agosto O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais disse esta segunda-feira que o IVA da restauração subiu 106 por cento até agosto e defendeu um maior combate à evasão fiscal, mas a oposição acusou o Governo de «farsa». No debate da especialidade do Orçamento do Estado para 2013, na Assembleia da República, Governo e maioria PSD/CDS não deram quaisquer sinais de abertura em relação às propostas das bancadas da oposição para que o IVA da restauração seja reposto nos 13 por cento, em vez dos 23 por cento. Neste ponto, o secretário de Estado Paulo Núncio centrou o seu discurso na necessidade de intensificar o combate à fraude e evasão fiscais para que haja «equidade» e existência de condições de «concorrência saudável» no setor, escreve a Lusa. O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais contrariou também a tese comum à oposição, segundo a qual o aumento do IVA de 13 para 23 por cento, no âmbito do Orçamento deste ano,

Dos 20.000 milhões o governo apenas quer reduzir 4000 milhões de euros até 2014

O défice orçamental oficial até Outubro é de 8144 Milhões de Euros. o que significa que, em termos anualizados, o défice oficial será de cerca de 10.000 milhões de Euros. Todos sabemos que o défice real é superior ao défice oficial mas fiquemos pelos números oficiais. isto significa que é necessário reduzir a despesa em 10.000 milhões de euros já e não apenas em 2014. é claro que uma redução desta grandeza para não ser cega necessita de tempo para reestruturar parte do estado analisando quais os serviços que devem deixar de ser prestados. Daí o governo apontar 2014 para efectivar a redução, no entanto o governo não resolve o problema pois fala numa redução de apenas 4000 milhões de Euros até 2014. Ora se em 2012 o défice é de 10.000 milhões, em 2014 o défice seria ainda muito superior uma vez que há despesa contratualizada pelo governo anterior que só se começa a sentir precisamente em 2014. Não me admirava que em resultante dessa despesa contratualizada e que só se vai pagar

Estado paga torneio de golfe a deputados e não só

Associação dos ex-deputados e grupo desportivo receberam 286 mil euros do Orçamento da Assembleia da República nos últimos cinco anos Saiu do orçamento da Assembleia da República dinheiro para financiar, este ano, um torneio de golfe para deputados, na Quinta da Marinha, entre 11 e 13 de julho. Segundo o jornal «i», a Associação dos ex-deputados do Parlamento (AEDAR) e o Grupo Desportivo receberam à volta de 286 mil euros do orçamento da Assembleia da República nos últimos cinco anos. Só em 2012, a primeira encaixou 42,5 mil euros vindos do Estado e a segunda outros 15,2 mil euros. No caso do torneio de golfe, «cuja organização foi da inteira responsabilidade» do grupo desportivo, «a AR teve como custos diretos a oferta, como é tradicional em todos os parlamentos, do jantar de encerramento e de alguns prémios institucionais simbólicos». O Parlamento não divulgou, segundo o mesmo jornal, quais os valores em causa. A associação dos ex-deputados conta com 370 inscritos, que pag

Comércio proibido de impor descontos aos fornecedores

Sector fica ainda obrigado a pagar às PME a 30 dias O comércio vai ter novos prazos de pagamento e proibição de determinadas práticas restritivas, anunciou hoje a ministra da Agricultura, adiantando que o Governo quer aprovar os diplomas em Conselho de Ministros até ao final deste mês. Entre as propostas constam a proibição de impor decisões unilaterais aos fornecedores (como os descontos das grandes superfícies) e obrigação de pagar em 30 dias às pequenas empresas, escreve a Lusa. Assunção Cristas prometeu novidades já em outubro, à saída de mais uma reunião da Plataforma de Acompanhamento das Relações na Cadeia Agroalimentar (PARCA), afirmando que «a legislação está muito avançada». O Governo apresentou esta terça-feira às entidades com assento na PARCA (representantes dos agricultores, dos industriais e da distribuição) dois diplomas relativos a prazos de pagamento e práticas restritivas de comércio, e pediu às associações que se pronunciem até ao final da próxima semana.

Startups vão ter direito a 15 mil euros e a reembolso de prestações da segurança social.

Carlos Oliveira, secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação, já definiu um conjunto de incentivos para a criação de start ups em Portugal. O reembolso das prestações com a segurança social é uma das medidas previstas. O Governo vai avançar com um conjunto de medidas de incentivo à criação de empresas por licenciados, mestrados e doutoramentos. A iniciativa, que é conhecida por +Empresas, pretende criar mecanismos de apoio para as diferentes fases de desenvolvimento das startups, durante os primeiros três anos de vida. Prevê-se que este pacote de medidas deva entrar em vigor depois da aprovação do orçamento de estado. O reembolso das prestações com a segurança social para as startups com menos de 18 meses de vida é, provavelmente, a medida que merece maior destaque na iniciativa +Empresas. Um documento a que a Exame Informática teve acesso revela que o +Empresas também prevê lançar um Vale Empreendedorismo de 15 mil euros para apoio ao desenvolvimento

Número de beneficiários do RSI voltou a baixar em Agosto

RSI: pouco mais de 295 mil pessoas recebem apoio Número de beneficiários voltou a baixar em agosto, depois de introduzidas novas regras O número de beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI) voltou a baixar em agosto. Os números do Governo apontam para menos 43 mil beneficiários abrangidos do que em junho. No total, em agosto, pouco mais de 295 mil pessoas receberam o apoio, diz a TVI. As novas regras entraram em vigor em julho, altura em que o número de beneficiários desceu pela primeira vez. Entre outras alterações, o novo regime para aceder à prestação exclui todas as pessoas com mais de 25 mil euros em depósitos bancários. As novas regras preveem ainda a assinatura de um contrato com uma duração de 12 meses e um conjunto de obrigações que envolvem o beneficiário. Em: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/rsi-rendimento-minimo-governo-novas-regras-agencia-financeira/1384659-1730.html

Pedem militares para substituir grevistas.

Operadores portuários desafiam Governo a colocar militares no lugar dos estivadores Greve nos portos começou em Agosto A Associação dos Agentes de Navegação de Portugal (AGEPOR) desafiou o Governo a substituir os estivadores em greve nos portos portugueses por militares, pois, no seu entender a requisição civil já não vai resolver o actual impasse a que o sector chegou. O braço de ferro entre estivadores, operadores portuários (actividades relacionadas com os fretes: recebem e expedem as encomendas e tratam da área comercial) arrasta-se desde Agosto e está a pôr em causa as exportações nacionais. “Como sequência da greve na estiva que tem vindo a 'destruir' a actividade económica nos portos de Lisboa, Setúbal e Figueira da Foz”, a Associação dos Agentes de Navegação de Portugal, veio já defender, através de um nota enviada à comunicação social, que a requisição civil (serviços mínimos), que alguns dizem ser a “opção passível para resolver os problemas” gerados pelo “sur

Apoio à contratação de desempregados com mais de 45 anos chega aos 200 euros

As empresas que contratem sem termo receberão o reembolso de 100% das contribuições Os apoios dados pelo Estado às empresas que contratem desempregados mais velhos serão mais generosos e o acesso mais flexível do que os apoios para a contratação de jovens. De acordo com o projecto de portaria a que o PÚBLICO teve acesso, as empresas que contratem desempregados com 45 ou mais anos terão direito ao reembolso total ou de 75% da Taxa Social Única (TSU), até um máximo de 200 euros. As condições são diferentes face ao programa que já existe para apoiar a contratação de jovens desempregados. A duração mínima de inscrição nos centros de emprego para aceder à medida é de seis meses, face aos 12 meses exigidos aos desempregados mais jovens. Além disso, o limite máximo do apoio é superior aos 175 euros concedidos a quem contrata desempregados até aos 30 anos. De acordo com a portaria que concretiza uma medida prevista no Orçamento do Estado para 2013, é “atribuída mais flexibilidade à dur